Bum, Bum, ai, Bum, humm, ai, aihm, bum, bum, estava esticado no sofá, no canal do desporto, a ver uma merda qualquer, era Sábado e ensornava, ouviam-se batidas em força, começou o meu marido, "eh pá, oh Francisca, que porra é esta!!, que barulho é este", "são os vizinhos, os novos", "temos vizinhos novos?", "chegaram ontem, aqui ao nosso lado", disse-lhe.
"Vizinhos novos e já a fazer este barulho? que merda é esta, que barulho é este?", era o meu marido irritado, mas do que se ouvia era claro, "estão a foder, Manel", "a foder, e partem a casa toda?", contei-lhe que ontem tinha sido assim, arrumaram os móveis e as roupas que traziam, a tarde toda a arrastar, e quando pensava, "já acabou, vou descansar", começaram nisto, a foder, era a cama a chiar, a quarentona loura a gemer, o homem que não é novo, a berrar, foda-se!! que só pararam, estava o Manel a chegar.
"Foda-se!! deve ser da casa nova?", era o meu marido a rezar, que fosse agora de passagem, logo logo se cansavam, a vida voltava ao dia a dia, pensava eu pra mim, "pra loura gemer assim, ai Francisca, o velho é terrível", e era o Manel a insistir, "achas que estão mesmo a foder?", eu ria-me dele e dizia, "se não estão fingem bem", até passado algum tempo, tudo por ali sossegou, ouvimos a porta a bater, o Manel correu pra porta, a espreitar no óculo curioso, como eles eram ao sair.
"Então, o gajo é um velho? e anda com a loura boa?", o Manel só falava, foder foder, não fodia nada, vinha estourado do trabalho, caía no sofá e dormia, assim era a vida dele, trabalhar trabalhar e descansar, e eu, com meses de fome de foder, um desespero nos meus pensamentos, não tinha tempo pra nada, só pra pensar em caralho, quando o Manel se ia embora, eu doida acariciava-me, e vinha-me toda na cama.
E era agora aquilo, se continuassem a foder, daquela maneira tão sonora, o velho a comê-la, a loura a gritar, tanta fartura que ali havia, e eu à mingua de foder, a minha cona sofria húmida, de com caralho querer levar, era no café e na rua, olhava os homens despercebida, para os volumes grossos a imaginar, eles lá em casa a comer-me, cada vez maior o sofrimento, sendo eu católica de respeito, fazia-me isto tanta inveja, porque é que isto me havia de acontecer.
Quando chegou à noite, dei o jantar ao Manel, ia começar a dar uma garfada, a ver televisão desportiva, quando a loura platinada, começou logo a gemer, ouvia-se a cama a arrastar, "bum bum", nas paredes dela bater, o Manuel ficou passado, foda-se!! caralho!! que merda é esta!!!, gritava para mim, "não me vais dizer que o cabrão do velho está outra vez a foder", nem sei porque tinha dúvidas, ouvíamos bem a loura, "aihm aihm dá-me no cu amor dá-me no cu", quando mais ela pedia, mais nas paredes batiam, e mais a casa abanava.
"Eh pá, Francisca, tens de falar com esta gente!!, senão não temos sossego", já os tinha visto por estes dias, ela saía cedo e ele ficava em casa, a pele dela bem brilhante, via-lhe satisfação na cara, pensei cá para mim, "deixa a loura sair e vais falar com o velho", nem sabia o que pensar, como iria conversar, sei lá dizer-lhe, "ó senhor desculpe!! mas não pode foder?", até que era bem parecido, para homem mais velho como faria?, só podia ser do viagra, que tanto o fazia aguentar, como podia foder ele assim?.
Encontrei-o na escada, bem à porta do elevador, senti assim uma liberdade, cá bem dentro de mim, tinha os mamilos tesos, o clitóris todo molhado, ao falar e dizer-lhe, "ai são novos cá no prédio?", abanou a cabeça que sim, "ai fazem tanto barulho?", ele riu-se da minha cara, numa voz grossa o ouvi, "sabe já não sou novo, tenho de aproveitar".
Viu a minha surpresa, quando continuou assim, "ouça, a Manuela foi trabalhar, quer entrar cá em casa?, podemos falar, talvez pôr-se à vontade", senti um arrepio na espinha, cabrão do velho sem vergonha, olhava-me pras mamas e pro corpo, a medir-me de alto a baixo, estava-me a convidar para foder, eu só pensava no Manel, tanta fome eu tinha, decidi arriscar, entrei na casa do vizinho, pro convencer a não foder.
Levou-me até à sala, a mostrar-me a casa toda, depois até ao quarto, senti no ar um cheiro a sexo, café fresco acabado de fazer, ele vinha atrás de mim, sentia-lhe os olhos no meu rabo, quando o ouço dizer, "você é muito bonita, é mais nova que a minha mulher, tem ar de trintona?", virei a cara a sorrir, não sei como foi, mas também o mirei, olhei para baixo envergonhada, tinha o pau grosso entesado.
Levou-me de volta à sala, sentámo-nos um pouco, "quer beber alguma coisa? para aliviar a tensão?", respondi-lhe que não, àquela hora não dava, depois foi atrevido comigo, pôs-me a mão no joelho, devia esperar uma reacção, mas porra!! que não disse nada, correu-me uma onda no corpo, que tremi de cima até baixo, a respiração acelerou-me, mexeu-me com os dedos, pela perna saltitando, subiu-me o vestido até acima, apalpou-me a cona por dentro.
Ia metendo a mão, dedos nervosos nos meus lábios, no clitóris me tocavam, tirou para fora o caralho, um pau teso enrijado, ouço-o ele a perguntar, "o que é que a vizinha gosta mais?", "eu gosto mais como?", diz-me ele "ora, quando fode com o seu marido", e depois continuou, "a minha mulher adora levar no cu, e você gosta? eu gosto de ir ao cu", não sabia o que responder, já me tinha esquecido do que era foder.
"Não sei, se calhar gosto, o Manel não, mas eu já sonhei com isso", respondeu-me ele, "a vizinha deixa-me ir-lhe ao cu?, adorava enrabá-la, é tão bonita, vejo que tem um rabo tão bom", estava doida com ele, que velho mais maluco este, via-o a afiar o caralho, a brincar comigo com os olhos, "vá lá, quer mamar nele um bocadinho?", eu estava hipnotizada, aquele pau grosso me atraía, "tira as cuecas, deixa-me lamber-te essa cona", ele não parava, já só de o ouvir me vinha, deixei escorregar a calcinha, e abri-me toda para ele.
Ele mergulhou na minha cona, "aihm foda-se!!", soltou-se-me um gemido, quando aquela língua atrevida, me começou a lamber, deixei-me ir esquecida, de olhos fechados a sentir, os meus papos ardiam a ferver, de tanto tesão que tinha, enrolava as pernas para dentro, a apertar-lhe a cabeça em mim, "aihmm foda-se!! que é tão bom!!", como me vou explicar, nem sei o que estou a fazer, ele chupava-me toda por dentro, meus lábios e meu clitóris, meu ânus que se apertava, "humm, aihm! devo estar maluca, dou-lhe o meu cu todo se quiser".
Não era eu que falava assim, mas possuída por um demónio, pôs-me o caralho na boca, que eu mamava com querer, caralho tão bom como aquele, não sei quando voltava a ter, "aihm Francisca, vais pró inferno, o que estás a fazer?", do meu sofrimento deus sabia, nesta terra não só se reza, mas se me deu uma cona, com certeza me perdoaria.
"Anda, vai, dá-me essa cona, estás toda molhada", enterrou-me o pau grosso, como se fodesse uma égua, entrou-me por trás danado, a abrir-me a cona toda, falava alto em movimento, "esta cona está pouco usada, o teu marido tem feito folga, mas deixa estar vou-ta partir toda", "aihm caralho!! me parte a cona vai, meu marido anda cansado! aihm aihm", sentia-o a martelar, agarrado ao meu rabo, penetrava-me como macaco, a cama abanava toda, "bum bum" contra a parede a bater, ria-me de estar a ser comida, a pensar, "o Manel deve estar a chegar".
"Dá-me esse cu, vou-te abrir todo", soltei um grito de dor, "Hai, aihm, que dói", dele me enterrar aquele caralho, "aih, aii, aihmm, foda-se!! que dói", já passa dizia ele, quando me entrava a pouco e pouco, cada vez metia mais dentro, quando o senti todo no cu, suava ele de estourado, de coxas encrespadas coladas às minhas, batia-me nas nádegas com força, a penetrar-me toda no cu.
Pareciam-me pessoas lá fora, portas a bater junto ao corredor, "aihm foda-se!! é o Manel a entrar, chaves que rodavam na fechadura, já é hora dele chegar, alguém bateu na parede por fora, do lado de lá da minha casa, era o Manel a gritar, "isto agora é todos os dias? porra!! caralho!! velho do caralho não pára de foder!! quero ver o jogo, e este cabrão é só foder", já não aguentava mais, um dique soltou-me em mim, "aihmm que me vou vir toda", comecei a gemer, um espasmo quente me incandesceu, estava molhada a escorrer, o meu velho vizinho a espremer-se.
Só regressei a casa depois de algum tempo, não consigo contar o que o Manel meu marido me disse, coro de vergonha, talvez um dia ...
"Então, o gajo é um velho? e anda com a loura boa?", o Manel só falava, foder foder, não fodia nada, vinha estourado do trabalho, caía no sofá e dormia, assim era a vida dele, trabalhar trabalhar e descansar, e eu, com meses de fome de foder, um desespero nos meus pensamentos, não tinha tempo pra nada, só pra pensar em caralho, quando o Manel se ia embora, eu doida acariciava-me, e vinha-me toda na cama.
E era agora aquilo, se continuassem a foder, daquela maneira tão sonora, o velho a comê-la, a loura a gritar, tanta fartura que ali havia, e eu à mingua de foder, a minha cona sofria húmida, de com caralho querer levar, era no café e na rua, olhava os homens despercebida, para os volumes grossos a imaginar, eles lá em casa a comer-me, cada vez maior o sofrimento, sendo eu católica de respeito, fazia-me isto tanta inveja, porque é que isto me havia de acontecer.
Quando chegou à noite, dei o jantar ao Manel, ia começar a dar uma garfada, a ver televisão desportiva, quando a loura platinada, começou logo a gemer, ouvia-se a cama a arrastar, "bum bum", nas paredes dela bater, o Manuel ficou passado, foda-se!! caralho!! que merda é esta!!!, gritava para mim, "não me vais dizer que o cabrão do velho está outra vez a foder", nem sei porque tinha dúvidas, ouvíamos bem a loura, "aihm aihm dá-me no cu amor dá-me no cu", quando mais ela pedia, mais nas paredes batiam, e mais a casa abanava.
"Eh pá, Francisca, tens de falar com esta gente!!, senão não temos sossego", já os tinha visto por estes dias, ela saía cedo e ele ficava em casa, a pele dela bem brilhante, via-lhe satisfação na cara, pensei cá para mim, "deixa a loura sair e vais falar com o velho", nem sabia o que pensar, como iria conversar, sei lá dizer-lhe, "ó senhor desculpe!! mas não pode foder?", até que era bem parecido, para homem mais velho como faria?, só podia ser do viagra, que tanto o fazia aguentar, como podia foder ele assim?.
Encontrei-o na escada, bem à porta do elevador, senti assim uma liberdade, cá bem dentro de mim, tinha os mamilos tesos, o clitóris todo molhado, ao falar e dizer-lhe, "ai são novos cá no prédio?", abanou a cabeça que sim, "ai fazem tanto barulho?", ele riu-se da minha cara, numa voz grossa o ouvi, "sabe já não sou novo, tenho de aproveitar".
Viu a minha surpresa, quando continuou assim, "ouça, a Manuela foi trabalhar, quer entrar cá em casa?, podemos falar, talvez pôr-se à vontade", senti um arrepio na espinha, cabrão do velho sem vergonha, olhava-me pras mamas e pro corpo, a medir-me de alto a baixo, estava-me a convidar para foder, eu só pensava no Manel, tanta fome eu tinha, decidi arriscar, entrei na casa do vizinho, pro convencer a não foder.
Levou-me até à sala, a mostrar-me a casa toda, depois até ao quarto, senti no ar um cheiro a sexo, café fresco acabado de fazer, ele vinha atrás de mim, sentia-lhe os olhos no meu rabo, quando o ouço dizer, "você é muito bonita, é mais nova que a minha mulher, tem ar de trintona?", virei a cara a sorrir, não sei como foi, mas também o mirei, olhei para baixo envergonhada, tinha o pau grosso entesado.
Levou-me de volta à sala, sentámo-nos um pouco, "quer beber alguma coisa? para aliviar a tensão?", respondi-lhe que não, àquela hora não dava, depois foi atrevido comigo, pôs-me a mão no joelho, devia esperar uma reacção, mas porra!! que não disse nada, correu-me uma onda no corpo, que tremi de cima até baixo, a respiração acelerou-me, mexeu-me com os dedos, pela perna saltitando, subiu-me o vestido até acima, apalpou-me a cona por dentro.
Imagem de Igor Link por Pixabay |
"Não sei, se calhar gosto, o Manel não, mas eu já sonhei com isso", respondeu-me ele, "a vizinha deixa-me ir-lhe ao cu?, adorava enrabá-la, é tão bonita, vejo que tem um rabo tão bom", estava doida com ele, que velho mais maluco este, via-o a afiar o caralho, a brincar comigo com os olhos, "vá lá, quer mamar nele um bocadinho?", eu estava hipnotizada, aquele pau grosso me atraía, "tira as cuecas, deixa-me lamber-te essa cona", ele não parava, já só de o ouvir me vinha, deixei escorregar a calcinha, e abri-me toda para ele.
Ele mergulhou na minha cona, "aihm foda-se!!", soltou-se-me um gemido, quando aquela língua atrevida, me começou a lamber, deixei-me ir esquecida, de olhos fechados a sentir, os meus papos ardiam a ferver, de tanto tesão que tinha, enrolava as pernas para dentro, a apertar-lhe a cabeça em mim, "aihmm foda-se!! que é tão bom!!", como me vou explicar, nem sei o que estou a fazer, ele chupava-me toda por dentro, meus lábios e meu clitóris, meu ânus que se apertava, "humm, aihm! devo estar maluca, dou-lhe o meu cu todo se quiser".
Não era eu que falava assim, mas possuída por um demónio, pôs-me o caralho na boca, que eu mamava com querer, caralho tão bom como aquele, não sei quando voltava a ter, "aihm Francisca, vais pró inferno, o que estás a fazer?", do meu sofrimento deus sabia, nesta terra não só se reza, mas se me deu uma cona, com certeza me perdoaria.
"Anda, vai, dá-me essa cona, estás toda molhada", enterrou-me o pau grosso, como se fodesse uma égua, entrou-me por trás danado, a abrir-me a cona toda, falava alto em movimento, "esta cona está pouco usada, o teu marido tem feito folga, mas deixa estar vou-ta partir toda", "aihm caralho!! me parte a cona vai, meu marido anda cansado! aihm aihm", sentia-o a martelar, agarrado ao meu rabo, penetrava-me como macaco, a cama abanava toda, "bum bum" contra a parede a bater, ria-me de estar a ser comida, a pensar, "o Manel deve estar a chegar".
"Dá-me esse cu, vou-te abrir todo", soltei um grito de dor, "Hai, aihm, que dói", dele me enterrar aquele caralho, "aih, aii, aihmm, foda-se!! que dói", já passa dizia ele, quando me entrava a pouco e pouco, cada vez metia mais dentro, quando o senti todo no cu, suava ele de estourado, de coxas encrespadas coladas às minhas, batia-me nas nádegas com força, a penetrar-me toda no cu.
Pareciam-me pessoas lá fora, portas a bater junto ao corredor, "aihm foda-se!! é o Manel a entrar, chaves que rodavam na fechadura, já é hora dele chegar, alguém bateu na parede por fora, do lado de lá da minha casa, era o Manel a gritar, "isto agora é todos os dias? porra!! caralho!! velho do caralho não pára de foder!! quero ver o jogo, e este cabrão é só foder", já não aguentava mais, um dique soltou-me em mim, "aihmm que me vou vir toda", comecei a gemer, um espasmo quente me incandesceu, estava molhada a escorrer, o meu velho vizinho a espremer-se.
Só regressei a casa depois de algum tempo, não consigo contar o que o Manel meu marido me disse, coro de vergonha, talvez um dia ...
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