Na onda do mind-swing #01 - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Na onda do mind-swing #01

T
udo começara com uma brincadeira. Estava eu e a minha mulher Ângela, mais um casal amigo, quando ele começou a falar da falta que tinha de sexo, das fodas que dava com a mulher, mas que agora parecia que tinham acabado. 


Ele suspirou e disse que a culpa era das rotinas, do stress, cansaço e da vida, que tinham feito com que a vontade de foder deles fosse diminuindo. Depois olhou para mim e apontou para a mulher, "ela dantes chupava-me o pau tão bem, e agora ... nada .. ela perdeu o interesse pelo meu caralho".

A mulher riu-se, e eu olhei para ela, desci os meus olhos pelo corpo dela, e tive um tesão instantâneo, eu imaginei-me a fodê-la, eu dava-lhe uma foda, e eu não acreditava que aquelas coxas e aquele rabo, estivessem parados como ele achava, pelos lábios ela, pelas mamas tesas, o sorriso matreiro, o modo como ela se movia, eu tinha a certeza, aquela mulher não faltava caralho, ela andava a levar na cona. 

Mas o marido insistia, e a mulher insinuou, quando ela queria chupar um pau, ou levar na cona, ele dizia logo que tinha a doença do coração, que se cansava depressa, e muito mais com a excitação, até os médicos tinham dito, "cuidado meu amigo, não abuse e não faça força", quando a minha mulher os interrompeu.

A minha mulher virou-se para eles e disse, "já alguma vez tentaram brincar com o vosso passado erótico?", eles calaram-se e olhavam para ela, como se ela tivesse dito uma coisa estranha, e falou a mulher, "brincar com o passado, como?", a Ângela prosseguiu, "nós chamamos a esse jogo, mind-swing, um de vocês faz uma pergunta erótica ao outro para o tentar surpreender", e a Ângela explicou-lhes as 10 regras do Mind-Swing.


Pensei eu que era arriscado, ele provavelmente já não fodia a mulher há muito tempo, e quem sabe, neste estado descompensado em que estava, ele podia não gostar muito de saber o que a mulher dele fazia, mas a curiosidade era tanta e a vida sexual tão vazia, que sinceramente, eles devem ter pensado, o melhor mesmo era experimentar uma coisa nova.

A minha mulher avançou e deu-lhe os dados a ele para jogar, e disse, "vamos fazer o jogo, lanças os dados e depois a tua mulher, o que de vocês tiver um número maior, tem direito a fazer a pergunta erótica do passado, certo? E o outro é obrigado a responder"

Olharam um para o outro, o peso da ansiedade sentia-se no ar, como se cada um tivesse a sua luta pessoal e se obrigasse a vencer, eles lançaram os dados, e saiu-lhe a ele 12 pontos, o que significava que ganhava o direito de fazer uma pergunta, o que o fez sorrir para a mulher, por ser dele a primeira vitória.

A minha atenção prendia-se nela, ela tinha uma excitação interior que lhe fazia tremer o corpo, eu imaginei-lhe a cona molhada, onde eu gostava de mergulhar e beber, ela dava-me tanto tesão naquele momento, que a imaginava a responder às perguntas, enquanto eu a montava por cima, eu ouço a minha mulher a dizer: "pergunta à tua mulher sobre uma coisa qualquer"

O homem estava hesitante e parecia não ter compreendido o jogo, ele disse, "mas pergunto o quê?", e a Ângela paciente, "ora, qualquer coisa que gostasses de saber dela, quando é que ela perdeu a virgindade, a primeira vez que alguém fodeu o cu à tua mulher, o que te apetecer.", a Ângela virou-se depois para ela, e disse-lhe que podia responder com verdade ou com mentira, mas era sempre obrigada a responder, e depois falando para os dois, não tinham nada de ficar ofendidos pelo que pudessem ouvir.

Durante o que pareceu alguns segundos, o cérebro dele trabalhou e quase se ouvia nele as engrenagens das ideias, e depois travou todos os pensamentos, ele virou-se para a mulher, "Qual foi a vez que tu mais gostaste de chupar um caralho?" (virou-se para a Ângela, a dizer: é este tipo de perguntas? e ela a responder, é isso mesmo, certeiro).

Agradou-me a pergunta, sorri para dentro e pensei que ele estaria à espera, para engrandecer o próprio ego, que ela dissesse, "foi o teu amor", mas não, caiu um silêncio que pareceu lento, era a mulher dele a lembrar-se, ou senão a imaginar, a pensar como iria reagir e o que devia dizer, eu continuei em mim, "não acredito, ela não está preocupada com o coração dele".

Ela caminhou tranquila para um banco forrado a veludo, sentou-se, as pernas abriram-se, quase senti a volúpia, a lubricidade, devia ter a cona molhada, só de lembrar-se das piças que chupou, e ela não enganava, naqueles lábios, naquela língua, por aquela boca, um bom número de caralhos foi satisfeito, o corpo enchia-se de sangue, as veias e os mamilos salientes, "foda-se! é a resposta do corpo, o prazer, as memórias", as pernas dela abriram-se ainda mais, a língua correu-lhe pelos lábios molhados, como se uma verga carnuda já estivesse a ser sugada na sua boca.

Ela então disse, "querido, lembrei-me de uma vez, acho que foi o melhor broche que fiz num caralho, ainda não te conhecia", a curiosidade substituiu o ego, a garganta dele secou, uma entrada de ar quente vindo do peito prendeu-lhe a voz, "amor, muitos anos antes de mim?", ela foi rápida, abanou a cabeça, "não muitos, talvez dois/três anos", ela riu-se com uns dentes brancos e uma língua aveludada e ela virou-se para eu ouvir, "querido, quando eu e tu nos juntámos, amor, eu ainda trazia o gosto daquela piça na boca".

O desejo dele era de ir o mais longe possível, agora era sério, ele precisava de saber tudo, "onde foi?", ela entrou no jogo, eu perguntava-me, "qual deles dois era o gato ou o rato", ela disse, "num carro, amor, haverá sitio melhor que um carro para chupar a piça a um homem?", eu percebi pela reação física dele, agradou-lhe o tom libertino da voz da mulher, excitou-o a ele e excitou-me a mim, e era tudo tão forte e imediato, que ninguém na sala tinha dúvida, tudo o que ela dizia era verdade, "eu estava louca para foder, e apareceu-me um homem que me agradou e pronto, mamei-lhe na piça, amor"

E a mim agradou-me também a linguagem libertina dela, a Ângela percebeu logo, eu estava duro como pedra, o meu caralho preso nas calças, queria deixá-lo solto ali em pé a ouvir a conversa como se fosse um ser vivo, mas enfim o jogo não era meu, eu só era uma bateria, carregava ao som das palavras, até que fosse explodir ou esgotar-se, esperava eu, numa cona ou num cu qualquer.

Ele disse, "mas amor, disseste que chupaste a piça do gajo no carro, mas gostava de mais pormenores, como é que foi? como foste para o carro? Se recusaste e ele convenceu-te?", ela sorriu, deve ter percebido que o jogo para ter interesse tinha de ser explorado, as melhores palavras viriam ao de cima logo que lhes soltassem as cordas que as amarravam no fundo, como se as memórias e lembranças pudessem ser partilhadas, fazendo das antigas material para as novas, e numa voz agora diferente, quase apaixonante, ela disse, "querido, foi numa discoteca noturna, saí com umas amigas, acho que era daquelas noites, amor, em que uma alcateia de mulheres sai para caçar homens e foder".

Aquela inversão, a linguagem libertina trocada pela subtileza feminina, em que o homem amado fica indefeso, as armas dos homens não fazem sentido, ele perguntou, "mas lá nessa discoteca, tu já o conhecias? já tinhas alguma coisa com ele?", ela pareceu dar-lhe um daqueles beijos que viajam no ar, "não querido, ele estava lá apenas, ele olhou muito para mim e eu olhei muito para ele".

Ela prosseguiu como se lhe adivinhasse as palavras, "nunca o tinha visto, com ele foi a minha primeira vez, mas posso dizer-te uma coisa, foi quase instantâneo, eu percebi logo que ia ter piça, e depois era daqueles homens que não é preciso adivinhar muito, só mesmo por azar é que eu não ia ter uma piça grande como eu gosto".

Ele fê-la parar, ele queria ter o controle da situação, não podia deixá-la dominar a história, e ele perguntou, "mas então como era mesmo o pau dele?", os olhos dela molharam-se, "grande amor, bem grande, o caralho dele era enorme, não deve haver melhor sensação que baixar as calças de um homem, e sair de lá um membro grosso que nos intimida, mas que ao mesmo tempo não o queríamos por menos."

Agora era a vez dele de prosseguir, "e foi só por ser grande que foi o teu melhor broche até hoje", a voz dela tremeu-lhe, "amor, gostei por ser grande, enchia-me a mão e tinha de abrir muito a boca para o engolir, mas gostei também por ele ser rude e bruto, não violento, entende-me, uma rudeza que me deu prazer, que não pedia desculpa por me pôr a piça na boca, eu nunca tinha experienciado isso, e foi isso que me agradou tanto, e ainda penso nisso, mas querido, é assim mesmo, as coisas nunca se repetem".

Eu penso que nesta altura, eu tremia tanto de desejo, quanto esse meu amigo, marido dela, e eu pensei e imaginei, o que ela tinha dito do pedir desculpa, e talvez tivesse que fazer isso a esse meu amigo, mas eu teria de foder aquela mulher, a perspectiva dela na minha cabeça tinha mudado, um olhar novo, de uma pessoa desinteressante e de plástico, mas não, ela tinha carne, carne e calor, não havia segredos, aquela boca adorava chupar caralhos e se era assim com a boca, o que não seria com o cu e a cona, foda-se!! apeteceu-me parar tudo e pedir, "por favor, deixem-me tirar o pau para fora, precisa de ar fresco".


Ele perguntou, lambendo-se, deveria estar a imaginar a mulher, "mas querida, bruto como?", ela foi rápida, "não sei, ele era mais velho, e eu senti-o mais homem, as mãos eram rudes, eu era pouco mais que uma jovem", mas ele prosseguiu ainda, "mas ele era muito mais velho?", ela continuou, "acho que sim, do que me lembro, mais dez ou quinze anos, mas amor, era como se a experiência dele, o corpo bem tratado, se misturassem na minha vontade de querer ter mais do que seria esperado, ou do que achava que tinha direito", ele abanou a cabeça a dizer que percebia, mas insistiu, "sim, mas como é que os dois fizeram?".

O corpo da minha mulher e o seu espirito estavam lá, mas a verdade é que pareciam ter desaparecido da sala, ela anulara-se para que eles os dois pudessem desenvolver o jogo sem interferências, até sem a minha possível interferência quando eu espremia os meus colhões a cada palavra que eles diziam, que eu bebia como um néctar dos deuses, e também eles se tinham esquecido de nós, não existíamos, a concentração e a exigência eram tão fortes, e ela perguntou, "mas queres saber como é que eu lhe chupei o pau, é o que queres saber?".

A mão dele moveu-se no ar, "não, já lá vamos, como é que ele te falou? foi dentro do bar? como é que acertaram irem para o carro?", eu vi outra vez os dentes brancos dela, um sorriso pelo interesse do marido, "querido, eu e ele começámos a falar, depois fomos para um sitio mais escuro, ele perguntou-me se me poderia tocar ....",  o meu amigo atalhou as lembranças, "tocar em ti como?", ela respondeu, "tocar amor, ele sussurrou ao meu ouvido e antes que eu dissesse alguma coisa, ele passou os dedos no meu clitóris, e depois esteve ali um bocado a brincar com os dedos na minha cona".

Ele tremia de excitação, as respostas atordoavam-no, a visão da mulher a ser masturbada por um estranho era muito forte, mesmo que tivesse sido no passado e quando ainda nem se conheciam, admirava-me muito que ele não tivesse já ejaculado nas calças, ocorreu-me dizer à Ângela que da próxima vez que fizéssemos uma intervenção destas, devíamos fazer isso todos nus, e antes dele mesmo fazer mais perguntas, ela continuou, "depois ele pediu-me para pôr a minha mão no caralho dele, e eu pus, e foi quando eu soube que ele tinha uma verga enorme".

A língua dele afogava-se em saliva, quase não conseguia dizer nada, mas a voz ouviu-se, "por dentro das calças?", ela continuou como se o não tivesse ouvido, "a minha mão entrou-lhe nas calças e, amor, quando abracei o caralho dele, estava duro como pedra, e grande, não sabia onde começava e onde acabava, fiz-lhe uns carinhos no pau enquanto os dedos dele mergulhavam na minha cona, uma loucura, quase que fodemos ali mesmo".

Ela continuou, o caso para ela estava quase terminado, "ele perguntou se eu queria ir lá para fora para o carro dele e eu fui", houve ali um momento de silêncio curto mas o necessário para reorganizar posições, ele perguntou, "mas se tu foste, já sabias que ias chupar o pau dele?", ela sorriu da quase infantilidade do marido, "querido, eu não queria saber, eu queria era ser fodida e chupar-lhe o caralho", ele continuou, "sim, mas, a pergunta é se quando ele disse para irem para o carro, se ele disse que era para tu chupares o pau dele?."

Acho que desta vez também eu me ri, como ela também, "amor, se eu fui para o carro, acho que fazia parte da história, ele queria a minha boca e eu dei", ele entrou logo noutro assunto, "e a tua cona, tu também deste a ele a tua cona?", ouvi a voz da Ângela pela primeira vez desde que o jogo começara, "Tchiumm Tchium", era a Ângela a dizer que ela só respondia se ela quisesse, e que se ela não quisesse responder bastava dizer que o assunto não estva no jogo, porque em cada jogo só se faz uma pergunta" e ele tinha então de esperar por outro jogo para voltar a esse tema. Eles ouviram e compreenderam.

Ele virou-se para ela e aguardou, até que ela disse, "posso responder, sim, querido, claro que lhe dei a minha cona, amor", eu ouvi a voz dele, "e tu gostaste?", ela respondeu logo de seguida, "gostei muito de levar na cona dele, gostei muito, querido", ele prosseguiu, "então quando foste para o carro já sabias que ias foder?", ela deu-lhe uma palmada apaixonada na cabeça, "acho que sim, às duas ou três da manhã, o que é que esperavas? eu estava pronta a dar-lhe o prato completo, chupar-lhe o caralho, levar na cona e se fosse mais longe, levar no cu".

Pareceu-me que ele ainda não estava pronto para desistir, "onde estava o carro?", ela respondeu, "no estacionamento amor, nem saímos dali, fomos para o banco de trás, e tudo foi fácil e bom, era verão ele tinha umas bermudas e eu tinha um daqueles vestidos de verão às flores, ele tirou o pau teso para fora e eu chupei-o todo", ele interrompeu, "mas tinhas cuecas?", ela disse logo, "não amor, era verão e é aquilo que já disse, eu e as minhas amigas saímos para a estrada há procura de caralho, cuecas para quê amor?."

Ele fez um gesto de concordância próximo do ridículo, e ela prosseguiu, "eu não tinha cuecas, por isso é que eu gostei muito dentro do bar quando me acariciou a cona e agora estava a chupar o pau no carro e senti os dedos dele na minha cona, agarrei o caralho dele com as minhas mãos e chupei mais ainda", ele perguntou, "ele depois ficou nu? tirou as bermudas? e tu? tiraste o vestido?", as perguntas e respostas eram tão rápidas que era como a aproximação de um climax, um orgasmo verbal, ela disse, "tirei o vestido, sim, amor, foi uma loucura, aquele pau tão grande e tão viril, enlouqueceu-me".

Os dados tinham sido lançados e parecia que estávamos a chegar ao fim, ele ainda perguntava, "tu costumavas ir lá mais vezes? já tinhas chupado o caralho de mais algum?", ouço a voz da Ângela a mediar, "não cabe na pergunta", e ele prosseguia, "ele lambeu-te a cona?", ela respondeu, "não desta vez amor", ele abriu os olhos, "desta vez? ..", ele ia avançar, mas olhou para a Ângela e calou-se.

Mas como se houvesse ainda mais alguma coisa, ele perguntou, "sentiste-te satisfeita depois?", ela sorriu, aproximou os lábios do ouvido dele, "estás a perguntar se me vim? vim sim, vi-me toda, amor, aquele pau grosso e rijo, sentia-me fodida, queria sexo e ele deu-me", ele insistiu, "tiveste muito tempo a chupar-lhe o caralho?", ela respondeu, "acho que bastante tempo, dez minutos ou mais, não me cansava de o chupar, a cabecinha do caralho, os colhões, abriu-me as pernas, e fiz-lhe um broche no caralho que o pôs doido, ele gemia e eu também"

As palavras gastaram-se e estavam no fim, ele perguntou, "querida, tu estás com os mamilos tesos?, ela respondeu, estou querido, e estou com um tesão danado, eu chupava o teu pau agora.

Ouço a Ângela, "estejam à vontade, o mind-swing é para isso mesmo, o meu marido precisa de se aliviar, ela abriu-me os calções e o meu rolo saltou como uma mola, eles miraram com interesse, a minha verga na boca da minha mulher, almofadas de seda prenderam-no com volúpia, enquanto a minha mulher chupava, a mulher do meu amigo despiu-se toda, eu senti que os meus colhões deram um esticão, ainda pensei que me vinha naquele momento.


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