Espelhos inesperados - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Espelhos inesperados


Foi a minha irmã que pediu. A minha sobrinha ia agora para a universidade e a minha irmã queria alugar uma casa para ela viver enquanto a filha fazia a sua formação.

Não era normal, e por isso uma surpresa, que, quando chegámos, a senhoria olhasse para nós e dissesse, “a casa está como está, eu não mudo nada, porque se eu mudar alguma coisa ela acaba assim ou ainda pior, estes estudantes vêm para aqui, e não estudam nada”.

O augúrio não era bom, a senhoria dizer que os estudantes que ali viviam não ligavam à sua formação devia ter-nos feito mudar de ideias e ir à procura de outro lugar, mas ela entregou-nos as chaves, e disse, “vou-me embora, estejam à vossa vontade, se gostarem disto para a vossa filha, depois liguem, eu nem quero aí entrar, ainda apanho alguma doença”.

Ela deve ter pensado que eu e a minha irmã éramos um casal, mas na verdade isso não importava, e nós também não tínhamos dado a ideia contrária.

Já que ali estávamos, e apesar da sensação de medo ou nojo que a senhoria transferiu para nós, como se ali houvesse algo de perigoso à nossa espera, decidimos ainda assim ver a casa.

Abrimos a porta, e a primeira sensação que nos atingiu violentamente foi no olfato, havia ali um cheiro a um quase plástico, borracha, petrolífera e biológica, não identificável com outra coisa qualquer que conhecêssemos, e não é que cheirasse mal, havia ali um cheiro cheio de componentes misteriosos.

Estivemos ali alguns minutos a tentar avançar no terreno mais de um metro para além da porta, até que a minha irmã perguntou, “o que achas que é? não há aqui nenhum morto?”, durante aqueles minutos, os cílios do meu nariz estiveram a trabalhar como os de um cão.

Eu podia agora dar a resposta, “mana, não tenho dúvidas, o que tens aqui é o cheiro a caralho, cona, cu, preservativos, pele assada, esperma, tudo muito suado e bem batido, com muitos tipos e de muitos anos, é isso tudo junto”, ela olhou para mim, “foda-se!! agora que dizes isso, começo a perceber, isto mais parece uma casa de foda”.

Avançámos então no terreno, no primeiro olhar não era difícil perceber que a casa estava bem decorada, e que, no geral, era até muito agradável, mas à medida que íamos verificando melhor, havia ali como que várias camadas.

Havia a camada de base, claramente feita pela senhoria, e em cima dela uma espécie de sedimentação da passagem de várias gerações de estudantes, em que eles adicionavam sempre qualquer coisa e quando se iam embora deixavam-na para trás.

Passámos pela sala, o sofá e as carpetes tinham muitas manchas indeléveis em que não era difícil perceber que estavam ali depositados muitos tipos de porra de várias épocas, e fomos depois para um dos quartos que nos pareceu ser o principal.

A entrada e a visão daquele espaço foram um choque mesmo para as mentes liberais minha e da minha irmã, a cama era exageradamente enorme, do tipo ou maior das que se vêm em qualquer motel dedicado a encontros sexuais, as cores tendiam todas para o vermelho vivo e o mobiliário era preferencialmente feito de materiais facilmente laváveis.

Mas o que impressionava mesmo era a aplicação de espelhos nas paredes e teto, e qualquer outra superfície que permitisse refletir o que acontecia naquela cama e naquele espaço.

Eu sentei-me na cama à espera da opinião da minha irmã, ela mantinha-se em silêncio, observando tudo à roda como se apreciasse os frescos da capela sistina, até que ela disse, “foda-se! como é que ela vai estudar? A minha filha vem para aqui e só vai pensar em foder!!”, eu continuei, “podes acreditar, até eu, estou aqui há quinze minutos e só penso no mesmo”.

A minha irmã perguntou, “em quê? em foder?”, eu respondi, “sim, este cheiro, este ambiente, os espelhos, mesmo sem ter aqui uma cona estou com tesão”, e para ver que era verdade o que eu dizia, apertei o pau teso nos calções.

Ela continuou, “foda-se! também eu, este espaço contamina e quem entra aqui fica meio desnorteada, e a minha filha aqui?”, eu continuava sentado à beira da cama, e olhava para a minha irmã, o corpo roliço sem ser gorda, o cabelo louro que caia em escadas, umas boas mamas, e as coxas via-as em parte, abaixo da saia curta de ganga.

Ela sentou-se ao meu lado na cama, e eu disse, “gostava de saber o que eles vêm com estes espelhos quando estão a foder!”, e ela prosseguiu, “também eu, eles devem estar a foder e a olhar para os espelhos”, e eu continuei, “não sei, achas que conseguem ver o pau a entrar?”, ela respondeu, “não sei, a mulher deve ficar de quatro e o homem em cima, e deve dar para ver o pau a entrar na cona ou no cu”.


Eu disse então, “mana, queres experimentar?”, ela olhou para mim, “experimentar? Como?”, ela riu-se e continuou, “não estás a dizer que queres dar-me uma foda?”.

O cheiro intenso do local já nos tinha chegado ao cérebro, de maneira que não percebi se a minha irmã o que queria era mesmo uma foda, mas eu disse, “não, é só fazermos as posições e simularmos uma foda”.

Ela perguntou como é que eu queria, e pôs-se de quatro à beira da cama, e eu por detrás encostei-me ao cu dela, e comecei a movimentar as ancas para dentro, os meus calções roçavam na saia, e ela disse, “não consigo ver grande coisa por causa da minha saia”.

Eu disse depois que eu podia levantar a saia dela, puxei-a para cima e vi então as cuecas brancas, o rabo cheio e espetado, e comecei a roçar os meus calções no cu dela, nós olhávamos para os espelhos, e ela disse, “assim não tem graça nenhuma, tu estás com os teus calções”.

Eu tirei os calções, e enquanto me preparava, eu tirei o meu caralho para fora das cuecas, e a minha irmã olhou para o meu pau teso, que eu ajeitei dentro de lado, e depois já em cuecas comecei a roçar no cu dela, a fazer os movimentos de foda, ela deitou-se para baixo, mas dizia que não via nada.

Desta vez eu tirei as minhas cuecas e deixei saltar para fora o caralho teso, e comecei a metê-lo entre as pernas dela, e eu sentia que roçava nos lábios da cona, e ela disse, “estou a ver o teu pau a entrar entre as minhas pernas”, e depois continuou, “e o teu caralho está a tocar na minha cona”.

Eu tirei o meu pau, e passei os meus dedos pelos papos da cona, e senti que estavam molhados e tesos, ela mexeu o corpo curvando-se, e eu disse, “deixa-me tirar-te as cuecas, para vermos melhor”, ela abanou a cabeça e eu puxei o tecido pra baixo, e as cuecas escorregaram pelas pernas.

Eu meti outra vez o meu pau entre as coxas da minha irmã, a roçá-lo nos lábios da cona, e eu via uma humidade brilhante de cada bombada que dava, e eu dobrei-me sobre as costas dela, e sem mesmo dizer nada, enterrei o meu pau na fenda.

Montei-a ainda mais por cima, e ela disse, “estou a ver tudo”, ela dobrava-se para baixo, com o cu bem empinado, “estou a ver a tua piça a entrar na minha cona, foda-se! mano, que tesão”, nos espelhos dos lados eu via o meu pau quando entrava e saia, e no espelho das costas, a cona dela toda aberta.

Ela gemeu, “ai, mano, que tesão, acho que me vou vir toda, ai, mano, mete no meu cuzinho, também quero ver o teu caralho a entrar”, eu passei várias vezes no ânus dela, a minha cabeça húmida abriu e depois entrou, “ai, foda-se! mano, ai, parte o meu cuzinho, ai, mano, estou a ver a entrar todo, ai”.

Eu comecei a bombear-lhe no cu, a acelerar a cada momento, a minha irmã olhava para os espelhos, o anel apertado à volta do meu caralho, os dedos dela mexiam-se nos lábios da cona, “ai, mano, estou-me a vir, foda-se!”, e eu não aguentei mais, “arr, foda-se! que cuzinho mana, arrr, caralho”.

Ainda estivemos depois algum tempo no apartamento, eu perguntei, “achas adequado para a tua filha?”, ela respondeu, “acho que sim, é mesmo isto que ela precisa, temos é que vir cá outra vez antes para assinar o contrato.”.

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