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Quando eu vi que tinha feito merda é que eu percebi que já não havia maneira de afastar a minha avó do computador, e ainda me lembro daquela vez que achei uma boa ideia que ela tivesse essa distração e por isso decidi ensinar-lhe para ela descobrir as maravilhas da internet.
Ela primeiro começou por baixo, eu dizia, “avó, faz o teu Facebook, conversa com as tuas amigas”, mas depois não passou muito, já ela estava a mexer em tudo o que conseguia.
Já nem vou falar daquela vez que eu apanhei a minha avó a acariciar os pelos da vagina e a ver numa dessas hotcams um caralho gigante na tela, ela depois falou comigo e disse, “isto é uma maravilha”.
Veja como começou esta merda: minha avó aprendeu computador
Quando eu falava com ela e dizia, “mas avó, você é velha não devia andar a fazer essas coisas, mexendo na cona, vendo caralho a toda a hora”, e ela respondia, “menino, a maior descoberta desta coisa foi a pornografia”, e ela continuava, “foda-se!! caralho, há tanto caralho para ver de graça”.
Todos os dias ela procurava uma novidade, eu já tinha medo de entrar em casa, de ver a minha avó brincando com a fenda, toda nua e falando com gajos, com homens pretos com um pau enorme, até a merda do Zoom ela usava, uma merda que nem eu sabia.
Eu insistia com ela, “mas avó, as suas amigas são assim como você? consumindo porno todo o dia?”, ela respondia, “elas são todas umas putas, e ficam mais velhas com a idade”.
Eu não compreendia, e ela continuava, “foda-se!! enquanto eu for viva, quero é sexo todos os dias, não há nada melhor na vida, é o que verdadeiramente importa, e o em que todos pensam”.
Foda-se!! não havia nada a fazer pela minha avó, ela estava viciada, eu não podia fazer nada, aceitar aquela vontade perturbada, mas o pior foi depois, quando ela mexeu nas minhas coisas da realidade virtual.
Eu, foda-se!! nem queria acreditar, eu que tinha aguentado tanto, mas agora, caralho!! ela tinha evoluído, a minha avó fazia blowjobs no metaverso.
Há mais de um ano que eu entrava em casa com muito cuidado, ia da porta de entrada direto para o meu quarto e se ouvia pessoas a falar, eu já sabia, era a minha avó no computador a acariciar a cona ou a combinar uma espécie de foda, e eu já nem queria saber.
Mas desta vez eu não ouvi nada, havia um silêncio inesperado, e quando passei pelo corredor, foi quando eu vi, a minha avó chupava um pau imaginário, apertava os colhões e eu não via nada, e ela, caralho!! com os meus óculos de realidade virtual.
Eu dei um grito, “foda-se avó, até os meus óculos!! para quando jogo, para me divertir com os meus amigos, e a avó a ter sexo dessa maneira, foda-se que isso não é brincadeira”.
Ela parou de chupar e até ficou embaraçada, mas depois mais à noite veio ter comigo a dizer, “não gosto desta maneira, a minha mão mexe, mas eu não sinto nada, gosto de ter alguma coisa para apertar, um grande pau grosso para eu bater”.
Eu pensei, “talvez agora a minha avó vá aprender, e tenha só uma página no Facebook”.
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