Tentação na escuridão - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Tentação na escuridão

A
minha mulher já tinha dito que no final de semana havia o aniversário de um colega de trabalho, que iam todos a um night-club e perguntava-me se eu queria ir, parecia que havia colegas que levavam os companheiros.

Ainda quis saber, “mas querida, à noite? sabes como é, não me apetece muito”, a ideia de ir para um night-club para ver a minha mulher a dançar, a gingar o corpo, a provocar os homens à minha frente, não era o melhor programa da noite, e quando ela disse, “ah, é só um pequeno grupo de amigos do trabalho!!”, eu aproveitei logo, “vai tu, amor, são os teus colegas, vais ficar mais à vontade”.

E foi mais tarde que a vi, quando saía de casa, levava um vestido curto, num vermelho adamascado, com uma racha de lado, e quando se sentou para calçar uns sapatos, o vestido subiu e eu vi, ela não tinha cuecas por baixo, a fenda peluda via-se toda.

Ainda pensei abrir a boca, dizer qualquer coisa, porque ia a uma festa sem lingerie? mas ver a minha mulher assim tão solta deu-me um tesão tão grande que fiquei com o pau duro, e fechei a boca e não disse nada e quando ela saía, ela deu-me um beijo e disse, “eu já volto amor”, e eu respondi, “diverte-te, querida”.

Fiquei a olhar-lhe para o rabo dela e para aquele vestido tão curto que ficava na dobra das nádegas, as longas pernas em baixo, e aquele balançar ao andar, que parecia fazê-la planar, e aos homens que a olhavam, um desejo intenso de a foder.

Pensava precisamente nisso, o de viver com uma mulher que todos os homens, e se calhar até muitas mulheres, querem foder, é desgastante demais, ao principio havia um certo stress, porque todos a rodeavam com flirts e desejos, nunca sabia se ela ia tombar, mas depois há um certo hábito, e vamos começando a aceitar.

Já tinham passado umas duas horas, e a vontade de me deitar e adormecer também não era nenhuma, pensava eu que ia estar cansado, mas acontecia precisamente o contrário, e comecei a pensar se não devia ir até ao night-club ver como estava a minha mulher, pensava naquele vestido curto sem ter cuecas por baixo.

Cheguei e percebi logo que a ideia de ser uma coisa pequena, só um grupo de amigos, não era como ela dizia, o night-club estava cheio, o calor era intenso, um cheiro hormonal impregnava tudo, o suor dos corpos no ar, as pessoas tocavam-se todas, e eu fui caminhando, ziguezagueando, à procura da minha mulher, a atravessar o mar humano, de movimentos ao som da música, e fui para a casa de banho.

Entrei numa espécie de silêncio mudo, sente-se a batida da música lá fora, molhei as mãos a refrescar-me na cara, um fio de suor descia-me pela fronte, quando ouvi um som, “chupa, foda-se, engole-o todo”, fiquei à espreita, “está bem, dá-me a piça, humm, que bom, hummmm”, parecia uma voz conhecida, a voz da minha mulher, e corri para um privado ao lado, e pus-me a ouvir o que diziam.

Pus-me também a pensar, “não pode ser a minha mulher, aqui no meio deste ruído, as vozes são todas iguais”, mas ali ao lado, “isso puta chupa-me a piça toda humm”, a mulher agora não falava, e pensei, “ela deve estar a lamber o caralho do gajo”, eu ouvia os ruídos dela, ela lambia a ameixa roxa, como o de a beber uma coisa fresca, estalidos da língua e de prazer, era o que eu conseguia imaginar, porque ver ver eu não via, até que um gajo qualquer bateu à porta, “como é que é caralho, ainda estás a cagar?”.


Eu pensei, “foda-se, tenho de desocupar, vou sair lá para fora e esperar”, abri a porta a sair, um gajo e uma gaja a olhar, o gajo ainda disse, “vens para aqui cagar? Foda-se!! não tens uma puta para te chupar o pau?”.

Eu saí apressadamente para o exterior, escondi-me numa esquina escura, e não passaram uns segundos, quando eu vejo a minha mulher a sair com um gajo grande, a dizer, “obrigado, amor, gostei muito de reviver velhas memórias.”

Eu vi a minha mulher a afastar-se, a perder-se na multidão, eu ainda estava a processar, tinha ouvido bem, a minha mulher chupou um pau, ali mesmo na casa de banho, a reviver velhas memórias, com um gajo desconhecido, não sabia! eu pus a mão no caralho, e mesmo sem ter a certeza, imaginar a minha mulher com uma piça na boca, deixou-me duro como pedra.

A minha respiração falhava, parecia que não entrava ar nos meus pulmões, e eu não sabia o que fazer agora, caminhei na direção que ela ia, quando a vi misturada num grupo, bebia champanhe ou coisa parecida, as pernas tremiam-lhe, mas não ao ponto de estar bêbada, dava gargalhadas descontraídas, quando eu vi outro gajo a dizer-lhe coisas ao ouvido, como se fossem segredos.

Eu podia dizer que estava ali, mas os meus pés não se moviam, olhava de um canto fundo da sala, quando vejo a minha mulher e o gajo a andar na minha direção, havia colunas e recantos abrigados, eu escondi-me de lado, e eu ouço o gajo a dizer, “Michele, quero tanto foder”, ela responde, “ainda não estou com vontade”.

Ele aproximou-se a apertá-la na parede, “sente a minha piça, querida, estou com um tesão louco”, ele tirou a verga para fora das calças, e eu vi um pau grosso e comprido, a minha mulher agarrou o caralho na mão, e eu ouço-a dizer, “não sou a tua querida, sou querida mas é para o meu marido", eu senti um orgulho do caralho, ela continuou, "está bem duro, mas …”, ela parecia estar a fraquejar, a mão brincava com o pau, puxava a pele para trás e para a frente, ela continuou outra vez, quase a gemer, “hoje não queria …”

Ele roçava-se nas coxas da minha mulher, o caralho grosso rijo e preso pelos nervos, eu pensava se devia aparecer, mas as minhas pernas não se mexiam, ele disse, “vira-te deixa-me comer essa cona”, ela rodou o corpo, mas insistia, “hoje não me apetecia …”, ela rodou o corpo mais um bocado e ele colou-se por trás, eu ainda não acreditava no que via, ele fazia força no rabo dela, uma dança com coreografia, "aihm Michele, tens o melhor cu do mundo", ela deu uma gargalhada, "gostas assim tanto do meu cu", ele respondeu, "adorooooo, caralho, e eu sei que o teu cu também gosta da minha piça, ainda hoje vou foder esse cu"

A minha mulher riu-se, empinou o rabo mais para cima, as coxas abriram-se por trás apetecíveis, ela dizia, “eu não quero …”, ele encostou um pouco mais, levantou o vestido curto, e eu vi, a piça escorregou entre as nádegas, ela gemeu num suspiro continuado, “aihh foda-se!! aihmm hoje só queria brincar …”, ele recuou o galo teso e depois penetrou novamente, um pouco mais fundo ainda, a minha mulher contorceu-se ainda mais, "aihm foda-se, és tão grande, aihmm", eu via um reflexo de luz e de humidade no pau, ele começou a acelerar, encurvado debaixo para cima, entrava na minha mulher, eu fechei os olhos, e ouvia a batida dele agora, martelava as bochechas perfeitas das nádegas dela.

As mãos dele percorriam o corpo da minha mulher, as ancas, o ventre até às mamas, enquanto a piça comprida martelava a cona, os dedos metia-os na boca dela, “chupa puta chupa, ela lambia os dedos dele, fechava os olhos e gemia, “aihmm não quero mais …”, mas o rabo enganava, a minha mulher movia-se para fora, queria mais piça lá dentro, do meu pau saiam gotas, um liquido indistinto, de colhões que já não as aguentavam, ela dizia, "aihmm foda-se, tu fodes-me toda, eu sou tão puta", ele gemia e estava quase no limite, "eu sei, é assim que gosto de ti, o teu marido devia saber que só pensas em piça".

Estavam quase a ter o orgasmo quando vejo um gajo a vir da luz para o escuro, estava irritado, “foda-se!! estão aqui a foder? vão foder para o carro!! caralho!!”, e virou a cara na minha direção, “e tu caralho, aí a olhar”, a minha mulher virou a cabeça pata tentar perceber a quem ele se referia, e eu só tive tempo de me esconder ainda mais no escuro, o gajo tirou a verga para fora e disse à minha mulher, “vamos para o carro, foda-se! caralho, uma foda interrompida!!!”

A minha mulher tinha lágrimas presas nos cantos dos olhos, quebrar um orgasmo com o clitóris em brasa, os mamilos quase explodiam, ela disse, “vamos para o carro, mas ….”, ele ia atrás dela, “mas …”, ela continuava, “estava alguém a ver-nos ….”, ele prosseguia, “o que caralho isso importa, estou com um tesão do caralho”, ela insistia, “não sei, foi uma sensação, um cheiro conhecido …”

Eles saíram do night-club, e entraram num carro velho … eu já tinha visto o suficiente …. era altura de ir para casa, quando a minha mulher chegou a casa, ela perguntou, “amor, ainda estás acordado?”, eu fingi estar ensonado, “estou, amor, não conseguia dormir, ainda fui à tua procura no night-club mas não te encontrei, e vim-me embora", eu olhava fixamente para ela a tentar adivinhar os pensamentos, ela disse, "foste? eu não te vi", eu pensei, "deves estar a lembrar-te quando o vigilante disse que estava um gajo a assistir a tudo", ela continuou, "gostei muito, diverti-me bastante, querido, vou só tomar um duche”.

Mas … eu puxei-a pela mão … “não, vem já para a cama … assim como estás …quero sentir o teu cheiro”, a minha mulher gateou para dentro dos lençóis, vestida e tudo, cheirei-lhe a pele e o corpo, ela disse e riu-se, "o meu cheiro?", eu disse, "sim o teu cheiro e o teu gosto", ela riu-se ainda mais, "cheiro a suor, querido", o cheiro intenso a caralho entrou-me no cérebro, fez-me recordar a piça grossa a foder-lhe a cona, eu sorri a pensar no gajo a dizer, "foda interrompida!!", em sofrimento.

Mas depois pensei, a foda continuou no carro, ele deve ter estado a comer a minha mulher ainda mais, a foder-lhe o cu que ela gosta, eu perguntei, “e como foi a festa?”, ela respondeu, “adorei, encontrei dois colegas de outra altura”, a minha mão percorreu-lhe as coxas, escorregou depois para dentro da cona, eu disse, “estás toda encharcada querida”, ela respondeu, “estava muito calor naquela sala”, eu dei-lhe um beijo na boca, ainda senti um gosto a caralho, e disse, “até parece que estiveste a foder ..”.

Ela respondeu a rir, “querido, hoje mesmo que quisesse, não me estava a apetecer”, eu pensei, “eu sei, mas ….”.

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