Primos vêm para férias - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Primos vêm para férias


Estava a ver o meu face, quando os meus dois primos mandaram mensagem privada a dizer que vinham passar as férias comigo, ou melhor, com a minha família, e parece que também vinha a minha tia.

Estes meus dois primos são filhos da irmã do meu pai, ou seja, da minha tia, e eu não os via há alguns anos, viviam algures em Espanha, para onde foram quando ela se divorciara.

De vez em quando recordo-me deles, das nossas experiências de adolescentes, do que eles me pediam e eu dava, durantes as tardes no meu quarto, quando eles ainda viviam na casa ao lado.

Um dia no meu quarto, um deles, o mais velho, perguntou se eu queria ver o caralho dele e eu disse que sim, depois ele puxou o elástico dos calções na cintura e tirou o pau para fora, ainda murcho, mas escuro e com ar rijo e grande.

Depois, o meu outro primo fez o mesmo, abriu também os calções em cima, e sacou para fora o caralho grosso e comprido, ainda murcho como o outro, mas que dava para eu imaginar como seriam grandes se estivessem tesos.

Pediram para eu mostrar o meu pau e eu baixei os calções para baixo, e senti alguma vergonha por o meu ser muito mais pequeno, até que o mais velho perguntou, “costumas bater punhetas?”, e eu respondi, “sim, claro, senão não aguentava”, e ele continuou, “uma vez ouvimos a nossa mãe a falar com o teu pai, a dizer que te tinha visto a bateres uma punheta, lembras-te disso?”.

Eu, de facto, lembrava-me que a minha tia numa ida à arrecadação cá em casa, apanhara-me a bater uma punheta, estava eu deitado num colchão velho, mas nunca liguei porque não disseram nada, e ele continuou, “nós ouvimos a nossa mãe a dizer, que estavas a bater a punheta e acariciavas o ânus, é verdade?”.

Eu não sabia como negar, e ele continuou, “ela disse também que tinhas um dildo no cu”, eu encolhi os ombros e disse, “talvez, não me lembro”, e ele insistiu, “já chupaste algum pau?”, eu respondi que não, e depois falou o outro, “e no cuzinho? já te comeram o cuzinho?”, eu abanei a cabeça a insistir que não, mas ele prosseguiu, “gostavas de levar no cuzinho?”.

A conversa absorvia-me tanto, que só depois reparei que os caralhos deles estavam tesos como pedra, eles empurravam o prepúcio para trás, e eu via duas cabeças gordas roxas de tesão, o mais velho disse, “gostava de comer o teu cuzinho, e sei que ias gostar de chupar os nossos paus”.

Eu tinha medo, mas não sabia como resistir, estávamos sentados no chão à beira da cama, e um deles disse, “chupa um bocadinho”, e empurrou-me a cabeça para baixo, e nem sei o que se passou, mas minutos depois tinha na minha boca os dois caralhos que eles revezavam.

Na sala lá fora ouvia os meus tios (ela ainda não se tinha divorciado) a falar com o meu pai, de maneira que um deles disse, “é melhor irmos para a arrecadação”, descemos até cá abaixo, na zona das caves do prédio, e ali, pus-me todo nu para eles, em cima do tal colchão velho, e eles foderam o meu rabinho.

Mas a coisa nem acabou bem, a minha tia viu-nos passar, e porque não voltávamos, desconfiou das intenções dos filhos, e alguns minutos depois, foi indagar o que se passava, e ainda encontrou o filjo mais novo a enterrar o caralho no meu cu, mas não disse nada, ela deu meia-volta e foi-se embora, e ela nunca mais falou sobre o assunto.

Mas agora eles estavam de volta, alguns anos tinham passado, não queria pensar naquele momento, eu arranjara uma namorada, muito bonita por sinal, dava-lhe umas boas fodas e sentia-me todo hétero.

Fui eu buscá-los ao aeroporto, e no regresso, o mais velho sentou-se ao meu lado, e foi quase um reflexo, olhei para baixo, para o volume entre as pernas dele e lembrei-me daquele momento em que o pau dele entrava no meu cu, e eu gemia de dor e prazer dele me estar a desflorar.

No caminho, eu ouço a minha tia, as palavras dela eram como um aviso, “então? o teu pai disse que tens uma namorada, é para casar?”, eles todos olharam para mim à espera da minha resposta, “não sei ainda, não pensei nisso, vamos andando”, e depois ela continuou, “os teus primos também não pensam, quanto a amor e a sexo, mantêm os péssimos hábitos”.

Não percebi bem o que ela dizia, mas a viagem foi curta, a noite caía, e depois pensei, o assunto estava esquecido, distribuíram-se os quartos, toda a gente comeu, foram todos dormir.

Ou melhor, isso era o que achava que ia acontecer.


A noite tinha chegado muito quente, sem qualquer sopro de brisa no ar, deixei aberta uma nesga na janela, e deitei-me de barriga para baixo, apenas com uns boxers vestidos, custava-me a adormecer, lembrava-me o volume do meu primo, e daquele momento passado, em que os dois me penetraram o cu.

As pálpebras foram ficando mais pesadas, eu quase entrava no sono, quando eu senti duas mãos a baixarem os meus boxers, a deixarem o meu cu despido, e depois o corpo do meu primo pesou nas minhas costas, senti o caralho teso a roçar o meio das minhas pernas, a tocar de leve no meu ânus.

Ele encostou a boca dele no meu ouvido e sussurrou, “não imaginas o meu desejo, quero tanto foder o teu cuzinho outra vez”, eu respondi em voz baixa, quase inaudível, “porque é que achas que eu ainda quero dar-te o meu cu?”, ele prosseguiu, “foda-se! eu sei, pelo jeito da tua boca, que estás com desejo de apanhar no cuzinho”.

Enquanto falávamos, eu senti que as mãos dele me abriam as nádegas, e a cabeça roxa roçava nas pregas do meu ânus, a fazer força e a querer entrar, ele continuou, “empina o cuzinho, que eu meto o meu caralho todo lá dentro”, e eu disse, “mas vamos fazer barulho e a tia ou o meu pai vão ouvir”.

A posição era tão desconfortável se eles aparecessem agora, e então abri as pernas para os lados, empinei o cu e senti logo aquele pau grosso a entrar, soltei um suspiro silencioso, “humm, foda-se! ai, o meu cuzinho, abre-se todo”, ele colou o corpo nas minhas costas e com um movimento quase parado, entrava e saia com o pau até se vir todo no meu cu, e depois saiu, “até amanhã?”.

No dia seguinte, saíram todos para as compras, menos a minha tia que tinha ficado, e os meus primos bateram à porta e entraram, sentaram-se na cama e disseram a rir, “primo, queremos cuzinho”, eu tirei os boxers para dar o que queriam, ainda sentia o meu cu da noite anterior, rôto e molhado da porra do meu primo, e um a um, começaram a partir o meu cu.

Ainda ouvi alguém a bater à porta, tinha a certeza, era a minha tia, dos passos rápidos e nervosos, ela deu uma espécie de grito, “não pensem que eu não sei o que estão a fazer”, e depois foi-se embora, num eco do soalho cada vez mais distante, "foda-se! eu vou-me foder! hoje a minha namorada vem cá a casa para conhecer os meus primos".

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