Não é um inimigo - Quinta Aula - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Não é um inimigo - Quinta Aula


Não posso dizer que conhecesse bem o A., ele era um acontecimento mais ou menos recente na vida da minha mãe, mas a coisa parece que foi dando certo, eles foram ficando, ele sabia que ela era doida e depois, ele passava fora longas temporadas, e ela também não queria saber o que ele fazia.


Ele olhou para mim, “hei, cresceste, desde a última vez, quando é que isso foi?” e depois ele mesmo respondeu, “dois ou três anos, talvez”, abriu a porta do carro com a violência que lhe era natural e sentou-se à frente, “vamos amor estou com pressa”.

A minha mãe deu uma pequena gargalhada, era daquelas coisas íntimas que só eles sabiam, mas não era preciso ser esperto, “ele vinha com fome e queria foder”, e então parei a pensar um pouco como é que ele era, um homem grande daqueles com uma pequena barriga, mas com um ar bruto de quem não se sabe o que se espera.

Mas o mais forte no seu semblante, gravado na cara, nas rugas de meia-idade, eram as da experiência de que já vira tudo, nada o surpreendia, não tinha críticas, não impunha obrigações, e tudo aceitava como fazendo parte da vida.

Entrámos em casa e como já se esperava foram a correr para o quarto, eu ouvi eles a falarem, “mulher, o teu filho está cá, mas já sabes, eu gosto de foder a doer, ele não vai chorar se ouvir?”, a minha mãe riu-se, “querido, come-me a cona toda, o meu filho não se vai importar”, ele depois continuou, “o teu filho pareceu-me um pouco bicha, ou é impressão minha?”.

A minha mãe não quis responder, “deixa isso para depois, ele comigo vai perder esse hábito”, eu olhei pela porta do quarto, a minha mãe estava de costas a tirar o soutien, e ele já tirara a roupa, e depois vi, um caralho enorme, gordo e teso que ele segurava na mão, a afiar para baixo e para a ponta, até endurecer.

De onde eu estava conseguia ver tudo, sem que eles notassem a minha presença, a minha mãe parecia desesperada o que me fazia confusão, não queria preliminares nem nada, quando eu sabia que nos dias antes tudo o que fizera era foder, ela pôs-se de joelhos e quase gritava, baixou-se para baixo e com o rabo empinado, gritou, “anda amor fode o meu cu”.

Para mim não era surpresa, já tínhamos tido essa conversa, lembro-me dela dizer, “filho, eu sei que dá prazer levares no cu, eu também gosto de levar no cu, mas também gosto de levar na cona, querido”, eu dizia, “sim, mas tu és mulher, eu gosto de me sentir submisso, não é só levar no cu, eu gosto que um homem me domine e me foda o cu tudo”.

Mas ela não conseguia compreender, o A. aproximou-se dela por trás, a minha mãe facilitou-lhe a abertura do ânus com as mãos e ele entrou, apontou o caralho grosso para o anel apertado e entrou duro até ao fim, ela gemeu, “ai querido aihm foda-se ai meu cu entra amor é todo teu”.


O A. começou a bater com força e eu vi o pau nervoso a abrir caminho no meio das nádegas da minha mãe, ela gemia cada vez mais e ele acelerava, ele começou a estremecer e eu percebia que ele tinha-se vindo e o pau ainda rijo saiu do cu da minha mãe, a largar leite em golfadas que escorriam pelo cu.

Uns minutos depois, talvez mais, o A. apareceu no meu quarto, para onde eu já tinha fugido, ele disse num sussurro, “fala baixo, a tua mãe adormeceu”, depois ele continuou, “gostaste?”, eu perguntei, “se gostei? Do quê?”, ele meneou a cabeça e sentou-se na minha cama, “eu sei que estavas a ver e a ouvir eu a comer o cu da tua mãe”.

Eu perguntei, “sim, mas o que queres dizer com se eu gostei ou não?”, ele riu-se e aproximou a boca do meu ouvido, “ela disse que também gostas de levar no cuzinho”, depois abriu as pernas do roupão e eu vi de novo e perto, o caralho enorme ainda meio teso, “foi com este que fodi o cu da tua mãe, eu sei que gostaste de ver”, e agarrou no pau a afiar, recolhia o prepúcio para trás a mostrar a cabeça roxa.

E depois ele continuou, “eu conheço a tua mãe, ela vai fazer de tudo para deixares de gostar de levar no cu, se for preciso até dá uma foda contigo, mas eu sei que ela não vai conseguir”, ele olhou para mim quase a perguntar, “eu vejo pela tua cara que estás a ver o meu pau e estás a salivar, querias que eu o enterrasse no teu cu?”.

A minha respiração estava muito forte, a ideia de me submeter àquele homem era muito forte, pensava que gostava de me ajoelhar e empinar o rabo, e sentir aquele caralho grosso a entrar, a abrir e a apertar-me o ânus e depois a penetrar forte até se vir, depois ele falou, “mas hoje não, ela não ia perdoar-me, quando estivermos sozinhos eu como o teu cu”, eu olhei para ele, “se quiseres, claro?”, eu abanei a cabeça a dizer que sim, “um dia ….”, e depois ele continuou, “não fiques surpreendido, quando estou fora cuzinho de homem é a maioria do meu alimento.”.

Depois, levantou-se e saiu, ao longe ouvi a voz da minha mãe, “onde estiveste? Anda amor, fode mais o meu cuzinho”.


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