Um corno compreensivo - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Um corno compreensivo

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É uma história antiga, mas que vale a pena recordar. Um amigo meu ia passar uns meses em viagem e por essa razão fez-me um pedido que achei fora do habitual, mas que decidi mesmo assim aceitar

Ele queria que, enquanto ele estivesse ausente, eu fosse visitar a mulher dele a casa deles, para fazer-lhe alguma companhia, conversar um pouco, porque ela, dizia ele, é uma mulher muito solitária, não trabalha e não tem amigos, e costuma sentir-se sozinha.

Ainda disse ao meu amigo, “mas eu não conheço a tua mulher, só a vi uma vez, nem sei o que vou conversar com ela”, mas ele respondeu, “não faz mal, não te preocupes, ela gosta de conversar, e depois, ela contou-me que foste o meu amigo de que ela gostou mais”.

Não percebi o que isso poderia querer dizer, mas fez-me lembrar da mulher dele, uma mulher morena, de cabelo preto comprido, com um ar provocador, não muito bonita, um vestido curto com uns bons contornos, os lábios grossos, apertei-lhe a mão, estava quente e bem tratada, foram apenas uns minutos com ela, prendeu-me a mão, mirou-me de alto a baixo, e parou os olhos no meu volume.

A maneira dela olhar para mim, fixamente, a avaliar o meu corpo, a imaginar-me nu, surpreendeu-me um pouco, mas agora que me recordo melhor, acho que eu fiz o mesmo, eu imaginei-a nua igualmente, como se eu visse a cona húmida, os pelos negros na fenda, e o rabo redondo e bem formado, a desejar o meu pau dentro dela.

Foram segundos, um flash de momento, que foi como se visse aquela mulher a chupar-me o pau, com ela a lamber os beiços, e eu, com a minha mão, a correr entre as pernas dela, à procura do lugar secreto onde mergulhei dois dedos dentro, de onde saiu um liquido de pérola escorregadio que eu cheirei e toquei nos lábios.

E logo a seguir toda essa ilusão passageira desapareceu quando o meu amigo apareceu vindo de um andar de cima, até que saímos, fomos embora, e esqueci-me, lembrando-me que ele era meu amigo, e que se eu fodesse a mulher dele era só mesmo em imaginação.

Ele disse, “leva a minha mulher a passear, tu és solteiro, não tens namorada, nem mulher, vais ver, vais gostar de estar com uma fêmea como ela”, eu olhei para ele e não consegui conter a imagem dela na minha cabeça, a tirar umas cuecas rendadas pretas, a abrir as pernas e a mostrar-me o centro do meu desejo, com ela a pedir que eu mergulhasse nele e a lambesse, eu perguntei, “fêmea como?”.

Ele riu-se e respondeu, “a minha mulher pode ser solitária, mas não é tímida, se gostar mesmo de ti, ela vai querer que te comportes como um macho, que a agarres, que lhe toques, ela gosta de sentir carne rija, gosta de conversa suja”, eu tentava saber mais, “conversa suja como?”.

Nos poucos minutos que eu tinha estado com a mulher do meu amigo, eu consegui perceber que ela queria mais qualquer coisa, ela olhou para o meu pénis e testículos sem fazer segredo disso, como se olhasse e dissesse, “gostava de levar com o teu pau”, mas a minha confusão era tanta que fiquei na dúvida se era mesmo verdade.

Ele continuou, “não é nada de especial, ela às vezes, quando bebe um pouco mais, começa a perguntar-me coisas do género, “se eu gostava de ver outro homem a fodê-la, e eu respondo que sim, só para ela ficar excitada, depois eu dou-lhe uma foda”.

No dia seguinte liguei, e combinámos sair, pensei num bar no centro da cidade e fui buscá-la a casa, saiu com um vestido ainda mas justo que o outro que eu tinha visto, uma antracite cintilante, a apertar umas coxas grossas e bem nutridas, com tão pouco tecido que estava a uma altura pouco abaixo das ancas.

Ela entrou no carro, a noite tinha começado a fechar-se sobre si própria e quando ela entrou, o vestido subiu ainda mais, as pernas juntaram-se num reflexo automático, e eu sonhei que ela não tivesse cuecas, eu perguntei, “tudo bem? Vamos a um bar?”, ela olhou para mim e sorriu, “acho bem”, a mão dela pousou na minha coxa como um pássaro, “quero tanto divertir-me!”.

As sombras das luzes da noite batiam no para-brisas do carro à medida que o carro rolava na estrada, e ela perguntou, “o que é que achas de mim?”, eu virei a cabeça por segundos, “achar como? eu conheço-a pouco”, ela deu uma pequena gargalhada, “trata-me por Querida, não sejas tão formal, eu quando digo achar, pergunto se achas que sou uma mulher sexy?”

Eu virei a cabeça a passar os olhos pelo corpo dela, ela abriu levemente as pernas, parecendo dizer que tinha um presente secreto, “claro Querida, és muito sexy!!”, ela riu-se novamente, “mas Querido, sexy como? sou daquelas mulheres que gostavas de foder? ou só de admirar?”

Pareceu-me sentir a maça de adão a ferir-me a garganta, “não sei, acho que as duas coisas”, a mão dela subiu pela minha perna, abriu-se toda e como uma garra macia apertou-me o volume todo, o pau e os colhões, e disse, “humm, estás tão duro, e és tão grande, o meu Querido gostava de me foder primeiro ou ao contrário?”.

Parecia uma pergunta traiçoeira, “gostava de te foder primeiro”, a mão dela abriu o zip das calças e entrou para dentro, ela aproximou-se do meu ouvido, “encosta ali no parque, quero saber se desejas mesmo o que eu aqui tenho”, eu abrandei, e ainda antes de parar, os lábios grossos envolveram a cabeça do caralho, duas almofadas de veludo que a apertaram e foda-se, foi tão bom, a humidade trémula da língua rodou tudo à volta e depois a boca engoliu a minha piça toda.

Ainda pensei no meu amigo, não era coisa que estivesse nos planos, eu foder a mulher dele, os lábios grossos chupavam e desciam, a minha mão percorreu as pernas dela, os dedos entraram até ao meio, e eu senti, um emaranhado de pelos que estavam molhados, os dedos avançaram ainda mais, rodearam o clitóris encharcado, e entraram para dentro da cona, até que eu disse, “aihm, caralho, pára um pouco, ainda me venho todo na tua boca”.

Passaram uns segundos e ela sussurrou ao meu ouvido, “queres montar-me agora, Querido”, ela levantou um pouco o vestido, “eu quero, mas Querida e o teu marido?”, ela sorriu, “Amor, monta-me agora, depois vamos para minha casa, eu quero que sintas o cheiro do teu amigo na minha cama, e me montes ainda mais para deixares o teu cheiro na cama para quando ele regressar”.

O rabo dela encostou-se na minha piça e empurrei-a e escorregou entre as pernas, pelo meio do vale de lábios apertados e enterrei a minha verga na fenda, ela disse, “ai Querido, monta-me forte, quero que sejas o meu macho, fode-me, o teu amigo gosta”.

Com esse pensamento, “de que o meu amigo gosta”, eu subi para cima dela, ela agachou-se o mais que podia, e eu comecei a bombear-lhe a cona, as minhas ancas batiam nas nádegas dela, “aihh caralho que foda boa, aih Querida, estou tão aquecido, vou vir-me todo”, uma onda de porra inundou aquele buraco, e eu fui batendo e insistindo, até sentir que ela estremeceu e estava a vir-se a ter um orgasmo.

Durante alguns minutos, eu esqueci-me que existia, de maneira que ao acordar, perguntei, “porque é que dizes que o meu amigo gosta?”, ela respondeu, “Querido, eu acho que o meu marido gosta mesmo é de ti”, e depois riu-se, “quantas vezes nós saímos e eu trago um homem para casa para me foder! E foder a ele também se ele quiser!”

Pareceu-me que a minha maçã de adão dava sinais de preocupação novamente, ela continuou, “da próxima vez, quando ele regressar, eu peço-te para me montares ..”, eu interrompi-a, “e ele? Vai deixar?”, ela insistiu, “se não te importares que ele veja, tudo bem, se te importares, eu digo-lhe para se ir embora, para o meu Querido e eu, fodermos à vontade”.

Eu senti que estava duro novamente, “vamos para tua casa, ou para o bar?”, ela mostrou uns dentes brancos, baixou o vestido para o lugar normal, “anda Querido, vamos para minha casa, quero que o teu amigo saiba que me comeste o cu”, e depois deu uma gargalhada sonora.

Uns dias depois esse meu amigo regressou e ligou-me, “a minha mulher disse que adorou estar contigo, queres vir cá a casa? ela gostou de brincar contigo, foi como eu te disse, com ela é só comportares-te como um macho”.

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