BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Tatuados no campo que brincam

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Tatuados no campo que brincam
Foi quando ia a caminho do sul, em direcção ao sitio onde o sol faz mais sol do que em outros lugares, para mal dos meus pecados, não em lazer mas em trabalho, que conduzia o meu carro, para ir ter com uns clientes, quando o problema se deu, e eu que nunca gostei de problemas, furou-se-me o pneu do carro.

Saí, confessionário, comecei a dar pontapés no pneu vazio, de entre irritação e de ter mesmo a certeza, e a pensar o que uma mulher sozinha, naquela estrada secundária, ia fazer com aquilo, bom, chamar o reboque, quando de repente uma rapariga passou, de cabelos de fogo a voar, em cima de uma mota mágica.

O sol e a areia do sitio, o cheiro dos eucaliptos, feriam-me os olhos e os sentidos, quando a vejo regressar, parou a mota ao meu pé, maliciosa a perguntar, "então, um pneu furado, aqui neste deserto? sou a Cristina", "Renata", respondi-lhe, vi-lhe as tatuagens dos braços, enquanto me olhava de alto a baixo, tinha um ar selvagem descuidado, de uma amazona a cavalo, uns olhos que me arrepiaram, um azul marinho compreensivo.

Não o devia sentir, mas foi instantâneo, senti-me ridícula no que vestia, não sei bem se condizia com o que era, ou com o que queria transparecer, com sapato de salto alto, meias de nylon em saia curta, mulher de negócios ou funcionária, camisa de seda branca enfolhada, se ela era liberdade, eu senti-me mais uma escrava, da vida que me conduziu, até aqui onde estou agora, quando ouço a sua voz doce, que me deixou tonta do clima, "vai eu ajudo-te, mudamos o pneu".

"Eu não sei como?", era confirmação e pergunta, no modo afectado com que falei, da minha ignorância e inércia, tive vergonha do que era, mais quando ela se baixou, "não te preocupes, eu trato disso", a mudar o pneu sozinha, via-lhe os braços rijos, as imagens de cor nas coxas, uma mulher em força bruta, os cabelos rastas que caiam, como bênção no meu regaço, como cascata fresca pelas costas, que em meu preconceito pensei, "tem ar de ser lésbica".

Tinha acabado o trabalho, via-lhe as mãos sujas, que limpava num sorriso, tinha de lhe dar alguma coisa, menina de cidade como era, não estava habituada a receber, sem ter de dar nada em troca, senti esse desconforto interior, como se agisse condicionada, por comandos que eu mesmo desconhecia, mandavam em mim? não sei.

Balbuciava alguma coisa, quando a voz hipnótica dela "vem atrás de mim, a aldeia é aqui perto, hoje é dia do Mané fazer o almoço, vais gostar, vem", não tinha resposta, sentia-me obrigada?, tinha-me mudado o pneu, uma mulher como eu, ali no fim do mundo, e se queriam fazer-me mal?, o Mané era o companheiro, já tinha ouvido tanta coisa, mas inspirava-me confiança, com aquele ar solto, de quem não quer nada e tem tudo, só de querer viver o momento.

Sentou-se na mota, e poucos quilómetros que ia atrás dela, ia-lhe mirando o rabo sentado, os calções de ganga justa, as coxas as mamas, no meu interesse de mulher, "como viveria ela aqui? Como seria? O que fazia?", era isso que me perguntava, embrenhada nos meus pensamentos, chegámos à casa onde o Mané estava, o cabelo longo liso e curtido, do sol violento daquele lugar, alto forte e tatuado, senão do mesmo género, da mesma espécie, ideais que entre eles comungavam, numa fé única e solitária, vi-o com roupa tão tão reduzida, que eram só umas cuecas o que vestia.
Photo by Jack Finnigan on Unsplash
"Quem é ela?", ouvi-o dizer-lhe, mirava-lhe o volume que tinha, uma coisa grande entre as pernas, enrolada como um gato à espera, da hora que lhe dessem de comer, e eu bem tentava esconder, esse meu olhar indiscreto, não achava próprio do meu ser, entrava naquele espaço, o jardim inundava-se de verde, a casa de pedra escondia-se, parte dela enterrada, sem sequer vontade de o ser, livros roupas coisas caos no interior, "encontrei-a na estrada, com um pneu furado", riu-se ela da minha miséria.

"Anda amor, está-me a apetecer", continuou ele, "agora? e ela?", "deixa, ela fica a ver, de certeza que não se importa", insistiu o Mané, mandou-a para a cama, ou algo que se parecia com isso, tirou as cuecas ali à minha frente, a mostrar-me o pau comprido, esperou a Cristina que tirava a roupa, virou-lhe o rabo assim para o ar, e começou a roçar-lhe o caralho nos papos da cona.

Não sabia se havia de fugir, dizer qualquer coisa como "obrigado por tudo, vou indo", mas não, fiquei ali a vê-los, num canto em pé a admirá-los, pareciam-me deuses gregos e terrenos, num plano real inexistente, de heras que subiam pelas paredes, seria vingança do meu aspecto, de algo que detestavam, mas porque me ocorria isto, quando ela saltou para cima dele, a enterrar-se-lhe toda assim para baixo, o caralho grosso entrava-lhe todo, na cona apertada e bem molhada, que de onde estava eu bem via.

Gemiam como se não fosse nada, como se ali eu não estivesse, o rabo dela preso nas mãos dele, subia e descia pelo caralho que apertava, nervos carne desejo num só conjunto, tatuagens misturadas como um filme, de cores e traços exóticos, arqueou-se para trás agarrada às mamas, conchas presas nos mamilos tesos, "aihmm aihmm amor tou-me a vir aihmm amor", gritou ela tão alto, movimentava as ancas e o rabo, indiferente ao êxtase em que eu estava, via explodir por dentro que todo o seu ser tremia, "aihmm, amor, aihmm, aihmm", ele agarrou-se a ele num abraço, num jeito de armadura que a apertava, estremeceu também a vir-se todo, caiu ela com a fenda encharcada.

Foram minutos intensos para mim, só me apercebi depois que tinha deixado de respirar, quando se viraram para mim e se riram em conjunto, de eu estar ali a vê-los foder, parada, suspensa no ar, silenciosa, os mamilos me envergonhavam, de tão espetados e rubros que estavam, a garganta estava-me seca, tanto rouca de os ver, som não me saía da boca, apetecia-me tirar tudo, roupa e ser em conjunto, fazer de mim outra Renata e foder, sentir fresco por dentro a entrar.

As minhas pernas eram rochas, o meu clitóris sentia-o húmido, da memória dos pelos louros, dos meus dedos mergulhados, nessa fonte do meu ser, o meu rabo e ânus contraídos, de prazer desejo e querer, e eu que gostava tanto de levar no cu, sem ninguém saber claro, com discrição.

Ele levantou-se, o pau ainda o trazia teso, a caminhar na minha direção, a dizer "bom é hora de almoçarmos", e para mim, enquanto vestia as cuecas, "vai ter de nos contar a sua vida, não temos muita companhia por aqui, é sempre bom aparecer alguém para nos divertirmos", não sabia o que queria dizer, pensei eu estúpida, era o pagamento da minha dívida?, da Cristina me mudar o pneu, se calhar era isto que queriam, de me apanhar desprevenida, será que me iam comer?.

Mas o almoço era surpreendente, uma dádiva do céu não deles, que parecia estar à minha espera, de figos, de natureza, e de uvas, senti-me indolente e fodida, ingrata por ser mal-pensante, fiquei ali no calor da tarde a falar com eles, de beleza, de livros, de palavras, de amor e de nada também.

Quando me fui embora, era outra pessoa, diferente da que chegara, de palavras retive as do Mané "não temos muito, mas precisamos de pouco, é esse o segredo, o que temos mesmo é tempo, e isso para nós é quase tudo", da Cristina a rir-se, "Renata, estás à vontade, vem-nos ver, da próxima vez em vez de comida, provas o Mané, ele gostou de ti, que eu vi", não sei se brincava, se o queria dizer era o que eu pensava, mas parecia-me falar a sério, estivesse eu mais à vontade, e o Mané e ela tinham-me comido, mas ficaram os gestos, o prazer dos sentidos, por momentos breves, em que consegui sentir cheiros, cores, sons, gosto, e texturas.

Poemas Eróticos dos Cancioneiros Medievais Galego-Portugueses

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Poemas Eróticos dos Cancioneiros Medievais Galego-Portugueses

A poesia trovadoresca galego-portuguesa faz parte da nossa cultura desde o início da nacionalidade, com destaque para o conteúdo erótico das cantigas de escárnio e maldizer, é o que nos mostra o livro 'Poemas Eróticos dos Cancioneiros Medievais Galego-Portugueses', organização e tradução Victor Correia, ed. Guerra & Paz



Estudos de história literária confirmam a riqueza e a diversidade desses textos, revelando autores que assim podem ser resgatados de um injusto esquecimento a que estavam votados desde há séculos. É o caso dos trovadores cujas obras são apresentadas nestas páginas: João Soares Coelho, de Cinfães (c. 1211-1278 ou 79), era descendente de Egas Moniz, o célebre aio de D. Afonso Henriques.

É o caso dos trovadores cujas obras são apresentadas nestas páginas: 

João Soares Coelho, de Cinfães (c. 1211-1278 ou 79), era descendente de Egas Moniz, o célebre aio de D. Afonso Henriques.

Este trovador é dos poucos cuja biografia é relativamente bem conhecida, tendo sido estudado pelo historiador José Mattoso. Esteve ao serviço do conde de Serpa, irmão de D. Sancho II e, mais tarde, de D. Afonso III. 

O seu neto Estêvão Peres Coelho também foi trovador. Duas filhas suas foram mortas pelos maridos por ‘mau preço’, isto é, por adultério.

João Garcia de Guilhade, cavaleiro de Guilhade (Barcelos), viveu no século XIII, tendo frequentado a corte de D. Afonso III.


O galego Pero da Ponte frequentou a corte de Afonso X de Castela (rei de 1252 a 1284). Autor de sátiras contra os homossexuais, narra na cantiga ‘Eu digo mal, como homem fodilhão’ o episódio em que foi alvo de uma tentativa de violação.


João Vasques de Talaveira (Talavera de la Reina, Toledo) terá feito parte do círculo de trovadores da corte de Afonso X.


João Garcia de Guilhade


"Elvira Lopes, muito mal sabeis
acautelar-vos com esse vilão
que convosco dorme, com intenção
de vos roubar, e vós não entendeis;
receio que se convosco estiver
algum dia sozinho e vos foder,
essa traição provar não podereis.
(...) Eu vos aviso como ficareis
com esse vilão que trazeis assi
convosco, dormindo aqui e ali:
se com ele mais vezes dormireis,
esse vilão, se vontade tiver
de foder, foder-vos-á, se quiser,
e o que era vosso nunca mais tereis.

Dele direis: – Fodeu-me este vilão!
Mas ele dirá: – Oh mulher, eu não!
E com que provas o acusareis?"


João Soares Coelho

"Maria do Grave, grave é saber
porque vos chamam Maria do Grave,
dado que não sois grave no foder,
mas conseguir foder convosco é grave;
quero com conhecimento dizer,
apesar de eu pouco letrado ser,
que é difícil explicar este grave.
No entanto eu sei bem trovar e ler,
por isso quero explicar esse grave:
não sois grave no dinheiro a querer
pla vossa cona, mas fazeis-vos grave
pra quem gostar muito de vos foder;
por essa razão se deve entender
porque vos chamam Maria do Grave.
E dado que já expliquei esse grave,
tenho-me agora por bom trovador;
e bem vos juro, por Nosso Senhor,
que nunca eu encontrei mulher tão grave
como Maria – eu mesmo já provei –
do grave; e nunca uma mulher achei
que para foder me fosse tão grave."


Pero da Ponte

"Eu digo mal, como homem fodilhão,
o mais que posso sobre estes fodidos,
contra eles trovando e seus maridos;
um dele me deixou em grande espanto:
topou comigo e arregaçando o manto
quis em mim espetar o caralhão.
Ando fazendo versos e canções,
o mais que posso, e ando escarnecendo
dos invertidos que se andam fodendo;
um deles que de noite me espreitou,
quis dar-me do caralho, mas errou,
ao lançar-me por trás os seus colhões."
João Vasques de Talaveira
"Maria Leve, onde se confessava,
eu vos direi o que manifestava:
– Já sou velha, ai capelão!
Não sei de pecadora mais burguesa
do que eu; mas vede o que ora mais me pesa:
– Já sou velha, ai capelão!
Sempre pequei desde que fui fodida,
mas eu vos direi porque estou perdida:
– Já sou velha, ai capelão!"


Prefácio aqui

Meu primo deu-me sem pedir

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Meu primo deu-me sem pedir
Sempre pensei ao principio que o meu primo Jorge era um pouco ingénuo, mas com o tempo fui-me apercebendo que era mais querer que tomasse a iniciativa sem ser ele a pedir, e havia modos nele que me pareciam assim um pouco de menina, na forma como se comportava, a voz, as maneiras, o vestir, como se contorcia, quase que parecia uma boneca, quando falava com a minha tia, com a minha mãe, e comigo.

Mas não ligava, não era exagerado, era mais o que pedia e como o fazia, que me ia deixando desconfiado, até que pronto um dia, a coisa era por demais evidente, havia da parte dele um interesse que correspondi, e fui-lhe ao cu.

Ainda me lembro, estávamos no quarto dele, era costume passarmos por lá, mais a minha mãe para estar com a irmã, às vezes pedia-me que eu fosse e eu ia, com vontade de ver a minha prima, a Raquel que gostava dela, mas então ele, baixou-me as calças, deitou-se na cama, a perguntar-me se tinha qualquer coisa no rabo, se era um borbulha ou uma irritação na pele.

E só sei que, quando lhe vi o rabo, assim tão redondo e empinado, ele olhava para mim a insistir, que eu visse bem de perto, mais parecia aquelas conversas, a fazer de médico e doente,  já nem éramos nenhuns miúdos, mas fiquei com um tesão tão grande, que comecei a dizer-lhe que sim, que havia ali um toque vermelho, mas que fechasse os olhos que eu ajudava, e naquele tarde ensolarada, no silêncio daquele espaço, saquei do caralho teso, pus-me em cima dele, nus ali entre nós, e enterrei-lho no cu.

Ao principio nem sabia como fazer, era a minha primeira experiência, ele deitado na cama assim com o cuzinho para o ar, deu-me um óleo que tinha guardado, que eu esfreguei pelo caralho, enterrei-lhe a cabeçinha como pude, a fazer força para entrar, ele sorriu a dizer "vê-se logo que não sabes, trapalhão vem que eu ajudo", mexeu o rabo a ajeitar-se, fui entrando nele aos poucos, até que o senti todo até ao fundo.

Tão empinadinho e tão bom, que era aquele cu bonito, já tranquilo o fodia, o meu peito nas costas dele, só meu rabo levantava, encavava-o todo a dizer-lhe "deixa estar primo que eu te curo", ele gemia quando lhe entrava, "humm ai primo humm cura cura hummm", baixinho para ninguém nos ouvir, só o som nas nádegas do bater, os nossos gemidos no ar, que elas estavam na sala em baixo, ouvia-lhes as vozes e os risos, enquanto os dois colados, o penetrava a foder.
Foto da Brodie Vissers do Burst 
Passei depois a ir mais vezes, para ver o meu primo como estava, a Raquel a irmã até estranhava, mas era sempre a mesma coisa, o Jorge já sabia o que queria, mas ele sempre arranjava, coisas estranhas para dizer, de que estava constipado, que precisa de um remédio, fazer-me ser eu a decidir.

Até que eu falava "se quiseres eu dou-te um supositório", ele respondia logo "que sim que precisava", virava-me depois o rabo, bem gostoso e arredondado, via-lhe o ânus enrugado, húmido e febril de desejo, abria-lhe as nádegas como um pêssego, despia-me e nu em cima dele, dizia-lhe assim lentamente "estás melhor, vou-te dar um supositório", enterrava-lhe depois o caralho no cu, a escorregar bem fundo a entrar, com as minhas ancas a martelar, puxava-as atrás e ia à frente, silêncio era o lema, até que me vinha todo dentro dele.

Numas férias que fomos, todos juntos em família, os meus primos e a minha tia, ia também eu e a minha mãe, decidiram-se as mulheres que os homens dormiam juntos, numa tenda montada ao lado, da maior que já lá estava, e nessa noite encostei-me ao Jorge, pressionou o rabo contra mim, sentiu o meu pau que estava teso, dizia-me "ai primo está tanto calor, vou-me despir todo", respondi-lhe que fazia o mesmo, no escuro insectos cantavam, um cheiro a ervas húmidas lá fora, o meu caralho teso fervia, quando todos já dormiam.

Não o via naquele bréu nocturno, encostei-me a ele e ele pôs-se de lado, pedia-me com gestos que o comesse, agarrou-me no pau com uma mão, e guiou-me por entre o rabo dele, apontou-o ao ânus que desesperava, de desejo de ser comido, senti a pressão dele nas minhas coxas, que eu entrasse e o fodesse, um anel rijo de nervos, apertou-me forte e justo o caralho, misturava-se o meu suor no dele, ia-mos gemendo de fininho, "ai primo tens um cu tão bom, aihm, estás a gostar?", "estou, humm, huhm".

Rebolou depois a abrir-me as pernas, que o comesse de frente o queria, como o companheiro da mãe a fodia, meti-lhe o caralho dentro a abri-lo, a minha boca encostada à dele, vinha atrás e enterrava-o, naquele vaivém compreendido, martelava-lhe o cu sem parar, não falávamos e só fodíamos, até que nos vínhamos juntos, depois a cair indolentes, e a dormir até de manhã.

Ao acordar perguntava a minha tia, "então dormiram bem, ontem à noite estava muito calor", olhávamos depois entre nós, a responder que sim ou mais ou menos, nem pensava o que tínhamos feito, de que todas as noites seguidas, deitados na tenda nos despíamos, para enrabar o meu primo, já lhe tinha perguntado, se tinha sido a primeira vez.

"Não" disse-me com confiança, que já tinha sido enrabado, por um amigo dele da escola, que tinham ido para uma mata lá perto, que o amigo lhe tinha pedido, se ele lhe dava o cu e queria ser comido, e que ele respondera que sim, e num monte de capim e ervas, ele baixara as calças e as cuecas, e que esse outro o enrabara, e muitas vezes depois nas aulas vagas.

Sempre tivemos cuidado de não ser apanhados, e da única vez que me pediu sem rodeios que o comesse, fomos apanhados pela minha prima Raquel, pedia ele que o fotografasse, quando o meu caralho o enterrava, estávamos na garagem da casa, uma espécie de arrecadação, com uma carpete e um colchão, a meia luz assim era, fodia ele em cima de mim, com o meu caralho no cu, tirava uma fotografia por trás, a ver como lhe entrava e o abria, quando apareceu a Raquel.

Ele gingava as ancas ondeando, as nádegas flectiam a apertar-me, descendo por mim até baixo, que a Raquel bem viu o meu caralho, bem teso a entrar-lhe no rabo, foram segundos de tempo parado, congelados num só momento, mas ela viu e foi-se embora, que depois comigo falou, que não contava nada a ninguém, ficava tudo entre nós, que não queria mal ao irmão.

Ela sabia do que ele gostava, que já tinha dado o cu muitas vezes, era coisa de que se falava, mas disse-me "nunca esperei é que tu gostasses", respondi-lhe "não tenho culpa, ele pediu tentou-me e não aguentei, se fosses tu era a mesma coisa", ela riu-se descontraída, "o meu irmão é mesmo assim, mas quem sabe nós um dia, talvez te tente também".

Corno gosta de passeio de barco

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Corno gosta de passeio de barco

O sol tem estado uma maravilha, e estas férias tão curtidas, que pedi ao meu marido para irmos dar uma volta de barco, tinha ele sugerido uns barcos que se alugavam, para dar um passeio pela costa, víamos as arribas e praias, e nuns recantos mais escondidos, dávamos uns mergulhos no mar.

É isso que gosto no meu marido, nunca me nega nada, mesmo as coisas mais estranhas, até as difíceis de suportar, às vezes sei que me estou excedendo, pedidos que vão contra o bom-senso, mas ele insiste porque quer, me agradar e me dar prazer, amo-o tanto que nem sei, como consegui encontrá-lo, quando se vagueia nesse mundo de deus.

Alugámos um barco, daqueles grandes de rico, uma lancha bem maneira, com comandante capitão e tudo, era só eu e meu marido, mais aquele homem tão bonito, sozinhos naquele mar imenso, quando entrei fiquei chocada, olhei ele nas calças apertadas, naquele uniforme branco impoluto, uma forma assim encostada, de um pénis longo dormente, que lhe descia e tombava para o lado, que pensei "ai meu deus, que caralho tão grande, imagina Luana, ele teso na sua mão".

Fiquei logo meio doida, Arnaldo meu marido ficou percebendo, que eu estava assim alterada, mar mergulhos, não pensava em nada, comparado com o prazer de ter aquilo, me comendo e fodendo, mamando nele com gosto salgado, ele já tinha falado dizendo "sou o vosso piloto, o Marcelo", eu comecei brincando com ele "posso lhe chamar de meu capitão, Marcelo?", e ele assim para mim, se rindo e gozando, "com certeza, pode claro não é problema, me chame de capitão".

"Então, vamos andando? se ponham à vontade", a voz dele parecia-me música, fui tirando a minha roupa, rodava o meu corpo para que me visse toda, mostrei-lhe as mamas à solta, sempre me cuidei muito bem, não sou nova mas me sinto boa, sentei-me para ver meu capitão, tripulando a nave para o mar, com Arnaldo de olho no meu interesse.

Olhava as calças do capitão, para aquele tecido fino, de um algodão branco engomado, justas às coxas de homem novo, musculado e bronzeado, admirava a forma daquele caralho, a ameixa gorda definida, ponta de cobra bem comprida, sonhava passar-lhe a mão, pôr-me de joelhos encostada a ela, a minha boca aberta como pássara, para o tirar e o chupar, ali com o Arnaldo a ver, como eu sou a mamar.

A lancha já navegava em mar aberto, sentia a minha cona molhada, do calor do sol e do tesão, abria-lhe as pernas quando olhava, para os meus papos tesos encorpados, no meio o risco do tecido, nas cuecas do meu bikini, que entrava por mim e o formava, um vale de desejo e promessa, não aguentava assim tanto, a espera era uma tortura e o Arnaldo, bem via os meus mamilos rubros, que me conhecia e bem sabia, que na minha cabeça só andava, o desejo de foder com o capitão.

Os meus olhos foram de súplica, para o meu marido em pensamento, "Arnaldo meu amor me deixa foder, me dá isso amor, vai, quero muito comer o capitão", meu marido tinha um ar inexpressivo, se interessava pelo fresco do mar, os salpicos que batiam na face e no corpo, quando a lancha se movia ao andar, meu capitão falou comigo "senhora, temos aí uma praia secreta para darem um mergulho, vamos nessa?", disse logo a correr "ai meu capitão, por favor, me chama de Luana, vai, não sou tão velha assim para me chamar de senhora", ele se riu e falou, como obtendo permissão do Arnaldo, "você não é velha, você é muito bonita, sabe disso, né?".

Bem, agora o safado me apanhou, me chamando de bonita, me deixou ainda mais fervendo, lhe via o caralho preso, de tão teso que estava, a fazer força para saltar das calças, não lhe era indiferente, só podia estar querendo, me comer ali no barco, quem sabe com Arnaldo vendo, voltei mirando meu marido, quase vi ele permitindo, me dizendo "amor, foda meu bem, vai, dê uma foda, que eu gosto, não me importo".

Me aproximei dele mais perto, sussurrei no ouvido confirmando, "Arnaldo amor, você sabe o que quero, me dá isso, amor, dá, vai", ele me deu um beijo na boca, puxou-me assim para ele me apertando, me deu um abraço forte dizendo "ele tem pau grande, viu né, vai partir seu cu todo amor, vai doer, né, quer mesmo isso amor?", "quero amor, estou fervendo, estou tremendo de prazer, estou querendo tudo, querido, você vai adorar ver aquele pau me partindo o cu, vai ver, vai gostar".

Continuava, "quero muito, o capitão é forte e bonito, olha só a pele dele, e aquele caralho ali teso, quero muito mamar ele, sua mulherzinha vai adorar levar no cu dele, vai gostar de ver, amor, vai gostar vai ver", foi o que lhe disse, quando olhava o capitão, parando a lancha na praia secreta, não se via mais ninguém, ele fundeou a lancha ali mesmo, numa baía tranquila e tão bonita, que eu me levantei e junto dele, fui falando, "meu capitão não se importa de eu me despir toda?".

Ele não se surpreendeu, "tira à vontade Luana, você é muito bonita", tirei a calcinha que tinha, "acha mesmo", perguntava, ele olhou os meus pelinhos dourados, bem aparadinhos encaracolados, num triângulo bem perfeito, a minha cona rosada, de dois lábios inchados, de tanta lúxuria e desejo, húmidos e brilhantes que estavam, quando lhe passei os meus dedos, olhei-o com os meus olhos de gata, me colei a ele insistindo, o meu corpo nu entesado, "acha mesmo que sou bonita?".

"Acho, claro, muito mesmo", dizia-me ele, olhando o Arnaldo de lado, meu marido fez um aceno com o braço, nem era preciso falar "foda-a amigo é o que ela quer, não vê que está sofrendo", ouço o capitão dizer "não se importam que me dispa também", fiquei louca por esse som, tirou camisa, calças e o que tinha, saltou-lhe empinado e arqueado, um caralho teso, escuro, e rijo, a ameixa grossa era como um punho, tinha o braço no ombro dele, soltei um gemido quente, tão baixo para o capitão, "quer-me comer capitão? sou toda sua".

Nem era preciso dizer, fazem-se palavras com silêncios, aproximou-se de mim com aquele pau, num corpo moreno definido, músculos lindos de um atleta, desci por ele até abaixo, de joelhos como uma devota, puxou-me a cabeça pelos cabelos, pôs-me aquele caralho na boca, que comecei a mamar sôfrega e lenta, a lambuzar-me nele todo, a minha língua tremia lesta em todo o lado, a chupar na ameixa grossa, que apertava com os meus lábios, enquanto o Arnaldo se despia, e aquecia o caralho que entesava.

Olhei o Arnaldo enquanto mamava, satisfazê-lo com o que via, as minhas mãos naquele caralho, tão grande tão grosso e tão preto, como os colhões de touro que tinha, chupava-os para dentro da minha boca, dos meus lábios e da minha língua, trémula frenética e desesperada, um cheiro de almíscar e mar que me entrava, pelas narinas e pelos olhos, de carne e algas marinhas, de sal e de muito sol, o meu corpo fervia, os meus mamilos rubros ardiam, o meu clitóris incendiado se abria, todo aquele pau me entrava na garganta, para não cair movia as ancas, o meu capitão fodia-me a boca, olhava o meu marido excitado.

"Ai amor, estás mesmo a adorar esse pau, chupa amor, foda-se, mama amor mama, foda-se, mamas mesmo bem, diz-me, estás a gostar?", era o Arnaldo ao pé de mim, queria ver o caralho a entrar, a minha língua e lábios a chupar, aquele caralho tão teso e tão grosso, que me salivava toda a mamar, um cuspo brilhante saía-me da boca, "ai amor, é tão grande, tão rijo, hummm, tão bom, amor", engolia-o todo a chupá-lo até ao fundo, o Arnaldo abria a boca impressionado, daquele pau grosso que me fodia a boca, "gosta maridão da tua mulherzinha, estou mamando bem amor?".

O Arnaldo nem falava, também ele fervia me vendo, a engolir a ameixa roxa, para dentro da minha boca, aquela rolo duro e comprido, cheio de nervos e de veias, que explodiam de tesão para fora, como as cordas daquela lancha, retesadas pela água, ou as lianas de uma árvore, presas ao tronco enroladas, escorregou-mo todo para dentro, não respirava não sentia, tanto era a força como chupava, esticava a língua à frente, como pingo de mel o bebia, a vontade continuava e era muita, que podiam passar horas a mamar.


O capitão me foi depois virando o rabo, me abria as nádegas com as suas garras de aço, os dedos movia-os nos meus papos, de molhados que tanto estavam, agarrava-os com uma mão, na minha cona dominada, de tesão toda aberta e exposta, mandou-me ele "vai Luana vira para cá esse cu, se põe de quatro, menina, vou abrir você toda com este pauzão", Arnaldo me via de gatas, o capitão me apontando, o caralho grosso me cavalgando, parecia uma égua ou uma vaca, de cu empinado para o ar, forçou a minha cabeça para o chão, quando senti a estaca a entrar, correu pelos meus papos guiada, como comboio no seu carrilho, e penetrou-me a cona bem fundo.

Soltei um "ai ai capitão, ai devagar, ai capitão tá doendo capitão, é grosso de mais capitão", encurvei-me toda para o ar, "ai meu senhor que doeu tanto", como se rezasse uma prece, lágrimas me vieram aos olhos, meu marido tinha avisado, capitão me foi entrando e saindo, me encharcando a cona escorregando, as suas ancas se movendo, como molas articuladas disparavam, me batendo nas nádegas quando entrava, o capitão dizia ao Arnaldo "então maridão está gostanto? tou bem, me diga", Arnaldo abria a boca se masturbando, mexia com a cabeça aprovando, eu gemia louca de tão fodida, "aihmm aihmm amor obrigada amor, tão bom aihmm que foda amor, ai que me parte toda amor".

Eu gritava, "aihhmm capitão me parte toda, me come a cona toda, meu bem, aihmm Ai ai", as mãos dele me apertavam, os dedos na carne se cravavam, no meu rabo fácil que abria, deixavam marcas vermelhas, tanta era força como me fodia, "Aihmm capitão, Aihmm capitão, ai estou toda aberta, ai amor, Ai, capitão me come toda amor", mirava Arnaldo vendo-me fodendo, me dava prazer ver meu marido olhando, a minha fenda toda aberta, e aquele pau grosso entrando, me esquecia de tudo à volta, do mar do barco e das nuvens, só da plenitude do ar envolto, e do sol que me queimava, quando aquele caralho em brasa, que bem me fodia a cona toda.

Saiu de mim o capitão, aquele caralho grosso que me partia, "Luana vou lhe dar no cu agora, gosta meu bem? maridão lhe dá no rabo? vai meu bem, vou lhe partir esse cu todo, vai adorar", dizia ele se preparando, senti uma palmada forte nas nádegas, todos os meus nervos se contraíram, deu-mas ele ao puxar-me, mais o rabo para cima elevado, que o ânus se abrisse como o queria, disse-lhe "gosto capitão, gosto muito de levar no cu, Arnaldo não consegue, mas vai doer capitão", enterrou-me no cu a ameixa grossa e dura, os meus músculos apertaram, o ânus fechou-se numa argola, que ele fez força para entrar, soltei um "ai ai capitão, não não dá, ai não consigo, ai é tão grosso capitão, de mais, nem consigo respirar, ai não".

"Se acalma vai, você vai levar com ele todo, com calma, vai", ele me enterrava a ameixa ainda mais, centímetro a centímetro entrava, o rolo duro e comprido, "ai capitão não ai não ai que é tão grosso, ai capitão, Aihh capitão", o meu ânus latejava, tal era o aperto que levava, "ai humm ai capitão, ai que me parte toda, ai capitão, ai, não não, Ai é tão grosso ai que dói capitão", ele continuava insistindo, saia e furava como podia, dava-me palmadas no meu rabo, faziam-me tremer por todo o lado, até que o senti todo dentro, o meu cu era um buraco, por onde o caralho entrava e saía, encavalitado em mim me martelava, por cima das minhas coxas, "vou lhe partir esse cu todo, Lu, todo Lu, todo", dizia o capitão me cavalgando, suas ancas retesadas me dominavam.

Baixei a cabeça na lancha, aguentando a força a violência, do embate do homem que me fodia, capitão não parava e parecia máquina, me partindo o cu impiedoso, "ai capitão não estou aguentando você é tão grosso capitão, ai ai humm ai" chorava eu de dor, não sabia, de felicidade ou o que isso fosse, Arnaldo via e se vinha, da punheta que batia, comecei gemendo e gritando "ai capitão que me estou a vir toda", senti-me toda encharcada, fechei os olhos e gritei, bem alto e para o ar, "aihmm aihmm amor aihmm que me venho toda" era uma lagoa que se abria, uma barragem e um vulcão, que das suas prisões latentes, água e lava se soltavam, senti um calor quente na minha anca, de um leite branco do capitão que esguichou quando se vinha.

Tínhamos todos acabado de foder, sentia-me toda quebrada, estendida no convés, o capitão sentado nu ao sol, o caralho molhado meio teso, o meu marido satisfeito, apetecia-nos um banho de mar, revigorante e fresco, naquela praia secreta, mergulhei naquelas águas, límpidas transparentes que se via o fundo, a minha cona e o meu cu arderam, subi ao convés sentia-me nova, Arnaldo me beijou e abraçou "amor, gostei muito deste passeio de barco, temos de repetir mais vezes, está nessa, não é, amor".

Aprendi com a empregada doméstica

16:52 0
Aprendi com a empregada doméstica
Não sei se me posso confessar aqui, é que cometi um pecado tão grande, e se há pecado há segredo, é que me custa tanto contar, eu sei, meu marido devia saber, que não foi traição, foi um serviço, o que foi de bem à instrução de um miúdo, que me tentou tantas vezes, que eu, confessionário, tive de acabar por ceder.

Todas as semanas vou a casa deles, pelo menos duas vezes, sou uma empregada doméstica honesta, e nada tenho a dizer, nunca tive tão bons patrões, mas o filho Toninho é uma peste, o raio do miúdo não me largava, não sei como, descuidei-me um dia, quando engomava a roupa, do ferro o vapor quente subia, e eu pensando estar sozinha, fui-me da roupa aliviando.

Baixei a camisa que trazia, e apertei na cintura a saia que vestia, o Toninho estava em casa, e ao chegar perto de mim, sorrateiro como uma raposa, olhou-me os seios e as coxas, a partir daí nunca mais me largou, quando chego aparece logo, segue-me a ver se me baixo, como me movo pela casa, a imaginar-me como me viu, com as minhas partes à mostra, só para ter a oportunidade, de ver mais alguma coisa.

E o diabo que não percebia, que a diferença de idades é muita, o Toninho tem dezoito anos, quando eu tenho quase quarenta, mas isso não o impedia de me olhar, com aqueles olhos de me há-de comer, não sabia se devia falar, com os pais dele para o afastar, não sei, contar-lhes, como as hormonas o faziam entusiasmar, e não sei ainda, que luxúria lhe via, quando me andava a rondar.

Mas não disse aos pais, pensei que as coisas iam passar, era uma fase de juventude, o Toninho ia entender, que não é bom comer a empregada, nessa altura já sabia, que a intenção dele era foder, grande era o pau feito que exibia, dentro dos calções a fingir, cruzado e agarrado à mão, passava por mim a dizer, bom dia Joaquina, como quem não quer a coisa, a perguntar-me o que fazia.


A limpeza do quarto era um horror, deixava o computador aberto à vista, com filmes de foda a correr, enquanto dissimulado ia ao banho, aparecia depois de corpo molhado, enrolado numa toalha curta na cintura, deixou-a cair um dia à minha frente, de uma maneira tão vistosa que eu via, que foi de propósito que o fez, só para me mostrar o caralho teso.

No inicio eram só gestos e olhares, ainda pensava para mim, "Joaquina és uma mulher adulta, para mais muito bem casada, não dês corda ao miúdo, senão não tarda dás-lhe tudo, o que ele sem palavras te pede, que lhe dês uma foda bem dada, mas no outro dia, não ouvi barulho e pensei que não estava, fui ao quarto fazer a limpeza, o diabo estava nu na cama, tombado de lado que o rabo lhe via, a fingir-se que dormia, não aguentei pensar que o miúdo era muito bonito.

Resolvi falar com ele, esclarecer os silêncios estranhos, perguntar-lhe porque que me queria, e foi por isso, que minutos depois de o ver nu, me virei para ele a dizer, "Toninho já percebi que anda de volta de mim com quereres impróprios, o menino tem de se deixar disso, tem de arranjar meninas da sua idade".

Ainda tentou escapar, não queria falar do assunto, ainda me perguntou "mas que quereres, Joaquina?", respondi-lhe "ora menino, já se viu, pela maneira como me olha, o de me querer foder", pediu-me depois desculpa, que nunca mais o fazia, dizia-me ele que me desejava, que adorava as minhas pernas roliças.

Continuou a falar, nu sentado à minha frente, o diabo agarrava o caralho, que bem teso e comprido estava, "gostava muito de te foder, para aprender e saber como é, Joaquina", contou-me que era virgem ainda, e que tinha vergonha de o ser, quando todos os seus amigos, já sabiam na prática o que era foder.

"Mas menino, eu sou empregada dos seus pais, Toninho porque acha que ia foder, eu sou uma mulher mais velha", mas ele insistia, dizia que não sabia, que eu era mulher e amiga, que gostava tanto de mim, e que era tão bonita, que lhe podia dar umas aulas, como se fosse professora dele, que entre nós era possível, não tinha vergonha e conseguia, e que olhava as minhas coxas, e ficava cheio de tesão.

Na altura disse que não, mas levei o sentimento para casa, ao mesmo tempo as imagens do Toninho, que tinha semeadas na minha cabeça, um corpo jovem e bem bonito, o caralho teso e comprido, ai que tinha tanta pena dele, precisava de ser ajudado, há coisas que não se nasce ensinado, para foder com desenvoltura, é preciso ter alguma prática.

Quando cheguei no outro dia, vendo que ele pouco mudara, continuava a olhar as minhas coxas, para o meu rabo quando andava, rodeios dele não paravam, que pensei "o que vou dar-lhe é uma ajuda, dou-lhe umas fodas para aprender, afinal vou ser professora dele" e ri-me para dentro, "de educação sexual".

Não foi preciso chamá-lo, ele andava perto cheirando, fomos para o quarto, onde lhe disse "Toninho, vou-te ensinar o que sei, que é pouco, a minha experiência também não é muita", era uma mentira que lhe dizia, muitos homens me tinham comido, mesmo casada com o meu marido, não era coisa que gostasse, de o ver assim cornudo e traído, mas agora não era grave, ele não precisava de saber, que era só um miúdo.

Despi-me toda e deitei-me na cama, abri-lhe as pernas para os lados, para que ele visse a minha fenda húmida, bem peluda e molhada, de um rosado teso brilhante, passei os dedos por ela, a acariciá-la aos olhos dele, pedi-lhe que me tocasse, que a visse bem de perto, que a lambesse se quisesse, dedos trémulos por mim passaram, os de um gato a apalpar terreno, ia explorando e prosseguindo, por mim toda, ventre e mamas, eu contente com o que via, o meu menino estava a portar-se bem.

Tentou logo saltar-me para cima, disse-lhe "miúdo tem calma, que o principio mais importa, antes de  foder quero lamber-te", agarrei-lhe no caralho, a mamá-lo sôfrega e sedenta, a minha língua corria por ele, apertei-lhe a ameixa tesa, surpreendido não o esperava, um broche primeiro nesta vida, enquanto ele deitado gemia, a ver-me a fazer o meu trabalho, ouvia-lhe um "ai ai foda-se tão bom, ai Joaquina foda-se ai ai hummm", apertava-lho nos meus lábios, fazendo força em roda da boca, chupava para baixo e para cima, estava a ver que o miúdo se vinha, mas como era forte, aguentou-se para a aula seguinte. 

Deitei-me de costas na cama, com as pernas bem abertas, tinha a fenda encharcada, do tesão que o Toninho me dava, disse-lhe "anda salta-me para cima", via-se-lhe a pouca experiência, não sabia o que fazia, usava a lógica e o que ouvia, para se pôr em cima de mim, desajeitado entre as pernas, como não soubesse onde entrar, a tentar encavar-me na cona, até que se encostou, e ao meu corpo se colou, levando o caralho na mão, que o senti a entrar, pedaço a pedaço, até o enterrar.

Sentia-lhe a respiração junto à cara, um bafo quente que lhe vinha, de boca ofegante me fodia, apertei-lhe as nádegas com força, a obrigá-lo a martelar-me mais dentro, com as ancas a moverem-se intensas, apertei-lhe o corpo com as pernas, e com os braços as costas dele, quando em cima de mim entrava, sentia-lhe o caralho que me fodia, "ai Toninho que foda ai ai que foda miúdo, come-me toda miúdo", dizia-lhe ao ouvido sussurrando, "ai ai Toninho estás-me a partir toda".

Ele quis mudar-me de posição e comer-me como uma cadela, procurei-lhe antes a boca, para um beijo que não correspondeu, estava centrado no meu cu, como se não soubesse como agarrá-lo, como me encavar aquele caralho, puxei-o então mais para mim, como se pusesse um filho nas costas, que se encostasse, que me agarrasse por trás, que me fodesse era o que queria, via-o desajeitado a esforçar-se, o caralho escorregou-me pelo cu, até que o senti a entrar, entre as bordas da cona, até ao fim.

Dei um grito bom, nesta altura já me perdera, o meu raciocínio se o tivera, agora já se fora embora, o Toninho partia-me pelo traseiro, a minha fenda aberta, à passagem daquele caralho, o miúdo aprendia depressa, com estas aulas que lhe dera, estava tão feliz, já quase tudo sabia, senti-o tremer e a vir-se, ao mesmo tempo que soltei, um grito a molhar-me toda.

E tem sido assim confessionário, é como ter dois empregos, empregada doméstica e professora de sexo, e o meu marido já sabe, já lhe contei, aqui não há segredos ou traições, é trabalho, só que ele não está gostando do meu empenho.

Atenção vem aí o Feminismo Fufa

16:42 0
Atenção vem aí o Feminismo Fufa
Isto sim não é supositório, até que enfim um estudo a sério, aqui não há manipulações ou desvios, cada clique conta como um ponto, não há intermediários idiotas, cheios de opiniões ou de ideias, de tanta cultura vazia, ou daquela tendenciosa, que nos obriga a modos de ser ou de estar, a ir por caminhos escolhidos pelos outros, para nos mandarem para uma forca que já colocaram à nossa espera.

Não não, aqui foi o Pornhub que recolheu os quereres e desejos das gajas do mundo todo, na forma de termos e categorias escolhidas, e pode-se enfim, com muita segurança e certeza, chegar a esta conclusão: pelo menos 35% das gajas do mundo são fufas, ou têm pensamentos pecaminosos com fufas, mais de um terço caralho, os homens estão fodidos e então aqueles idiotas que  só pensam em reprodução.


E não é só isto, é dramático demais, porra!!! que os números não enganam, as gajas não param, não vêm só filmes de gajas a lamberem-se, é também comprar dildos à força toda, é strap-ons que é mais ou menos uma liga com um caralho grande na ponta, é pilas grandes de preto mais que muitas, estão a substituir tudo, carninha da boa por borracha mais dura, é uma espécie de novo feminismo fufa, está tudo fodido.

Pense-se que no mundo há mais homens que mulheres, é um dado estatístico há muito tempo recolhido, numa razão dois terços para um, nunca se viu tanto corno como agora, o futuro já estava à porta, cada gaja podia ter mais que um, mas agora foda-se!!! ainda é pior, está explicado, isto é um movimento de gajas, para acabar com os homens.

E agora é que se percebe, tanta procura por caralho grande, a oferta é o que manda, homens preparem-se que por este andar, têm de interiorizar que vão crescer sem cona, pilas pequenas e com defeito, esses estão todos fora, com sorte que é pouca, vão passar a vida toda a só bater punheta.


O Pornhub não tem dúvida, as mulheres adoram pornografia, cada vez mais dizem eles, e nesse estudo mundial, ver ‘Lésbicas’ é, de longe, a categoria mais procurada pelas consumidoras de vídeos porno, nomeadamente as portuguesas.

Vejam bem, que isto não é para brincar, até a categoria "Anal" vem muito depois, entre a de fufas e esta ainda estão as de ‘Madura’, ‘MILF’, ‘Mulheres Tatuadas’, ‘Dupla Penetração’, ‘Vintage’ e ‘Masturbação’, que mais não são mais gajas fufas de espécie mais elaborada, verdadeiramente problemático, um problema ambiental, cada vez haverá menos gajas com que os homens, só os "escolhidos", possam contar.

Os outros, a arraia miúda, os disfuncionados, impotentes, pilas médias e pequenas, com banhas, todos ficam pela punheta ou então pelos artefactos, conas de borracha, bombas, bathmates, etc., o melhor é habituarem-se porque se isto é onda, meus amigos, tão cedo não vai mudar.

ha ha ha, e desta vez o Pornhub arrebentou, havia os patetas românticos que achavam que mulher é púdica por natureza, tem sempre muito amor para dar, e que se vêm filmes pornográficos é porque procuram essencialmente cenas românticas, porque, supostamente, esse é um fator essencial para aumentar a libido.


Cum caralho, é difícil acreditar, que ainda há idiotas que assim pensam, as gajas são como os homens no mesmo desejo, de querer entesar a ver pessoas a foder, a ver filmes pornográficos, e depois imaginar ou mesmo aplicar, o que aprendem de tão ilustre saber, se diferentes são é na forma como os vêm, os homens para bater punhetas, elas para aprenderem como proceder.

Só que os homens são poucos, e dos poucos que há não desenvolvem como deve de ser, a gaja vê o filme e pensa logo ser comida como a atriz do filme, vai lá homem competir com os caralhos grandes do protagonista, e daí, se calhar, começa a frustração, passa a mulher a procurar gajas a foder, que oferecem melhor ilusão.

E aí não há mesmo dúvidas, o Pornhub descobriu que sobre as pesquisas dos utilizadores, dividindo-os por género, as gajas são 29% do total de visitantes, sendo "Lésbica" o termo mais pesquisado pelo público feminino.

E quanto ao crescimento de ano para ano, não pára, meus amigos, não pára, isto é terrível, quase assustador, não se sabe o que aí vem, salvem-nos as bonecas de borrachas, robots de gajas fodilhonas, qualquer coisa, mas salvem-nos desta praga, dêm-nos cona, dêm-nos cona, por favor, a mama está-se a acabar, as pesquisas de gajas pelos termos "strap on lésbico" cresceram 392%, e vejam que "transexual", ou seja gajo com vagina, ou gaja com pila, registou só uma pequena subida de 73%.


O PornHub também explica que as mulheres têm mais 281% de probabilidade de ver a categoria "Cunnilingus" quando comparadas aos homens, cunnilingus, meus amigos de estrada, preferem isto que vídeos de "Homens a Solo", ou seja, de gajos de pau feito, isto é incompreensível, uma revolução, o mundo está em mudança, e não se sabe para que sentido, dizendo eles que "As mulheres continuam a preferir pornografia de lésbicas. Elas podem ver atos que gostam que sejam praticados em si mesmas - é por isso que 'cunnilingus' é popular". 

E dizem mais que, "Todos os anos vemos um aumento, o que indica que as mulheres estão cada vez mais confortáveis com explorar a sua sexualidade, afastando-se da ideia de que a pornografia é só para homens - que mudança em apenas algumas décadas!", e meus amigos, até no "Pussy licking" elas estão à frente, para quem não saiba inglês, quer dizer "lamber cricas", isto é inacreditável.

E vejam bem, aquele número dos quase 30% é uma média mundial, porque nalguns países, o feminismo fufa já atinge proporções consideráveis, nas Filipinas têm a maior proporção de visitantes do sexo feminino, em 38%. Seguem-se o Brasil e a África do Sul, com 35%. O Japão e a Itália viram as visualizações femininas crescer 6 pontos percentuais em comparação com 2017.


Foda-se que isto não pára, e em Portugal, as principais conclusões são:

- Mais de metade dos utilizadores usam dispositivos móveis, tais como smartphones (47%) e tablets (10%);

- A segunda-feira é o dia da semana que regista um maior tráfego de visitantes portugueses, especialmente entre as 23H e a uma da manhã. Já o sábado é o dia com menos visitas;

- Em média, os portugueses passam cerca de 9 minutos e meio no PornHub em cada visita, sendo que há uma grande discrepância em determinadas regiões como, por exemplo, o Porto (25 segundos) e Santarém (33 segundos);

- a categoria mais vista é "Anal", seguida de "MILF", "Lésbica" e "Mais Velho(a)"

- as mulheres representam 22% dos visitantes oriundos de Portugal.

Olhem para isto, 22% dos visitantes portugueses do Pornhub já são gajas, caminham para os 30% a passos largos, valha-nos é o facto de serem ainda tradicionais, ainda mantêm a categoria de levar no cu ("Anal") como o seu interesse principal, só depois das mulheres de cornudos (Milf), é que vêm as lésbicas, aqui ainda há alguma esperança, comecemos já a trabalhar, a prevenir o futuro que aí vem, e talvez, digo talvez, ainda se consiga ir a tempo de minorar o impacto do feminismo fufa.

Apesar de não augurar grande sucesso a esse propósito.

Minha Vovó aprendeu computador

22:32 0
Minha Vovó aprendeu computador

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Até me custa contar no confessionário o que se tem passado com a minha avó, ela agora não tem mais cura, daquelas coisas bem intencionadas, queremos fazer o bem, e acabamos, como se diz por aí, fazendo "merda".


E foi o que eu fiz, quando vi minha avó sofrendo, pensava eu que era de solidão, devia estar louco quando tive essa ideia de ensinar computador à minha avó, eu perguntava "então Vó o que tens? pareces tão em baixo", ela respondia "então neto o que é que queres, estou velha filho e nem sei o que fazer".

Continuava eu "então Vó podes, sei lá, fazer o que fazem as outras idosas, ir ao centro de dia?", vi-lhe faiscas nos olhos "fazer o quê, bordados? pinturas? estás doido neto? estou velha mas não estou morta", a minha avó não suportava a idade, sempre fora muito ativa, estar agora sem fazer nada, deixava-a desnorteada, e pelo que eu via, a cada dia definhava.

"Oh Vó, sei lá podias conhecer pessoas, fazer voluntariado? Vejo idosas nos hospitais?", ela riu-se, "parece que não conheces a tua avó", que conhecia conhecia, pelo que sabia já tinha enterrado uns quantos maridos, era tudo tão falado, que os homens fugiam dela, qualquer ligação podia tornar-se perigosa.

E então tive a tal ideia maluca, "e então aprender computador, Vó? podias, sei lá, ver coisas na internet, conhecer pessoas e falar", até que me pareceu interessada, mas desconfiava da tecnologia, dizia ela "oh neto, não sei se consigo aprender, com esta idade não sei, e depois fala-se tão mal disso, tanta gente maluca filho".

"Oh Vó não custa nada eu ensino", e ensinei, nem passou o mês e a minha avó navegava como uma cibernauta, passava por ela e nem me ouvia, agarrada ao ecrã entusiasmada, até ao dia, confessionário, até ao dia, que me começou a cobrar saldo.

Eu perguntava "mas Vó o que anda fazendo? há anos que ando na internet e não me custa nada, e você agora, não passou um mês e já anda gastando dinheiro", minha avó parecia outra, o computador era uma revolução, parecia até mais nova, dava-me beijos de gratidão, dizia quando passava "ai neto se eu soubesse, há mais tempo que aprenderia".

Era tudo muito estranho, eu precisava saber o que se passava, um dia vim mais cedo do trabalho, fui assim devagarinho para o quarto dela, e deus meu apanhei um susto do caralho, a minha avó estava se acariciando, passava os dedos nos lábios cá de baixo, corriam-lhe húmidos brilhando nos pelos, no ecrã no computador, via-se um grande caralho.


Do lado de lá na câmara web, um mulato grande estava-se gingando, com o pau teso mostrava-o, à minha avó enternecida, que o raio da velha nem se apercebeu que a via, o mulato dizia "então está gostando, menina, ele é bem grande, gosta assim grande?", a minha avó gemendo "é grande amor, mexe com ele, mexe para eu ver, bate punheta bate".

O mulato não parava "diz gostava de mamar ele, gostava?", a minha avó falava "gostava amor gostava, mamava-o todo e depois comias-me toda, gostavas?", o mulato gingão "lhe partia toda menina, lhe comia esse cu, vai mostra para mim, vai".

A minha avó levantava-se, mostrava-lhe o rabo, com uma ginástica que não lhe conhecia, depois sentava-se, masturbava-se lenta, sem pressas na vagina, os lábios entesavam, rijos à passagem dos dedos, de uma cona que se lhe abria toda, e de onde estava eu que tudo via, e a minha avó não parava.

Devo ter feito um ruído, que a fez voltar e aperceber-se, que estava a ver o que fazia, a língua corria-lhe tesa na boca, nos olhos que encontraram os meus, no momento mais estranho de todos, quando a minha avó se vinha num tremer satisfeito, num leite quente que saía dela.

Encontrou-me na sala à espera, abraçou-me por trás das costas, sussurrou-me ao ouvido "sabes miúdo és a pessoa que mais me ama, obrigado meu amor, por compreenderes esta velha agradecida".