Magnetismo da minha mulher - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Magnetismo da minha mulher


Acho que o que aconteceu com a minha mulher quando fez quarenta anos foi mais ou menos o mesmo que aconteceu comigo quando fiz cinquenta. Só que o caso dela é muito mais grave, quero dizer, acho eu, enquanto eu gastava dinheiro onde não devia, ela dizia que com a idade ela tinha agora um superpoder.


Não se se já tinha acontecido antes, mas depois eu vi em primeira mão os superpoderes dela a atuarem, era uma coisa milagrosa, quase mágica, mas a verdade é que a coisa funcionava, a minha mulher tinha-se tornado magnética.

Bom!! Não era bem a minha mulher, era mais a cona dela, não sei se foi uma descoberta, mas um dia fui com ela ao shopping, coisa caralho que eu nunca fazia, isso era uma loucura, mas agora eu preocupava-me com a roupa, e com o meu aspeto de homem mais velho.

O caralho foi na sapataria!! A minha mulher só falava em sapataria, ir à sapataria, ir à sapataria, eu sabia que ela era obcecada por sapatos, porra!!, mas havia ali um frenesim inesperado, ela dizia, “vais ver querido como sou eu a atuar”.

Entrámos na loja, eu senti logo aquele cheiro desagradável a couro e pele curtida, e depois o ruído, gajas por todo o lado a mexer e a falar, mais parecia um galinheiro, o que era estranho, nas sapatarias não se vê muitos homens e era só eu que também queria sapatos.

Eu ainda perguntei à minha mulher, “mas querida porra! tens tantos sapatos, ainda queres mais?”, ela respondeu que só queria ver e que isso valia como comprar, ela chamou um rapaz, era só mais um homem naquele lugar, com uma certa empatia que eu senti, e ela pediu-lhe sapatos para experimentar.

Ela sentou-se num banco à minha frente e foi quando eu tive oportunidade de olhar melhor para a minha mulher, trazia uma saia muito curta, daquelas que mostram as coxas nuas, um top curto e apertado, ainda pensei, “é muito desadequado”, quando o rapaz chegou com os sapatos.

O rapaz pôs-se de joelhos, de frente colado às pernas da minha mulher, agarrou o pé dela como se fosse uma Cinderela, e quando ia a pôr o pé no sapato, eu vi caralho!!, ela abriu as pernas, e lá estava, a cona à mostra e ela sem cuecas.

De onde estava, mesmo à frente, eu vi que o rapaz também viu, o pequeno risco de pelos, e uns lábios de cona molhados, ela sorriu para mim e para o rapaz, e naquele momento a realidade parou, aquele ruído frenético de gajas a ver sapatos, a música de fundo, as luzes muito brancas, e o couro, tudo desapareceu.

A cona da minha mulher era mesmo magnética, ela sorria para nós como uma oferta, no meio de toda aquela gente tinha-a bem aberta, e eu e o rapaz admirávamos, como se fosse uma coisa nova, o rapaz de joelhos lambia-se, os sapatos caídos no chão.

O meu novo sentido artístico que eu agora tinha descoberto, aquela imagem parecia uma obra de arte, uma tela inspirada, a minha mulher de perna aberta, de tesão a cona rubra, as coxas grossas e bem feitas, o rapaz, um semideus de louro na cabeça, e eu, o mais velho, de pedra feito de memórias.

Não me lembro como conseguimos sair da sapataria, só me lembro no trajeto de regresso para casa, ela perguntar, “gostaste, querido?”, eu respondi, “adorei querida, mas e o rapaz?”, ela riu-se, “porquê?”, eu continuei, “ele deve estar em sofrimento, ter estado tão perto de uma cona, e ..?”.

A minha mulher deu uma pequena gargalhada, “porquê? devia ter dado um bocadinho ao pobre coitado?”, eu olhei para ela, “bocadinho?”, ela prosseguiu, “sim, gostavas?”, eu não disse nada e ela continuou, “ai, querido, a minha cona é tão magnética, eu mostro e aparece logo um homem a querer comê-la”.


Eu pensei que ela devia andar há algum tempo a treinar o superpoder, e perguntei, “já mostraste a cona a outros homens?”, ela passou o braço pelo meu pescoço, “porquê? o meu amor está chateado? por a sua mulher andar a mostrar a coninha?”, e depois ela insistiu, “é só um divertimento amor, deixa-me excitada e erótica”.

Percebi que ela já tinha mostrado a cona a mais pobres coitados e então disse, “amor, preocupam-me é as tuas vítimas? já pensaste no sofrimento que causas, eles só vêm a tua cona e depois não fodem nada”.

Quando chegámos a casa, parei e travei o carro, a voz dela sussurrou no meu ouvido, longa, terna, e indolente, “queres muito que eu foda, amor … não quero que ninguém sofra”

Una dias depois fomos viajar, para um país quente das américas, a cona magnética funcionou sempre, e não houve vítimas, nem sofrimento, um verdadeiro momento divino, tudo aconteceu milagrosamente.

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