Sucesso de touro com barriga - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Sucesso de touro com barriga

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Tinha combinado com uma amiga minha encontrar-nos no café da zona e depois irmos até ao centro comercial fazer umas compras, e enquanto aguardava, entretinha-me a olhar para as pessoas que estavam em redor, principalmente dois homens que discutiam assuntos de futebol.

O que chamava a minha atenção era principalmente um deles, um homem grande, muito forte, muito peludo, com uma barriga saliente, pernas muito grossas um pouco antes do gordo, terrivelmente mal vestido e arranjado, com um ar rústico de carregador de pesos que faz pouco uso da cabeça.

Pensava eu que nas palavras de mulheres aquele homem é o que se chama de um touro e um touro bruto.

Imaginava como seria o pénis dele, se pela idade de quarenta e poucos que aparentava, se ainda se levantava e mantinha duro, se era grosso e comprido como aliás era a aparência dele, quando ouço a minha amiga a chegar, “estás aqui há muito tempo”.

Eu respondi que não, mas reparei que o alvoroço da chegada dela motivou a atenção dos homens, largaram uma espécie de suspiro machista, e por longos momentos, num olhar insistente e penetrante, miraram-nos de alto a baixo, como se estivéssemos nuas.

A minha amiga riu-se daqueles olhares masculinos, e aproximou-se do meu ouvido, “estamos a ser avaliadas?”, eu ri-me também, “parece que sim, principalmente o touro, está com cara de esfomeado”, ela disse, “coitadinho, não deve ver uma cona há muito tempo”.

Não tínhamos pressa para ir às compras, eu perguntei, “conseguias foder com um homem assim?”, discretamente, ela virou o olhar para o homem grande, “peludo, um pouco de barriga, uma cara feia e maltratada, e um corpo enorme, não sei”.

Eu também olhei para o homem, mais uma vez, e disse, “a avaliar pelo corpo e pela postura de pernas abertas deve ter um caralho enorme”, a minha amiga riu-se, “foda-se! uns vinte centímetros e um punho de grossura, pelo menos, caralho!”, eu continuei, “imagina aquele touro em cima de nós”.

Foi a vez de ela falar, “se os nossos maridos deixassem, levávamos o touro para casa”, foi a razão para darmos uma gargalhada e fazer com que o homem olhasse para nós, e eu percebi, ao mesmo tempo, ele mexeu no volume das calças e ajeitou o pau lá dentro.

Eu sussurrei à minha amiga, “viste aquilo?”, ela disse, “o quê? ele a mexer nos colhões e a olhar para nós para nós vermos, sim vi”, ela continuou, “coitadinho, deve estar a sofrer de falta de cona”, e eu insisti, “não foi só mexer nos colhões, ele está com o caralho teso”.

Realmente eu tinha reparado, ele mexera nas calças e a colocar de lado um rolo grosso e comprido, ela olhou para ele novamente e viu que fazia o mesmo movimento com uma coisa grossa que ele ali tinha escondida e que fazia um esforço para que víssemos.

Eu disse, “acho que não me importava de foder com este homem, sexo só, nunca teria uma relação estável com esta pessoa, era só mesmo levar na cona”, a minha amiga, “eu também, sou capaz de imaginar este homem a partir o meu cu”, eu continuei, “com vinte centímetros de caralho e um punho de grossura, acredita, ficas com o cu todo partido”.

Soltámos mais uma gargalhada e depois de um silêncio comprometedor, eu perguntei, “como é que levavas um homem destes para a cama?”, ela olhou para mim, reparámos que ele estava agora sozinho, e ela disse, “és mesmo puta, estás cheia de tesão”, era só imaginação minha, mas a visão daquele touro a foder a minha cona excitou-me todas as células.

Eu sentia-me húmida, os mamilos rijos e salientes no vestido apertado, os lábios da cona intumescidos de vontade, o ventre e as mamas tremiam de antecipação, eu via-me com aquele caralho na boca e depois, eu de quatro, e ele por trás a enterrar o pau na cona.

Ela continuou, “não sei quem está com mais vontade, se ele de cona, ou se tu de caralho”, ela ainda não tinha respondido, e prosseguiu, “não sei como o levava para a cama, mas acho que estes homens são fáceis”, eu ri-me, “todos os homens são fáceis, acenas com uma coisa peluda e eles vêm logo a correr”.


Voltámos a rir, e ela disse, “acho que basta pedir, ir ter com ele e dizer, meu senhor, eu quero levar minha na cona, o senhor importa-se de me foder?”, eu estava indecisa e ardia em desejo, o homem não tirava os olhos de mim, e eu disse, “sabes, acho que quero pedir, o homem é feio em quase tudo, peludo, com barriga, mal-encarado, mas, não sei, é quase um fetiche, adorava que ele fodesse o meu cu”.

Ela perguntou, “e o teu marido?”, eu respondi, “que se foda o meu marido, eu tenho muita cona para dar, e está descansada que ele não consome muito”, rimo-nos como duas adolescentes, ela continuou, “tens coragem de ir pedir? Se tiveres podemos ir para minha casa, o meu marido já saiu”.

Durante um momento, eu estive a respirar fundo, este era um ato de loucura como nunca tinha tido, eu levantei-me e senti as pernas a tremer, eu fui na direção dele, olhei em volta não estava ninguém, e aproximei-me do ouvido dele e disse, “reparei que tem estado a olhar muito para mim, por acaso o senhor viu alguma coisa que lhe agradasse?”.

Ele fixou-me nos olhos, “eu acho que é mútuo, a senhora também tem estado a mirar o que eu tenho aqui”, ele fez um movimento apertando o rolo grosso na mão, “agrada-me o seu rabo, e este pau grosso? gostava de brincar com ele?”.

Eu olhei para a minha amiga mais ao fundo e depois de volta para ele, “a minha amiga sugeriu irmos brincar para casa dela, mas tem de ser discreto, nós somos mulheres casadas”.

Pareceu rápido e simples, alguns minutos depois, o touro estava a partir o meu rabo, mandou-me pôr de quatro, submissa, e depois montado em mim, sacou de um pau gigantesco e entrou com ele no meu cu.

Não vou contar detalhes, lembrei-me depois que o homem vive perto de nós, no café não sei quem estava, a única coisa que sei é que ali se reúnem manadas de touros, quanto ao meu marido, disse-lhe que nalguns dias posso estar cansada, mas ele que descanse, que eu não faço dele um corno.

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