Da primeira vez com calções de lycra - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Da primeira vez com calções de lycra

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É um daqueles locais por onde eu costumava passar quando ia dar uma caminhada, e já tinha reparado que se juntavam ali muitos carros, parecia-me estranho por ser já um pouco tarde, mas depois soube quase por acaso, bem perto da minha casa, numa zona escondida, juntavam-se homens que procuravam sexo com outros homens.

A primeira vez que fui lá, eu reparei que havia vários carros estacionados, alguns homens aguardavam lá dentro, e outros cá fora falavam entre si, e quando eu passei, não posso negar, senti uma forte excitação, e um forte desejo de ver o que podia acontecer.

Comecei depois a ir mais tarde, um pouco antes de jantar, eu dizia à minha mulher, “querida, eu vou caminhar um pouco por aí”, e depois ia acelerado para o lugar, como se quisesse participar, e numa dessas vezes, fiquei parado a ver, estava um gajo assentado no carro e um outro estava de joelhos a chupar-lhe o caralho.

Via o gajo a chupar o pau do outro que gemia de tesão, ele lambia-lhe a cabeça gorda, apertava os lábios com força, a saliva brilhava de lado, eu senti que me faltava o ar, o meu pau endureceu, um desejo forte correu na minha boca, de querer mamar naquele caralho.

Uma outra vez, eu passei e vi que dois gajos entraram para uma carrinha, e um tempo depois, a carrinha abanava toda, e não era difícil perceber que os dois estavam a foder, um deles gemia lá dentro, “aí caralho, aí, fode o meu cu, aí”.

Nunca tivera uma experiência homossexual, aliás a minha vida sexual nos últimos anos era a normal rotina de foder a minha mulher e cada vez menos, mas eu tinha um desejo quase obsessivo, que crescia todos os dias, de me pôr de joelhos a chupar um caralho grosso.

Havia dias, à noite, já deitado na cama com a minha mulher, e muito depois de ter passado por lá, eu imaginava um daqueles homens a abordar-me quando passava, a empurrar-me contra uma árvore ou um carro, ele baixar com força os meus calções de lycra, e depois ele penetrar o meu cu.

E imaginava ainda mais, tinha a visão de ele estar a foder o meu cu, e de estarem outros homens a ver, a ver e à espera em fila, penetrava-me um enquanto eu chupava outro, e depois outro, e outro.

Desta vez eu estava decidido, e disse à minha mulher, “querida, vou dar a volta de costume”, não era habitual, só algumas vezes, ela perguntou, “queres que vá contigo?”, eu disse que não, e corri para o sítio à procura daquele prazer proibido.

Quando cheguei, eu reparei nele, um ou dois dias antes, eu tinha-o visto a comer o cu de um gajo novo gordinho, o pénis dele era enorme, um pau grosso e comprido, eu via o caralho a entrar e a sair, o ânus do gordo todo dilatado, de tanto que se abria, a apertar aquele caralho.

Ele aproximou-se de mim, olhou para o meu corpo e o meu rabo, e perguntou, “já te vi por aqui, ontem estava a comer o cuzinho do gordo, gostaste de ver?”, eu disse que sim, e ele insistiu, “e o que gostaste mais? de me ver a comer aquele cuzinho? ou de ver o outro a apanhar no cu?”, eu disse que gostava das duas coisas.

Ele olhou para mim a sorrir, baixou a cintura dos calções e soltou o caralho grosso e comprido, eu olhei para o pau teso e reparei que ele o abraçava com a mão, deixando ainda há vista uns bons quinze centímetros ou mais, e disse, “estou cheio de fome, quero foder esse teu cuzinho”.

Eu disse-lhe que era a minha primeira vez e ele riu-se, “um cu virgem? que bom, nunca levaste no cu?”, eu disse que não, e ele voltou, “e nunca chupaste um caralho?”, eu disse outra vez que não, e ele prosseguiu, “queres chupar o meu? agarra nele, faz-lhe um carinho”, eu agarrei no pau dele e senti na minha mão pela primeira vez o que era um caralho de outro homem.

Por momentos, eu senti na minha mão o vigor de um caralho teso, sentia as veias grossas, a grossura e o modo como se curvava para cima, comecei a bater para baixo e para cima, o prepúcio recolhia e mostrava a cabeça gorda, ele tocou no meu ombro para baixo, uma leve força não mais do que o necessário, e disse, “chupa o meu caralho, vais gostar, é só abrires a boca, mete na boca”.

Pela primeira vez, eu tive a noção do lugar, fomos para o meio de uns arbustos, ele sentou-se numa rocha, e eu de joelhos comecei a chupar, um cheiro a suor púbico entrou no meu nariz, e um gosto a sal e a amargo encheu a minha boca, engoli aquele caralho, dando beijos húmidos na cabeça.

Eu ouço-o dizer, “gostava de me vir na tua boca, mas quero comer o teu cuzinho ainda”, ele mandou-me levantar, depois empurrou-me para a rocha, baixou-me os calções de lycra, e disse, “não vai doer, eu vou abrir esse teu cuzinho virgem”, eu ouvi-o a cuspir na mão e depois os dedos dele a furarem o meu ânus, “isso, abre o cuzinho para mim”.

Ele começou a abrir as minhas nádegas, a ajeitar o meu rabo para me foder, eu senti que havia pessoas a ver, ele enterrou a cabeça gorda no meu ânus, e eu gritei, “ai, foda-se que dói”, ele disse, “tens o cuzinho muito apertado”, ele continuou a forçar, tirava e entrava devagar, eu voltei a gritar, “ai devagar, ai que dói”, ele empurrou mais e disse, “já enterrei o meu caralho todo”.

Quem nos estava a ver aproximou-se mais, e apontou o caralho dele à minha boca, e disse, “abre a boquinha e chupa”, eu sentia que o outro me partia o cu, e comecei também a chupar, e não esperava que a sensação fosse tão excitante de estar a apanhar no cu e ao mesmo tempo a ser fodido na boca por outro caralho.

Eu comecei também a acariciar o meu pau, a esforçar-me para que ficasse teso, quando senti que todos atingíamos o clímax, uma onda de porra encheu-me a boca, um leite de gosto salgado, e outra onda quente a inundar-me o cu, comecei a estremecer, o meu ânus apertou-se todo, e soltei um gemido, “ai caralho que me venho todo”.

Quando nos vestíamos, ele disse, “adorei o teu cuzinho apertado, agora já não és virgem, podes contar à tua mulherzinha”, eu percebi que ele tinha reparado no meu anel e que eu era casado.

Quando cheguei a casa, a minha mulher perguntou, “então como correu?”, eu ainda perguntei, “a caminhada? foi muito boa”.

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