Ele pisa flores na praia - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Ele pisa flores na praia


Estava a ouvir o barulho da torrada que os meus dentes tão saborosamente mastigavam, mordia e olhava, mordia e olhava, a ver a minha mulher a beber com prazer de sede um sumo de laranja, fresco de gotas no copo a tombar num arrepio nas mamas apertadas num top amarelo com uma risca branca.

O empregado aproximou-se a perguntar se estava tudo a nosso gosto, eu olhei para o rapaz novo com um brilho nervoso de uma pele ativa no seu auge de juventude que não passou despercebido à minha mulher que fez um sorriso de rugas endiabradas nas covas das bochechas de um estar bem que significava muito mais do que isto de estar neste hotel a passar umas férias.

Eu perguntei ao rapaz, “talvez nos dissesse as melhores praias?”, ele acenou solícito de uma utilidade querida e disse, “para a esquerda são rochas e à direita areia, é só escolher”, eu olhei para a minha mulher, “rochas, querido”, ela depois sorriu para o rapaz, “não quero areia a entrar em sítios”.

O rapaz ficou com a face vermelha e a minha mulher olhou-o de alto a baixo a fixar algum tempo os calções de algodão branco, e ela continuou, “eu e o meu marido gostamos de nudismo, apetece-me estar toda nua ao sol, talvez o menino pudesse ajudar?”, o rapaz fez um ruido com a garganta, “à esquerda, são quinhentos metros”, e quando o chá me passava na garganta, ele já tinha fugido.

Eu coloquei os olhos na minha mulher, “querida, não podes ser assim, a meteres-te com o rapaz, o que é que eles vão pensar?”, ela riu-se, “o quê? só por eu estar a fazer perguntas?”, eu insisti, “não é isso querida, é isso de dizeres que queres estar nua e depois estavas a oferecer-te, parecia que estavas a dizer para ele te comer a cona”.

Ela respondeu qualquer coisa como, “e depois?”, que eu nem percebi quando me levantei, “anda querida apetece-me sol”, e saímos porta fora, eu pensava nos quinhentos metros de caminhada, “acho que é por ali amor”, entrámos por um caminho e depois de uns minutos entrámos num sítio plano de rochas junto ao mar e não se via nenhuma pessoa.

Deve ter passado talvez uma hora, eu espalhei óleo de coco nas costas da minha mulher, enquanto isso rimos da noite passada, o meu caralho descansava no rego das nádegas e eu escorregava as mãos pelo corpo dela, rabo, costas e ombros e depois voltava por aí abaixo, e abria o cu dela como um pêssego rachado e dizia, “que cu, amor, ontem gostaste?”, ela sorriu adormecida e depois também eu caí para o lado.

Eu ouvi a voz da minha mulher, “acho que nos enganámos!”, eu perguntei, “enganámos?”, e ela continuou, “acho amor que viemos invadir um spot gay”, eu estava deitado na toalha por trás do corpo da minha mulher e não via nada, “não estou a perceber?”, ela fez um gesto com a cabeça e então eu vi, perto de nós assim mais ao lado, estavam dois homens mais velhos e um rapaz mais novo.


Eu não tinha ainda percebido porque é que ela falava em spot gay mas depois vi melhor, o rapaz estava debruçado a chupar o caralho de um deles enquanto o outro tinha os dedos no cu do rapaz a acariciar-lhe o ânus, ele chupava no pau e eu e a minha mulher conseguíamos ver tudo, a boca a apertar de lado e um toque de saliva a brilhar.

A minha mulher esforçava-se por não olhar, mas eu não aguentava e o homem olhou para mim e fez um sorriso longo enquanto movia a cabeça do rapaz para cima e para baixo, com o rapaz a chupar o pau, e então ouço a voz da minha mulher ao ouvido, “estás com o caralho teso, amor, estás a gostar de ver?”.

O meu pau explodia de tesão, por momentos pensava que me estava a vir, não conseguia deixar de olhar para o pau grosso que o rapaz estava a chupar, e a minha mulher rodou a cabeça para ver, a parecer adivinhar os meus pensamentos, “eles têm dois belos instrumentos, querido?”, e depois ela prosseguiu, “estão tão teso, queres chupar um deles?”.

Eu abanei com a cabeça a dizer que não e que sim, nem sei bem, ela deu-me um abraço apertado, “ou então estás a imaginar o rapaz a chupar o teu caralho! gostavas querido?”, eu acho que ela estava a brincar com a minha excitação, mas eu percebia que essa vontade era mútua e perguntei, “e tu?”.

Ela preparava-se para responder, quando percebi que eles se levantaram, caminharam mais para cima para perto de umas rochas, e ela disse, “e eu? estás a perguntar se eu gostava de chupar o pau deles?”, eu dizia que sim, mas olhava para cima e foi quando vi que um dos homens montou o rapaz em cima e começou a foder-lhe o cu, o pau grosso escorregou no ânus e entrou com força, e o rapaz gemeu.

O outro homem pôs-se de frente e pôs o caralho na boca do rapaz e enquanto ele chupava o outro cavalgava a penetrar com o pau grosso, a bater-lhe nas nádegas com força, eu e a minha mulher olhávamos, eu sentia o meu pau duro como pedra e passei a mão entre as pernas dela e vi que estava encharcada também.

Eu percebi que o homem se tinha vindo e depois deu lugar ao outro, foi aí que eu bati uma punheta com líquido que escorria nas minhas mãos, ela disse, “podes acreditar amor gostava de chupar aqueles dois paus ao mesmo tempo e levar com os dois na cona, são tão grandes amor!!”, o outro cavalgava agora e minutos depois estava no limite e começou a tremer e nós vimos que ele se estava a vir.

Passaram uns minutos e estávamos de novo sozinhos, a último a sair foi o rapaz, caminhava como se pisasse flores, eu pensei, "deves ir com o cuzinho cheio!", e a minha mulher disse, “não sabia que apreciavas cenas gay?”, eu respondi, “eu gosto é de ver foder amor”.

Mas ela insistia, "humm, não querido, é mais do que isso, gostas de ver homens a levar no cuzinho", eu não disse mais nada, mas mais tarde no hotel reparámos, o rapaz fazia companhia a uma mulher bonita, ela tinha aliança e ele também agora ….

Deviam ser casados .. pensei e ele reparou em mim.

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