Leoa esfomeada em lua de mel - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Leoa esfomeada em lua de mel


Foi o meu marido que sugeriu viajarmos para as Maurícias quando andávamos à procura de ideias para festejar as nossas bodas de pérola, apesar de termos casado muito jovens, ao fim de trinta anos continuávamos juntos.

E as Maurícias não é um lugar qualquer, era o nosso segundo paraíso à porta de casa, o primeiro era Moçambique, onde tínhamos casado, e depois passado a nossa lua de mel.

Chegámos cedo, e entre a fome e jet lag, decidimos comer qualquer coisa leve, relaxar no quarto, esperar a noite fresca, e depois passear pela cidade.

Tivemos sorte, arranjámos uma mesa com vista para o mar, banhada por uma brisa fresca que àquela hora da noite ainda lutava com o sol e o calor do dia, pedimos vinho branco e chá de arroz frios, e naquele silêncio absoluto, olhei para o meu marido para avaliar nele como o tempo tinha passado.

Os trinta anos evidenciavam-se, tínhamos cerca de dez anos de diferença, aprendêramos a reaprender todos os dias, para manter o mesmo gosto de antigamente, e o prazer de continuar a viver da mesma maneira.

Ocorreu-me pedir ostras, e o meu marido sorriu, “estás a pensar ir passear?”, ir passear era a nossa dica íntima para eu me libertar como uma leoa esfomeada, ele continuou, “aqui querida estás no teu elemento natural, não te faltam presas, amor”, e eu respondi, “hoje não, amor, estou um pouco cansada, talvez amanhã na praia”.

Lembrei-me do momento em que aterrámos há trinta anos atrás para gozarmos a nossa lua-de-mel, “recordas-te, amor, da nossa primeira vez aqui?”, ele respondeu, “sim, querida, a tua beleza não deixava os homens sossegados”, e depois prosseguiu, “era um grande orgulho meu, seres minha mulher, e continua a ser, querida”.

Pensei para comigo mesmo, realmente os homens, no hotel, na rua, na praia, não tiravam os olhos de mim, eu e o meu marido sentíamos que eu despertava desejos, desejos de sexo, que eu e ele depois aplicávamos na cama, durante uma semana, foram tardes inteiras a foder.

Por momentos eu olhei em volta, na esperança de que tudo estivesse na mesma, o meu marido adivinhou os meus pensamentos, “eles continuam a querer-te, querida, continuas um tesão de mulher, mais experiente, mais linda”, aproximei-me dele, dei-lhe um beijo na boca, “achas mesmo querido?”.

O meu marido mirou-me de alto a baixo, no meu vestido pérola, feito de ar e de fumo, “meu deus, querida, qualquer homem que olhe para ti, para o teu rabo, para as tuas mamas, as tuas coxas, e essa tua boca, amor, ele não consegue resistir e só pensa em foder”, e eu disse, “agora estás a deixar-me excitada, se continuas a dizer isso, ainda vou passear hoje”.

Ajeitei o meu vestido nas coxas, e só nesse momento me apercebi o quanto era curto, mais um pouco e via-se os meus pelos púbicos, nunca gostei de usar lingerie no verão, gosto de fresco que refresca por baixo, o meu clitóris excitado e intumescido, e depois o fácil e o prático, quantas vezes abri eu as pernas, para simplesmente entrar um caralho.

E depois é um pedido do meu marido, quase uma ordem e uma regra que ele define, nos tempos e climas quentes por onde andamos, gosta de me ver vestida com coisas leves, de preferência sem nenhuma roupa por baixo, e diz ele a brincar, “nunca se sabe quando a minha querida quer passear?”.

Olhei em volta, queria perceber quem nos rodeava, se era verdade o que o meu marido dizia, perto de nós estava um casal, ela de costas e ele na mira dos meus olhos, e sem querer olhei para baixo, tinha um volume confortável no meio, e ele percebeu, os olhos dele brilharam.

Se entre o meu marido e eu tínhamos dez anos de diferença, com prejuízo meu, entre mim e aquele homem seriam vinte, nos dedos deles brilhavam alianças novas, e pensei, “devem estar em lua de mel como nós há trinta anos”, mas reparei que ele fez o mesmo movimento dos olhos, e agora fui eu que entendi, ele estava a olhar para a minha cona.

Houve em mim uma urgência inesperada, puxei o vestido ainda mais para cima, abri as pernas tanto quanto eu podia, e eu sabia e eu sentia no olhar dele, que era forte a excitação de ver os meus lábios húmidos, assim daquele modo e naquele lugar, eu voltei-me para o meu marido, “querido, vou à casa de banho refrescar-me e retocar a maquilhagem”.

O meu marido deve ter reparado, “humm, vais passear um pouco, eu fico aqui há espera, pede ao empregado um gin para mim”, eu levantei-me, passei por um empregado corpulento, sussurrei-lhe para levar um gin para o meu marido e pouco depois entrei na casa de banho.

Deverão ter sido penas alguns segundos ou minutos, não sei, que quando saía, o homem do casal parecia esperar-me, olhou para mim com um olhar fixo, e ele disse, “está muito calor, não acha?”, eu sorri para ele, “muito calor mesmo, eu tive que me refrescar toda, é como se tivesse uma fogueira debaixo de mim”, ele sorriu também, “fogueira em baixo? Onde mesmo em baixo?”.

Eu aproximei-me, o empregado negro a quem pedi o gin passou por nós, e eu então sussurrei ao ouvido do homem, “sinto um calor terrível nas minhas pernas, acho que foi do que eu vi”, ele moveu a cabeça para trás, “o que é que viu? Estou curioso?”, e eu respondi, “acho que estavas com o pau teso de estares a olhar para mim, é verdade?”.

Ele riu-se, “e se estava? não te vais importar com isso? Estavas a mostrar-me a tua cona!”, e depois ele continuou, “e acho que o teu marido percebeu, se calhar ele gosta que tu mostres a cona, e se calhar ele também gosta que a mulher leve na cona?”, eu respondi, “isso é assunto nosso, e a tua mulher, se calhar sabe que estás aqui a pedir-me para eu chupar o teu pau”.

Ele olhou muito para mim, “não me lembro de pedir nada”, eu aproximei-me ainda mais dele, “e se pedir eu? Deixa-me chupar o teu pau agora”, e ele, “agora? não sei, seria estar a trair a minha mulher, estamos na lua de mel”, e eu insisti, “quando voltarmos não gostavas de sentar-te e olhar para o meu marido e saberes que eu tinha acabado de chupar o teu caralho? não te excita?”.

A leoa esfomeada e voluptuosa estava a fazer o que melhor sabia, “anda, não te vou morder, só quero chupar o teu pau, e ele disse, “sim, mas tem de ser rápido, a minha mulher está à espera”, entrámos na casa de banho, empurrei-o contra a parede, e pus a mão cheia no volume entre as pernas, e puxei para fora o caralho teso.


O que aconteceu depois nem interessa, eu pus-me de cócoras, e suguei daquele pau toda a energia que tinha, e quando voltei passei pelo empregado negro, “leve-me um gin àquela mesa, amanhã vou cedo para a praia, gostava muito de te encontrar por lá”, sentei-me junto do meu marido e sussurrei-lhe ao ouvido, “fui passear, querido, demorei muito?”.

O meu marido deu um gole no gin fresco, ainda senti retinir as pedras de gelo, o outro homem sentou-se na mesa dele, e o meu marido perguntou, “conta-me, querida, como foi o passeio? pauzinho e leitinho de coco?”, eu sussurrei novamente, “muito pau, amor, e muito leitinho, suguei tudo, até á última gota, não deixei nada para mais ninguém”.

Eu reparei que o homem olhava para mim e para o meu marido, de vez em quando sorria para a sua mulher casada à frente, ainda pensei no que ela pediria quando chegasse à cama, quando ouço o meu marido, “amor, eu vi-te a perguntar alguma coisa ao empregado?”.

Eu respondi, “querido, estou já a fazer planos para amanhã na praia, estou a pensar caminhar pelo meio dos coqueiros, há lá muito leitinho de coco que eu quero beber”.

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