Diabo em corpo de sobrinha - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Diabo em corpo de sobrinha


Logo que foi possível, decidi correr para o paraíso e vir passar uns dias a Portugal para rever o meu irmão e a família e, principalmente, para aproveitar uns dias de sol, mar, boa comida, e boa disposição.

Tenho a sorte de ter na casa do meu irmão um quarto sempre à minha espera, e é uma necessidade física esta de regressar a casa.

Infelizmente é o mal de todo o português, padece de uma mente universal, gosta de se passear pelo mundo, mas no fim está condenado a voltar sempre ao ponto de partida, o pequeno retângulo, com forma de face, que perscruta o atlântico.

Deviam ter passado três quatro anos que não os via, e na viagem era esse o meu pensamento, como é que estariam? mais velhos como eu com certeza, de maneira que, quando cheguei, a minha maior surpresa foi a minha sobrinha.

Lembrava-me dela, uma adolescente cheia de perguntas, que gostava de passar tempo comigo, eu era o seu confidente único, havia coisas que ela só a mim contava, e que os pais nem sonhavam, confiava em mim e eu era um túmulo!

Mas desta vez eu já não via a adolescente, mas uma jovem mulher, com as medidas seriamente comprometedoras, de uma mulher que faz o sexo que quer, as coxas exuberantes, os seios cheios e médios, os lábios grossos, moldura de uns dentes risonhos e brancos.

Um raio de sol que entrava pela janela atravessou o fino algodão que vestia, e deu para perceber a sombra dos mamilos rijos e todas as formas do seu corpo, que não deixava ninguém indiferente, nem o seu mais velho tio, ficando-me a dúvida se ela tinha roupa interior vestida.

Talvez a época não fosse a melhor, o meu irmão e a mulher saiam para a sua vida, ele dizia, “vai com a Fernanda para a praia”, o que permitiu passar longas horas com a minha sobrinha a recordar as suas perguntas tolas.

Portugal ainda tem disto, muitas praias, muitas desertas, muito sol em todas, e ela desta vez ela escolheu uma com rochas com a forma de mesas, e ela contou-me, “gosto de vir para aqui, estou sozinha, penso e leio, apanho sol, e depois vou para casa”.

Eu lancei-lhe um sorriso, e ocorreu-me pensar que ela era um pouco como eu, distante dos outros, não sei se bem, às vezes dizia-lhe, “a solidão acompanha-nos quando pensamos pela própria cabeça”, ela estendeu a toalha e perguntou, “tio, não te importas que eu fique em topless”.

Não era nada que eu pudesse decidir, se sim se não, mas quando ela tirou o vestido estampado de praia, todo o seu corpo estava nu, menos uma pequena, muito reduzida, quase nenhuma, tanga laranja.

Quando se deitou na toalha, mostrou-me os dentes brancos sorridentes, e eu pude então apreciar ao lado dela o perfil do corpo, em ondas de bronze que partiam dos ombros, subiam nas mamas, desciam pelo tronco e pelo ventre, dos lados, pelas pernas até aos pés, e entre elas, apenas uns cinco centímetros de pano, presos nas ancas por um cordel, que escondiam o seu meio sagrado, mais um fio que descia para baixo, para depois subir pelo meio das nádegas.

Era impossível ficar indiferente a tanta beleza, ainda mais rodeada pelo mar, o seu cheiro a fresco e algas, o bater nas rochas, a espuma branca e revolta, as gotículas frescas que nos beijavam o corpo, e o sol, implacável, que as destruía logo de seguida.

Eu tentei disfarçar, tentei voltar-me, mexer-me na toalha, tentei tudo o que era possível, para esconder o enorme tesão que senti ao mirar o corpo da minha sobrinha, contendo ainda o impulso mais intenso, de me dobrar sobre ela, entre as pernas recolhidas e abertas, afastar para o lado a tanga laranja, e mergulhar a minha língua naquele recanto de água salgada.

Ainda estava na dúvida se ela reparara no volume que endurecera nos meus calções de praia, e no reflexo rápido da minha língua molhada a correr pelos meus lábios, quando ela rebolou o rabo para cima, e perguntou, “lembras-te das coisas que dizia e das perguntas que eu fazia?”.

Não consegui não olhar para o rabo dela, duas luas cheias de verão, para o vinco das costas no meio, da força do corpo erguido nos cotovelos, e respondi, “lembro bem, só perguntavas coisas de sexo”, ela riu-se, “sim, um dia perguntei-te o que achavas de eu ter perdido a virgindade”, desta vez sorri eu, e ela continuou, “e tu respondeste da maneira dos pais, que eu se queria perder a virgindade que fosse com alguém de que gostasse”.


Ela deu uma gargalhada, “eu depois contei-te que tinha fodido com um rapaz mais velho, lembras-te? e a tua cara?”, eu respondi que sim, eu já me tinha esquecido o quanto a minha sobrinha estava adiantada para a idade, os temas dela de conversa comigo, pelo menos quando estávamos sozinhos, começavam e acabavam em sexo.

Ela continuou, “um dia contei-te que tinha chupado um caralho na casa de banho da discoteca, e perguntei-te se fiz mal?”, eu abanei a cabeça a dizer que sim, “eu não sabia o que responder, e disse-te que era uma questão de gosto”, e rimo-nos juntos.

Houve um momento de silêncio, decididamente ela estava excitada com a nossa conversa, os mamilos estavam tesos e rijos, o corpo dela tremia de emoção quando falava e eu o meu caralho duro dessas lembranças.

Se havia dúvidas elas já não existiam, por muito que eu rebolasse na toalha, o alto e a forma nos meus calções denunciavam a minha imaginação, e ela prosseguiu, “uma vez encontraste-me a ver pornografia no computador, lembras-te?”, eu respondi, “sim, estavas a ver um gajo com um caralho enorme a foder o cu duma gaja”.

Ela deu mais uma gargalhada adorável, “era para treinar”, riu-se mais e depois continuou, “uns dias depois contei-te que um rapaz negro que era nosso vizinho andava a comer o meu cu .. e tu achaste se devias de falar com ele”, eu disse, “não sabia o que pensar de andar alguém a comer o cu da minha sobrinha”.

Ficámos a olhar um para o outro, a pesar o grau da nossa intimidade, e depois ela disse, “eu dantes masturbava-me muito e continuo a masturbar-me, eu acho que um dia tu assististe a masturbar-me!”, eu respondi, “o quê? a ver-te a masturbares-te?”, ela prosseguiu, “sim, eu sei que tu viste, eu sabia que tu estavas a ver, e na altura, não sei porquê, isso ainda me deu mais tesão”.

Eu perguntei, “mais tesão, como?”, e ela, “toda nua e excitada, os dedos na minha cona, eu a gemer muito alto, e tu a veres-me, tu escondias-te atrás da porta, mas eu também te via”.

Da mesma maneira que antigamente, não sabia o que havia de responder à minha sobrinha, a única coisa que estava na minha visão, era eu tirar o caralho para fora e bater ali mesmo uma punheta.

Ou ela ser outra mulher, e eu deitar-me por cima dela e foder-lhe o cu, quando eu ouço a voz dela a dizer, “tio, está muito calor, nós estamos aqui sozinhos, estou a sentir a minha cona toda molhada, importas-te que eu tire a tanga?”.

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