Como somos mind-swingers - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Como somos mind-swingers

A descoberta nascera de um acaso e de uma necessidade. Um casal amigo confessava-nos a sua tristeza pelas saudades que tinham das tardes de amor e sexo, do que na altura se sentiam preenchidos, e assim de um dia para o outro, as coisas foram acabando, a rotina, o cansaço, a vida, tinha feito ruir tanta coisa.

Dizia-nos o amigo, a olhar para mim e a apontar para a sua mulher, "ela dantes chupava-me o pau tão bem, e agora ... nada .. ela perdeu o interesse", a mulher dele riu-se para mim e eu pensei, "ela perdeu o interesse nele, mas ela tem lá nela qualquer coisa", que me pôs logo o pau duro, vai a amiga pro marido "olha o que fala? pra foder nunca dá, tens sempre uma desculpa", reage ele contra ela, "estou doente, sabes bem como eu estou".

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Disse-me depois que era um problema do coração, cansava-se depressa mais com a excitação, até os médicos lhe tinham dito, "cuidado pá", e andavam ali naquela zona, onde já não sabem o que querem, nem o que podem fazer, e foi quando a Ângela se saiu com aquela ideia, que de tão genial e simples era, dei-lhe o nome logo que senti, tão grande e relevante a descoberta,  o mind-swing, que se foi desenvolvendo num jogo até ao fim da tarde.

Ângela (deu-lhe os dados a ele para jogar): vamos fazer um jogo, lanças os dados e depois ela, o que de vocês tiver um número maior, tem direito a fazer a pergunta erótica do passado, certo?

Estavam com ar embasbacado, mas lançaram os dados e saiu-lhe logo 12 pontos a ele.

Ângela: pergunta à tua mulher sobre um facto para já!!

Ele: eu pergunto o quê?

Ângela: ora, qualquer coisa que gostasses de saber, quando ela perdeu a virgindade, a primeira vez que alguém fodeu o cu à tua mulher, o que te apetecer.

A Angela virou-se depois para ela, e disse-lhe que podia responder verdade ou mentira, mas era sempre obrigada a responder e depois para eles, não têm de ficar ofendidos pelo que irão ouvir.

Ele (vira-se para a sua mulher a pensar na pergunta): Qual foi a vez que tu gostaste mais de chupar em um caralho? (virou-se para a Ângela, a dizer: é este tipo de perguntas? e ela a responder, é isso mesmo, certeiro).


Por momentos caiu um silêncio, era a mulher dele a lembrar-se, ou senão a imaginar, como reagir e o que dizer.

Ela: lembrei-me de uma que gostei. Ainda não te conhecia. Ele: muitos anos antes de mim? Ela: não muitos, talvez dois/três anos Ele: e onde foi? Ela: num carro Ele: e como foi, para ires para um carro Ela: foi numa disco bar, saí com amigas Ele:  mas tu já o conhecias? Ela: não, ele estava lá e olhava muito para mim Ele: mas tu nunca o tinhas visto? Ela: não, foi a primeira vez Ele: e como é que era? Ela: o pau dele? Ele: sim, como era? Ela: era grande, ou melhor bem grande Ele: e gostaste de chupar-lhe o pau? por ser grande? Ela: gostei, mas não foi só por isso Ele: porquê então? Ela: por ele ser grande, mas também rude, bruto Ele: bruto como? Ela: não sei ele era mais velho, e eu senti-o mais homem, as mãos eram rudes Ele: ele era muito mais velho? Ela: acho que sim, mais dez ou quinze Ele: mas como é que os dois fizeram? Ela: como é que lhe chupei o pau, é o que queres saber? Ele: não, já lá vamos, como é que ele te falou? foi dentro do bar? Ela: sim, eu e ele começamos a falar Ele: e depois? Ela: depois fomos para um sitio mais escuro Ele: e depois? Ela: depois, eu permiti que me tocasse Ele: e como? Ela: ele pediu-me para pôr a minha mão no caralho dele Ele: por dentro das calças? Ela: sim, por dentro Ele: e tu puseste? Ela: claro que eu pus Ele: e como é que ele tinha o pau? Ela: sim, estava bem duro Ele: e depois? Ela: eu depois fiz carinhos no pau dele, devagar Ele: e ele, o que ele fez? Ela: ele depois pôs os dedos dentro da minha cona Ele: e tu gostaste de ele te fazer carinhos na tua cona? Ela: sim, eu adorei, eu queria chupar o caralho dele ali mesmo. Ele: e depois? Ela: ele perguntou se eu queria ir lá fora Ele: e tu foste? e já sabias? Ela: se eu sabia que eu ia chupar o caralho dele? acho que sim, eu sabia Ele: e querias mesmo chupar-lhe o caralho? Ela: claro que eu queria, já o tinha antes sentido na mão, não era? Ele: e depois cá fora? Ela: ele perguntou-me se queria ir ao carro dele Ele: e tu? foste claro? Ela: eu fui, claro Ele: ele disse que era para tu chupares o pau dele? Ela (riu-se): bom, acho que fazia parte, isso e um pouco mais Ele: tu também deste a ele a tua cona?

Tchiumm Tchium, era a Ângela a dizer que ela só respondia se ela quisesse, e que se ela não quisesse responder dizia "não cabe na pergunta" e ele tinha então de esperar por outra jogada e que se ganhasse podia voltar a este tema. Eles ouviram e compreenderam.

Ela: por agora posso responder. Eu dei a minha cona para ele sim Ele: e tu gostaste? Ela: Se eu gostei de levar na minha cona dele, sim eu gostei muito sim, mas olha a pergunta Ele: sim, então quando foste para o carro já sabias que ias foder? Ela: acho que sim, às duas ou três da manhã o que esperas? Ele: onde estava o carro? Ela: cá fora no estacionamento Ele: vocês foram logo para o banco de trás ou não? Ela: nós fomos sim, para o banco da traseira Ele: e como é que ele fez? Ela: era verão ele tinha umas bermudas, e tirou o pau teso Ele: e depois? Ela: comecei a chupar-lhe o pau Ele: e tu? que roupa tu tinhas? Ela: um vestido de verão acho eu Ele: e cuecas? tu tinhas cuecas? Ela: não, eu não tinha cuecas, por isso é que eu gostei muito dentro do bar quando me acariciou a cona Ele: mas como fez? Ela: eu estava a chupar o pau dele e senti os dedos dele na minha cona Ele: e depois? Ela: eu depois agarrei o caralho dele com as minhas mãos e chupei mais ainda Ele: e ele depois ficou nu? Ela: sim, ele depois tirou as bermudas Ele: e tu? tiraste o vestido? Ela: depois eu tirei sim Ele: e ninguém vos viu? Ela: no carro? acho que não Ele: e quando voltaste, as tuas amigas? Ela: se repararam? sim elas repararam claro, elas também iam muito ao parque Ele: tu costumavas ir lá mais vezes? Ela: se eu ia ao bar? sim algumas vezes Ele: e já tinhas chupado o caralho de mais algum? Ela: é como diz a Ângela "não cabe na pergunta" Ele: certo, ele lambeu-te a cona? Ela: não, daquela vez, não Ele: então depois houve mais vezes? Ela: parece-me que cai fora.

Tinha olhado para a Ângela, que disse que sim que "não cabe na pergunta" e que ele tinha que apontar aquele tema no bloco e que podia em qualquer altura voltar a ele numa nova jogada de dados.

Ele: sentiste-te satisfeita depois? Ela: estás a perguntar se me vim? vim sim, vi-me toda Ele: disseste-me que o pau era grande e mais? Ela: era grosso e rijo, mas ele era assim, homem, viril Ele: viril como? Ela: sentia-me fodida, queria sexo e ele deu-me Ele: tiveste muito tempo a chupar-lhe o caralho? Ela: sei lá, acho que bastante tempo, dez minutos ou mais, não me cansava de o chupar Ele: e a cabecinha do caralho? Ela: chupei-lhe a cabeça, os testiculos, abriu-me as pernas, e fiz-lhe uma mamada que o pôs doido Ele: disseste que ele depois te foi à cona, sim "não cabe na pergunta".

Era a Ângela a abanar com a cabeça, os temas eram específicos para que pudessem ser acabados, jogar depois os dados e passar a outro.

Ele: e tu, quando tinhas o caralho dele na tua boca, ele gemia? Ela: sim, gemia e eu também Ele: ele empurrava o caralho para a tua boca? Ela: empurrava sim, fazia força na minha cabeça para eu chupar mais Ele: foi só desta vez ou depois houve outras? Ela: "cai fora da pergunta", mas sim, eu fiz outras depois, até que eu me cansei dele Ele: como é que tu o cansaste? Ela: não interessa "cai fora .." Ele: tu estás com os mamilos tesos? Ela: estou e estou com tesão por termos estado a falar, se eles não estivessem aqui, era eu que te chupava o pau agora

Ouço a Ângela: por mim e pelo Leo estão à vontade, o mind-swing é para isso mesmo

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