Uma fantasia gay com garagens - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Uma fantasia gay com garagens

Foi uma coisa casual, eu estava no café com a minha mulher e a minha filha a tomar o pequeno almoço quando o meu olhar se cruzou com o dele, e um milissegundo foi o suficiente para comunicarmos e dizermos qualquer coisa que eu nem compreendi bem o que era.

Ele estava com o que parecia ser a avó, uma senhora muito mais velha, e pelas minhas contas, ele devia ter uns dezoito anos, mas com o aspeto de uma de juventude que eu não sabia bem o que era, uma mistura de meio rapaz com meio mulher, e isso era o que tinha causado a minha curiosidade.

Quando ele e a avó se levantaram da mesa e se preparavam para sair da loja, não pude deixar de reparar, a figura era esguia, a pele branca sem sangue, quase transparente, os calções justos apertavam-lhe o traseiro, em duas formas de nádegas perfeitas, em que a t-shirt elástica lhe moldava o corpo, como se fosse uma segunda pele.

Nunca tinha reparado nele, apesar de ser provável ir ali mais vezes, a minha atenção é que não se focava, como desta vez em que aconteceu, e tudo se perderia naquele momento se não tivesse recebido uma mensagem privada nas redes.

Como uma voz longínqua ele escreve, “eu vi que reparou em mim, gostou do que viu?”, a mensagem surpreendeu, “não estou a perceber”, ele prosseguiu, “estava com a minha avó, você olhou para o meu rabo e escondeu da sua mulher! agradou-lhe o meu rabo?”.

Fiquei alguns minutos a pensar, realmente a visão do rabo dele, a forma como caminhava leve como um passarinho, fez-me lembrar como me excitou naquele momento, mas achei que foi por outra coisa, uma espécie de reflexo ou espasmo que me deu tesão naquela altura.

No entorpecimento daquele trauma, de um jovem a fazer-me aquelas perguntas, eu imaginei, era um pensamento que voltava, de ele estar a chupar-me o pau ou de estar de quatro em baixo comigo a comer-lhe o cu, quando ouço a minha mulher a entrar no quarto, “o que estás a fazer, querido?”, não sei se gaguejei, disse que não foi nada e que estava entretido com qualquer coisa.

A minha mulher saiu do quarto para a sala, eu ouvia a televisão alta, a minha filha também lá estava, e escrevo no teclado, “talvez, e se me agradasse o teu rabo? Fazias alguma coisa?”, esperei ansioso alguns segundos, “talvez fizesse? Tens alguma ideia?”, eu perguntei de novo, “fazias o quê? Não percebi bem?”, apareceu um “Lol” e ele continuou, “podia oferecer-te o meu cu, neste momento está a arder, tenho um fogo a precisar de ser apagado”.

Naquele momento, não conseguia aguentar, o meu galo tinha endurecido ao ponto que doía, “eu podia apagar esse fogo agora? Mas estou em casa e agora parecer ser tarde”, e era mesmo noite, olhei para o relógio e vi quase meia-noite, ele disse de um modo que pareceu uma gargalhada, “vivemos no mesmo prédio, vou agora mesmo lá abaixo às garagens”.

Eu ouvi aquilo e olhei para mim mesmo, estava vestido com um pijama, o caralho saía espetado pela abertura das calças, o que ia dizer à minha mulher e à minha filha, a respiração trazia um ar que me secava a garganta, levantei-me em direção à sala, “querida, tenho de ir lá abaixo!”, ela virou a cabeça, “lá abaixo? aonde?”, eu prossegui, “às garagens, querida”, e antes que ela fizesse uma pergunta, “deixei uma coisa no carro”.

Ela quase gritava, “mas eu vou, eu vou, o que é? estás de pijama!”, depois virou-se para a minha filha, “ela vai lá abaixo, o que é que queres?, houve aqui quase uma guerra a disputar a ida às garagens, eu vesti uma capa por cima, corri para a porta e insisti, “vocês as duas ficam aqui que eu já venho”, e saí porta fora quase a correr para o elevador.

Entrei e quando descia pensava, “estará lá, não será uma brincadeira?”, o elevador ia descendo devagar, mas quando sai, vi-o logo, encostado a um carro era óbvio que me esperava, agarrou-me na mão, eu a olhar para todos os lados, “vem, há aqui um recanto, podemos estar juntos sem ninguém nos ver”.

Puxou-me a mão como que a arrastar-me para um seu desejo, “anda, quero chupar-te, alguma vez te chuparam assim?”, eu sussurrei que não, e a ideia de um homem a lamber-me a piça não era coisa que não me tivesse passado pela cabeça, mas eram fantasias, fantasias gay, como eu chamava, e acreditava que isso nunca aconteceria.

A mão dele entrou nas minhas calças de pijama e encontrou o meu pau teso a puxá-lo para fora e com um sorriso maroto, engoliu-o dentro da boca, puxou-me o prepúcio para trás até ver a cabeça roxa, e lambia-a com a ponta da língua, em pequenas mordidas quando a visitava, a minha mão pousou-lhe num ombro, “foda-se! Que loucura! chupa-me a piça e os colhões, aihmm caralho”, a minha mão percorreu-lhe as costas para o incentivar mais, “ai foda-se!! estava a precisar disto!”.

Ele soltou-se da minha mão, fez um sorriso largo, “anda vamos mais para dentro”, caminhámos para uma zona escura, uma espécie de arrecadação de coisas, virou-se para mim a apertar-me o pescoço e sussurrou ao meu ouvido, “fode-me o cuzinho, mas trata-me bem, eu gosto de ser comido gentilmente”.

Ele tirou os calções justos que me excitaram antes, a minha mão percorreu as nádegas, e todo o corpo dele era de um branco pálido, como se fosse mal nutrido, ele pôs-se de quatro e com a mão agarrou-me no pau e encaminhou-o para o buraco.

Eu praticamente não via, apenas sentia pelo tato, toda a ação era no escuro, ele fez força para trás e eu senti, a verga dura começava a entrar, a abrir a porta da gruta onde estão guardados os maiores prazeres, a piça escorregou a pouco e pouco até que bateu no fundo.


Comecei a montá-lo como um boi, com ele submisso por baixo, a verga entrava e saía, numa corrida furiosa sem comando, a dobra do reto apertava-me dos lados, ele gemia a cada avanço, “ai foda-se, ai o meu cu, fode, fode, parte o meu cu todo”.

Eu já me esquecera onde estava até que senti um limite, estava a tremer, estava a vir-me e ele também, um jato de porra explodiu, e inundou-lhe o cu por dentro, deixámo-nos desfalecer e deitados na penumbra, meios adormecidos, ouvi uns passos e uma voz, “pai onde estás?”.

Olhei para ele aterrorizado, “foda-se!! era a minha filha”, ela passou ao lado e eu apareci como que saído de baixo da terra, “estou aqui, vamos para casa”, entrámos no elevador, e ela olhou para mim muito séria, “não tinhas vindo cá baixo para buscar qualquer coisa”, eu ia abrir a boca, mas ela continuou, “porra! mas que cheiro é este?”.

Eu cheirei-me com o nariz, eu cheirava a caralho e a cu mais do que devia, mas disse alto, “não me cheira a nada”, mas ela continuou desconfiada, “sim, cheira a sexo”, e depois fixamente olhou-me nos olhos, “estiveste a fazer sexo?”, eu olhei para a minha filha, ainda abri a boca, mas ela mexeu o dedo a dizer para eu estar calado, “pai, cheiras a caralho e a cu, eu não vi foi nenhuma mulher na garagem”.

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