🌙
Tudo começou com a festa anual da empresa, quando o verão se aproximava eles lá tinham aquela ideia, de reunir os patetas para lhes dar uns trocados, e fazer uns elogios para os enganar e motivar, diziam a todos, que trouxessem as mulheres, e uns quantos idiotas até apareciam com elas, umas delas gordas ruidosas, ou outras mais sabidas, com um belo aspeto de putas.
Levar a minha mulher, era coisa que eu nem sonhava, a uma festa de servos que odiava, um sacrifício para poder viver, era nisto que eu pensava, idiotas riam-se da piada do chefe, quando olhei para ela sentada, foi sem querer com certeza, que ela estava aborrecida, que a racha do vestido abriu, foi culpa da seda!!, deslizou perna abaixo, alargou as pernas a agarrar, e foi quando lhe vi a cona nua.
Não tinha cuecas, o vestido abrira de lado, os nossos olhos se encontraram, lambi os meus lábios de prazer, água na boca que me ficou, de ostra acabada de sorver, ela puxou o vestido a correr, a fechar as pernas para eu não ver, ficámos sós naquele ruído, era o mal que estava feito, ela com vergonha por não esconder, eu com um tesão enorme, por lhe ter visto a cona.
A cona vi-a toda, os lábios húmidos tremidos, terra virgem desconhecida, o triângulo de pelos louros, a púrpura do rego molhado, eu lambia-me e era sede dela, duas montanhas de sonho, era uma de cada lado, lago de luar onde se nasce, é que estava atordoado, não tirava os olhos dela, daquela cona tão bela.
Incrível!! Já tinha passado perto desta mulher e não a tinha visto!! Visto como atenção a uma pessoa ou a uma coisa, é-se indiferente a quase tudo, somos deficientes nesse ponto, mas eu vi-lhe a cona, mas que caralho!! mas que trauma tão grande, mas que mulher tão bonita
O marido, ou o lá que fosse homem dela, era um idiota, é daquelas coisas que se percebe, esta mulher é demais para este gajo, mas vai-se lá saber, elas gostam disso, de idiotas, se calhar vão-se entretendo, vivendo as suas vidas secretas, e ali estava aquela cona, tão perfeita e tão boa, na sua qualidade e momento, que pensei logo para mim, adorava lambê-la nesta festa, enquanto os idiotas se divertiam.
Ela fugia com os olhos, sempre que os meus a encontravam, estava vermelha na cara, de eu saber que estava nua, também o meu caralho, olhos, cérebro, boca e peito, todos eles juntos conspiravam, punha-me parvo a olhar para as pernas, a pedir que as cortinas abrissem, para ter de novo uma visão, da fenda viva daquela mulher.
Olhei para ela de novo, vi-lhe na face um sorriso, pus a mão no bolso, a apertar o meu caralho teso, molhava a língua nos lábios, limão, sal e tequilla, ai meu deus!! gosto na minha boca, amargo doce em conjunto, o meu corpo falava-lhe por gestos "deixa-me lamber-te a cona!!", ela reagia abrindo as pernas, podia eu ver-lhe aqueles papos.
Caralho!! tinha de fazer alguma coisa!! os idiotas estão-se a rir, a comer e a beber, a fazer ruído alto, ai meu deus!! ai quero comer esta cona!! ai foda-se o que faço?? ai caralho!! ai os meus colhões!! foda-se!! até que a vejo levantar-se, num vestido até ao chão, a racha de lado abria, vela batida ao vento, quando a longa perna saia, ai que caralho!! pensei "vou atrás dela?".
Mas foi ela que me deitou um olhar, virou os ombros e deu-me a ordem, de um modo definido e seguro, "se queres cona vem comigo", dei um salto rápido obedecido, no meio dos idiotas que cantavam, "vou ali e já venho", encontrei-a cá fora a fumar um cigarro.
Aproximei-me e perguntei "está a gostar da festa?", respondeu "tanto como tu, um aborrecimento", ri-me e por segundos não falámos, quando a ouço dizer "quero dar-te uma coisa, se quiseres claro?", ainda perguntei estúpido "o quê?", riu-se ela agora, a encostar o ombro no meu, como se fosse um camarada, a falar-me ao ouvido "a minha cona, gostavas de comer a minha cona?".
Disse-lhe sim claro vamos!! mas caralho! agora estava com medo dela, ela disse, vai andando para o parque, vou buscar a chave ao meu marido, ela apareceu depois no manto escuro, era a noite que caía, caia uma chuva miúda, que embaciava os vidros, entrámos no carro dela, deitou-se para trás a abrir a racha, ali estava a cona que queria, virou-se para mim "parecias um gato a lamber os beiços, a olhar-me para a cona, anda, chupa-me a cona, faz-me gozar, amor".
Ai caralho!! era o que mais queria, ela fechou os olhos a aguardar, mergulhei a aterrar, nas coxas de seda onde me agarrei, ali preso não caía, abri aquele vale a entrar, pousei os lábios juntos, dei um beijo na ostra vítrea, a chupar o gosto salgado, de rebentos gomos e flores.
Percorria com a minha língua, seiva doce procurava, minha língua em ponta dura, aqueles caminhos desbravava, ela gemia e se contorcia, quanto mais se abria toda, mais ela me dava, "ai hum ai aihm mãe foda-se aihm aihm caralho tão bom ai chupa".
Ela fazia força na minha cabeça, um mergulho ainda mais fundo, a minha língua a entrar nela, "ai foda-se! chupa-me toda aihm", tinha perdido tudo à volta, sentidos e consciência, o cheiro a cor a luz da cona dela, um afrodisíaco no ar, eu percorria outro mundo, movimentos rápidos nos olhos, como passagens de um filme, sons antigos de outro tempo.
Agarrado ao meu pau eu batia, de mamilos espetados tremia toda, as ancas esticavam como molas, em solavancos e vazios, "aihmm mãe foda-se! ai mãe aihm caralho tão bom me venho toda aihmm" saiu-lhe alto num só grito, "ai caralho", droga ambrósia na minha boca, vi-me todo a tombar, num deleite de deuses, nuvens, e absinto.
Ouço-a a acordar-me, "anda vamos, a festa!! o meu marido!!", chegamos até junto dos idiotas, o marido já se ia embora, perguntou-lhe "onde é que tens andado?", ela virou-se para mim, "eu e o teu colega fomos para o carro", ele abriu os olhos surpreso, olhava para mim para o vestido e para a racha "carro? qual carro? o nosso? tu e o meu colega?", continuou ela "foi só descansar e fumar um cigarro", ele olhava para mim, quando eu pensava, "foda-se!! o carro cheira a caralho e a cona".
Sem comentários:
Enviar um comentário
Não deixe de comentar, o seu comentário será sempre bem vindo