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aio Júlio César, conhecido como Júlio César, aguardava que os soldados acabassem o levantamento do acampamento da legião romana estacionada ao norte da Gália.A família de César tinha problemas em Roma com o general Sula, que era quem à época dominava os destinos do império, e por isso, foi aconselhado a abandonar Roma e a juntar-se ao exército, recebendo, apesar de ainda ser muito jovem, com apenas dezanove anos, um cargo de comando muito longe do que viria a ser, o futuro imperador de Roma,
César aguardava sentado num banco a preparação da tenda e falava com um outro oficial mais velho, Lúcio, o seu imediato e braço direito, sobre o tempo e a espera dos legionários, “Lúcio, meu amigo, ficaremos aqui até à primavera, terá de arranjar ocupação aos homens”, Lúcio disse, “sim, meu comandante ....”, e quando Lúcio se afastava, “Lúcio, traz-me um homem, preciso de companhia, um que tenha as mãos suaves”, e depois sussurrou, “traz-me aquele de que te falei, o da piça enorme”.
Quando Lúcio avançou, “mas meu comandante, eu posso ficar se quiser ..”, César respondeu, “não, meu querido amigo, não agora, eu sei que tens sentimentos fraternos por mim, ainda me lembro quando cheguei aqui e me acarinhaste sobre a tua asa, mas o que pretendo agora é relaxamento”.
Lúcio ia a virar as costas com o semblante pesado, com o sentimento de um amante desprezado e César acrescentou, “Lúcio, e manda trazer pedras quentes e água, quero o meu corpo a suar, nunca vi tempo tão horrível”.
César comandava uma centúria, e claro não conhecia ainda todos os homens que a ela pertenciam, mas as suas experiências apesar de discretas, eram conhecidas dos soldados, e já tinham sido algumas, não só com soldados, mas também com alguns escravos.
No inicio quando chegara, tinham passado dois anos, Lúcio mostrava-lhe a tenda preparada para si, e quando Lúcio saía para deixar César sozinho, já era noite escura, ele fez-lhe um pedido inesperado, “não Lúcio, dorme aqui comigo esta noite”.
Para Lúcio, César era um desconhecido, era a primeira vez que o via, e quando o viu chegar ao acampamento, montado num cavalo branco, um jovem quase adolescente, a pretender comandar um exército, pensou que ele seria louco, opinião depois que veio a mudar com o tempo.
Mas logo pediu a sua companhia para a noite, não era habitual, mas Lúcio obedeceu a essa vontade, os legionários armaram um leito, dentro da tenda, e César pediu água quente, uma bacia larga, toalhas, para se lavar, e perguntou, “Lúcio, o que temos para comer?”, “o que deseja, comandante? Temos carne! Vinho?”, e César disse, “isso tudo que venha, vamos divertir-nos um pouco”, depois aproximou-se ainda mais de Lúcio, “posso confiar em si? pode ser meu amigo?”.
Lúcio sorriu e pouco depois vários homens trouxeram o que César tinha pedido, “senta-te Lúcio”, virou a cara, “és sempre assim silencioso?”, Lúcio fez um esgar com a boca, e César prosseguiu, “deixa é o nosso primeiro dia”, rodou o pescoço novamente, “anda, ajuda-me a despir-me”.
César abriu os braços e Lúcio quase encostado por trás tirou-lhe a armadura, depois a túnica e por fim César estava nu, e antes de Lúcio dizer alguma coisa, César falou, “agrada-te o meu traseiro?”, passou uns segundos enquanto ele se deslocava para a bacia, Lúcio disse, “é bonito, agrada mas o meu Comandante conhece a lei, posso trazer-lhe um escravo ..”
A toalha de linho entrou na água morna, César passava-o pelo corpo e pelas partes mais intimas, “um escravo para quê?”, Lúcio respondeu, “se o meu comandante o quiser foder ..”, e continuou, “a lei não diz nada de uma foda no cu de um escravo”, César ouviu e soltou um ronco estranho, “meu amigo, eu não quero cu, quero os benefícios de uma piça grossa a enterrar-se no meu”.
E depois voltou-se, olhou Lúcio nos olhos, “meu cavaleiro, hoje é tarde, dá-me isso, fode-me o cu, amanhã e depois escolho um homem todos os dias”, e foi assim que Lúcio, nessa noite, dormiu na mesmo leito do seu comandante a enterrar a piça no traseiro, e ficou para sempre apaixonado por aquele quase adolescente.
Mas agora César estava aborrecido e queria a companhia de um gaulês capturado uns dias antes, Lúcio indignara-se, mas não podia nem conseguia impedir a fogosidade do seu chefe, tinham passado anos, e pela tarde quando o trouxe, ainda ouvir César dizer, “despe-te, quero ver-te nu”, virou-se para Lúcio, “fica, não vás embora, quero que vejas”, o gaulês obedeceu e segundos depois exibiu um corpo escultural, e um pénis gigante de vinte centímetros.
César estalou a língua, “porra gaulês que uso tens dado a essa piça? Alguma vez fodes-te o cu de um romano?”, o gaulês falou, “não é um nosso costume, comer cu de homem?”, César riu-se, “e de mulher? E porque não de homem, nós gostamos de foder um bom cu e gostamos de retribuir”, o gaulês continuava, “não é nosso costume, senhor”, César avançou para umas pedras que ferviam num vaso de cerâmica e largou água, e com a mão, “anda gaulês aproxima-te do vapor, deixa de sinta perto de mim o teu corpo suado”.
Enquanto o gaulês deu uns passos nu, César despiu-se, a túnica de um só corpo caiu para baixo, agarrou com a mão a piça do outro, “gostas que te toque? por Apolo, que caralho?Os deuses favoreceram-te!”, olhou para Lúcio e sorriu, “que achas Lúcio, fodo este teu escravo?”, Lúcio argumentou, “ele pertence-te, meu comandante”.
César voltou-se novamente para o gaulês, passou-lhe a outra mão pelo peito, e soltando uma gargalhada, “ouviste gaulês? Ou é o teu cu, ou o meu, o que preferes?”, a mão de César no pau ia empurrando a pele para a frente e para trás, a piça do gaulês ia crescendo, “estás a ver Lúcio”, o gaulês disse num quase sussurro, “prefiro comer o seu cu, senhor”.
A tenda tinha uma atmosfera difusa, o vapor levantava-se das pedras e espalhava-se por todo o espaço, César caminhou para um banco comprido e deitou-se de costas e disse, “tem-me gaulês, entra em mim, fode-me com essa piça”, Lúcio guardava a porta da tenda e viu o outro a dobrar-se, uma estaca enorme parecia pedra, abriu as nádegas do comandante e entrou, fez força, como uma espada, o anel enrugado de César abriu-se, e o gaulês insistiu, centímetro a centímetro, até entrar todo.
Entretanto o inverno ia-se embora, deixando dias de sol maiores e mais quentes, moveu-se o exército para oriente, quando César perguntou, “o que sabes de Nicomedes?”, e Lúcio respondeu, “conta-se que é um sábio, e um belo homem, penso que o meu senhor vai gostar dele”, César surpreendido, “o que me contas? Diz-me tudo!”.
Lúcio aproximou-se mais de César e disse, “diz-se que ele tem muitas mulheres, mas ... tem homens e rapazes também ..”, César sorriu, “esclarece-me Lúcio?”, Lúcio continuou, “Conta-se meu senhor que ele gosta de passar mais tempo com os homens e os rapazes do que com as mulheres”, César moveu-se excitado, “mas no traseiro?”, Lúcio prosseguiu, “não meu senhor, ele é ao contrário do meu comandante, ele gosta de comer cu,diz-se que é possante, como um cavalo, senhor”.
César rodou as pernas sobre si próprio, “que bom ... vou gostar de conhecê-lo ...”, Lúcio disse, “mas meu senhor, ele respeitará o seu cargo e sua vontade em público, mas em privado ele vai querer submetê-lo”, e César, “mas Lúcio não será isso que eu quero, respeito e prazer junto”, mas Lúcio avisava, “mas meu senhor, ele vai querer que se dobre para ele comer o seu traseiro e conta-se ...”, César quase explodiu, “conta-se o quê, Lúcio?”, Lúcio prosseguiu, “ele gosta que os homens se vistam de mulheres, meu senhor”.
César pareceu impressionado, ficou pensativo e caminhou um pouco, “Lúcio nunca tal me tinha passado na cabeça, de mulher!! e depois?”, Lúcio pareceu intrigado, “depois? Meu senhor, depois são penetrados, ele come-lhes o cu”
Lúcio sentiu o silêncio na tenda, como uma coisa já conhecida, era César estava a pensar, quando ele perguntou, “e roupa de mulheres, o que temos Lúcio?”.
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