Tarde com a minha sogra - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Tarde com a minha sogra

V
olta-me à lembrança o dia em que a Ângela, minha mulher, quando entrou em nossa casa, deve ter ouvido ruido, ou gemidos, e foi ao quarto de visitas, e viu-me a comer o cu de um amigo estrangeiro que costumava vir ao nosso país e passar uns dias connosco.

Sendo ela também amiga desse nosso amigo, não é que a minha mulher não soubesse que ele era homossexual, e que soubesse também que eu gostava de ter homens de vez em quando, mas esta situação com ele era diferente, para ela foi como uma traição, porque a nossa ligação era muito forte.

Na altura a minha mulher explodiu, e forçou-me a aceitar termos sexo com outras pessoas desde que cada um de nós fosse informado sobre quem eram essas pessoas e que ambos gostássemos de ver o outro a foder.

Não sei porquê, primeiro foi só um sentimento, quando fomos passar uns dias à quinta da minha sogra, naquele dia, quando a Vanda me abordou, pressenti logo que ela sabia de mim e da minha mulher, e dessas nossas novas liberdades, o que me irritava muito saber que a minha mulher contava tudo.

Eu nem queria imaginar o que a minha mulher tinha contado à mãe, quando ela se aproximou de mim e disse, “então .. já sei ..”, eu olhei para ela, “sabe o quê?”, ela continuou, “quer dizer, eu já sabia desses teus prazeres especiais com homens …”, ela riu-se e prosseguiu, “o que gostas? és passivo? gostas no cu?”.

Eu abanei os ombros e não liguei, mas ela insistiu, “gostei foi do vosso acordo!!”, eu virei-me, “o quê?”, ela deu uma gargalhada matreira, “não me importa que gostes de levar no cu, eu gostei foi disso de vocês darem umas fodas fora do casamento”.

Eu conhecia a história da minha sogra dentro e fora de casa e então quando o companheiro dela e padrasto da minha mulher saía, ela ficava ainda mais doida para foder.

Tentei sondá-la, saber detalhes, para perceber melhor o que a Ângela falara das nossas liberdades, não sabia o quanto a minha mulher tinha contado, estava irritado com isso, dela saber que o acordo previa sexo com outros homens, eu e ela, por gostar de foder e também levar no cu deles.

Pensava e olhava para as belas pernas e mamas da minha sogra, quando ela se apercebeu, eu recordava o belo corpo dela quando a vira nua a foder noutras situações, e come-la era um tipo de proibido que desejava há muito, comer a mãe da minha mulher e agora ali estava ela aberta para mim, oferecida e ardente.

Lembrei-me que uma vez estávamos lá na quinta e quando eu vagueava entre uns armazéns velhos sem qualquer direção especial ou objetivo, vi a minha sogra a ser fodida por um gajo que praticamente lá vivia e fazia pequenos trabalhos, sendo que ela quando se apercebeu da minha presença, fez de propósito, e durante muitos minutos que ele esteve a penetrá-la, ela fixou-se no meu olhar, abrindo a boca de prazer com aquela piça enorme a entrar nela com toda a força.

Logo depois, ao almoço, eu vi a minha sogra a chegar, ainda rosada de tesão, os mamilos saltavam no vestido, ainda duros da foda que eu vira, apareceu depois o outro gajo, e o companheiro da minha sogra perguntou aos dois, “onde têm andado?”, uma pergunta com pouco ênfase como parecesse que soubesse que eles tinham acabado de dar uma foda.

Depois foi com um rapaz, ajudante lá na quinta, quase um miúdo, ainda nem barba tinha, mas aí foi a minha mulher Ângela que me disse, “a minha mãe andou a fodê-lo”, e quando eu perguntei, “mas como soubeste?”, ela continuou, “a minha mãe conta-me tudo, ela gosta de rapazes novos”.

Quando eu contei à minha mulher que vira a mãe a ser fodida pelo outro gajo, ela sorriu e disse, “hum e o que achaste?”, eu olhei para ela, e ela insistiu, “a piça dele? grande verga?”, eu concordei, “belo pau, sim”, ela voltou, “eu sei, ela contou-me”, e antes que eu pudesse dizer mais qualquer coisa, ela desabafou, “adorava ser fodida com aquela piça dura”.

Agora estava ali a minha sogra, lembrei-me desse desejo da minha mulher e pensava se ela não daria com ele uma foda, quando a minha sogra aproximou-se ainda mais de mim, “já te imaginaste alguma vez a comer-me?”, eu via aquele corpo esguio e branco, quase transparente, ela continuava, “eu sei que sim”, aproximou os lábios do meu ouvido, “chupo-te o pau, queres? vem comigo”.

Ela sussurrava sem parar e eu não conseguia pensar, “vamos, eu sei que queres enterrar essa piça em mim”, eu deixei-me arrastar, “anda vamos para o carro, vamos sair daqui”, entrei no carro como um zombie, e só acordei no meio do mato, junto a uns pinheiros à sombra.

Ela pôs a mão na minha coxa, vi-a puxar para cima o vestido a correr pelas pernas até um lugar peludo e quente ao meio delas. Não tinha cuecas era mesmo dela, estava preparada para foder.

Virou-se para mim, a perna cruzada no banco do jipe, a ver-lhe a fenda húmida e um triângulo de pelos, ela puxou os meus calções para baixo, “hum que bom pauzinho, também guosto deles assim médios”, e depois dobrou-se sobre o meu corpo e engoliu o meu caralho.

Eu só tive tempo de fechar os olhos, e senti as almofadas dos lábios a acariciar a ponta rocha com pequenos beijos e mordidas, eu soltei um suspiro, “foda-se caralho, tão bom!!”, ela tirou o pénis da boca, tinha os lábios molhados e sorriu, voltou a chupar para baixo e não aguentei, a minha mão passeou pelo corpo dela, os meus dedos apertaram-lhe o cu, viajaram pelas nádegas e mergulharam na cona, ela sorriu novamente e disse, “malandro, queres comer a minha cona?”.

Senti-lhe o cheiro, um perfume quente de sal nos meus dedos do clitoris dela, ela gemia baixinho a mover as ancas de tesão, contorcia-se rebolando sobre si própria, eu pensei logo "quero comer-te o cu".

Ela pareceu ouvir os meus pensamentos, virou-me as nádegas, e encostei o meu pau no ânus, eu procurei os ouvidos dela e perguntei a sussurrar, “queres no cu?”, ela girou a cabeça, “gostas de cu, meu paneleiro?”, eu sussurrei novamente, “quero, quero enterrar-te o meu pau todo”.


Antes que ela pudesse falar, enterrei-lhe o meu caralho com força, senti que o cu se abria todo, ela gemia a fazer força na minha perna, “devagar, querido, entra, entra todo”, comecei a avançar o meu caralho até ao fundo, a cavalgar em cima dela até que urrei como um boi, a fodê-la toda até que vim nela e senti-a a vir-se.

Regressávamos quando eu disse, “é melhor não dizer à Ângela!”, ela estava agarrada ao volante e respondeu, “querido, quando nós chegarmos ela percebe logo que estivemos a foder”, eu fiquei a pensar no que poderia acontecer, quando ela continuou, “não te preocupes amor, eu pedi autorização ..”, eu virei a cara, ela prosseguiu, “e eu também dei a minha autorização …”

Eu perguntei, “autorização? para quê?”, ela sorriu, “depois podes perguntar à tua mulher se aconteceu, eu disse que se o meu amigo da verga grande a quisesse foder eu não me importava”, e ela ainda acrescentou, “se acontecer, ele parte o cu da minha filha todo”, eu pensei para mim próprio, “foda-se!!”, e depois perguntei, “e o teu marido?”, ela mostrou os dentes brancos, “ele é quase como tu, gosta de entretenimento com outros homens bem mais novos, gosta de tê-la no cu”.

Que bela foda, pensava eu, quando chegámos a minha mulher falava com o “verga grande”, aproximei-me e perguntei, “então amor, o que tens feito?”, “estive aqui com este amigo no barracão, ele mostrou-me o que tem, estou esgotada, querido”, e depois sorriu … comprometida …

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