O que acontece na cozinha, fica na cozinha - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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O que acontece na cozinha, fica na cozinha


Foi numa altura em que estava a trabalhar na cozinha de um hotel para faturar um dinheirinho para viajar e fazer umas férias quando as coisas começaram a correr mal com outro gajo que estava lá a trabalhar, não sei se era inveja, afinal eu estava ali só a tapar um buraco e não era emprego para o futuro.


Mas o gajo quase desde o primeiro dia andava a perseguir-me pelos corredores da cozinha ou nos armazéns dos mantimentos, e eu dizia, “oi, não quero nada contigo”, mas ele não aceitava, era quase uma obsessão que tinha, e ele respondia, “não gosto de você, um dia eu fodo seu cuzinho, sua bicha”.

Um dia eu estava preparando qualquer coisa que o chef tinha pedido e ele veio por trás de mim, “você é o menino querido do chef, ele anda fodendo o teu cuzinho?”, eu disse, “me deixa, está? eu tenho namorado, eu tenho homem, e se você não me deixa eu vou contar para ele”.

Quando ouviu o que eu tinha dito, ele ficou furioso e aproximou-se de mim por trás, encostou-me contra uma bancada, e esmagando o corpo dele contra o meu ele soprou no meu ouvido, “está sentindo, menino, é o meu caralho roçando no teu cu”, e eu senti, colado no meu rabo, o volume de coisa grande, crescendo e ficando duro, “eu baixo as tuas calças e fodo o teu cu aqui mesmo à força”.

E ele começou, fazia o movimento de me estar fodendo, pressionando o meu corpo por baixo cada vez mais contra a parede, e depois continuou, “Jonas da receção disse que adora o teu cu quando passas, nós falámos no assunto, um cu bem redondo de menina vadia, ele também quer foder o teu cuzinho”, e aí eu comecei a imaginar como seria.

Eu pensei que se queria ter sossego, eu teria de fazer alguma coisa, e perguntei para ele, “mas o que tu estavas pensando?”, ele me libertou da pressão, “assim menino estou gostando mais, você tem de ser obediente”, nós estávamos sozinhos na cozinha, ainda era cedo e só estávamos preparando, “mete a mão nas minhas calças”, e sussurrou ao meu ouvido, “só para saberes o que te espera”.

Eu olhei para o lado, não estava ninguém vendo, e coloquei a minha mão por dentro e agarrei no caralho grosso dele, “está vendo, menino, achas que aguentas?”, comecei a puxar a pele para trás e para a frente, eu senti minha respiração a aumentar, o coração alterava no ritmo e eu disse rindo, “acho que aguento, sim”, e depois perguntei, “você está mesmo querendo foder meu cuzinho?”.

Ele respondeu, “eu e o Jonas, e não se cansa muito hoje, no fim do turno estamos te esperando”, e foi assim, o trabalho ia andando, o chef gritava pedidos e ele quando passava por mim, roçava o caralho no meu rabo, e dizia baixinho ao meu ouvido, “está quase chegando a tua hora, sua puta safada”.

Tínhamos acabado e quando o silêncio veio, “o Jonas está no armazém, vamos, menino, venha alimentar os seus donos”, eu conhecia o Jonas de passagem e ele tinha um ar bruto que me agradava ao mesmo tempo que metia medo, como aqueles seres incompletos que se bastam com o que têm e são.

Foi tudo muito depressa, de repente eu estava num lugar escuro com dois homens grandes todos nus a foder, e quando chupava o pau de um o outro enterrou o caralho no meu cu, e eu que estava habituado ao meu namorado, senti aquela vara grossa me penetrando, e foda-se!! comecei a gemer, “aihm, meu cu, me abres todo”.

O Jonas forçava a minha boca no pau enorme dele, “chupa ai sua puta, chupa no pau, vamos partir teu cuzinho todo”, no meu nariz o cheiro ácido de homem atinge o meu cérebro, o outro movia-se rápido, em ondas que vão e vêm, batia com força nas minhas nádegas, a enterrar o pau no meu anel enrugado, “ai foda-se! ai caralho meu cu, aihm que fodaaaaaa, me fode mais, me parte o cu todo”.


Eles mudaram de posição, um por baixo e o outro por cima, começaram a enterrar os paus no meu cu, eu me sentia duplamente penetrado, “aihm hummm aihmm caralho que loucura que foda boa”, eles iam dizendo, “esta puta submissa adora caralho grosso”, e não paravam um segundo, martelando o meu ânus com força.

Eu sabia que eles estavam quase no seu limite e eu também, o líquido branco escorria no meu caralho, estava me acariciando por baixo, quando eles começaram a tremer, um deles saiu a grunhir, largando jatos de porra para fora, enquanto Jonas continuou, encheu de porra o meu cu, que eu sentia no meu vale, escorrendo do ânus para fora.

O Jonas disse, “vem para cima de mim, enterra o teu cu no meu pau”, eu montei ele por cima, e deslizei no cuzinho o pau indo rápido e até ao fundo, e foda-se!!, fechei os olhos por um segundo, sentia o volume grosso no meu reto, e o anel enrugado tenso e apertado.

Comecei a descer e a subir por ele, até que o ouvi a gemer, ele estava-se a vir outra vez, ele bate forte e rápido por mais alguns minutos antes de terminar dentro de mim.

Ele dá mais um grunhido forte, puxa para fora o caralho e o esperma escorre pelas minhas nádegas abaixo, meto o caralho outra vez dentro, bato forte o cuzinho para cima e para baixo, ele geme mais um bocado, “ai foda-se! que foda menino, vou comer o teu cu todos os dias”.

Quando cheguei a casa o meu namorado esta à espera, ele disse, “porra, você hoje demorou muito, saiu tarde?”, eu disse que sim, tínhamos servido muitos jantares, “vou tomar um banho”, no banheiro eu vi o meu cuzinho ao espelho, e ele estava vermelho e ainda tinha porra brilhando.

E eu estava preocupado, o meu namorado aguardava na sala, esperando a altura para me dar uma foda, mas agora eu estava satisfeito e não podia contar nada, o que acontece na cozinha, fica na cozinha.

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