Deitado sobre o meu corpo - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Deitado sobre o meu corpo

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Provavelmente não era a melhor ideia que eu pudesse ter, mas naquela altura era demasiado irresistível, há semanas que eu e ele falávamos em mensagem privada, sobre um pouco de tudo, mas das coisas mais intimas.

Saindo do banho

Tinha tudo começado com uma brincadeira da minha namorada, eu sei que ela é um pouco bissexual e um dia estávamos a ter sexo, e ela perguntou, “já alguma vez tiveste sexo gay?”, eu olhei para ela e disse, “não, amor, eu sou mais para o ativo!”,

Ela riu-se e perguntou, “sim, mas podias ter sexo gay e ser ativo! Não gostavas de foder um gajo, comer o cu dele?”, eu respondi, “para comer um cu como o teu”, mas ela insistiu, “excito-me com cenas gay, eu adorava ver um gajo a comer o teu cu!”, e depois deu uma gargalhada.

Uns dias depois eu estava num chat a falar com um gajo que dizia que gostava de cu e queria um passivo para foder, eu dizia à minha namorada, “amor, este gajo, não, eu não quero dar o meu cu para um gajo me comer! mas ela dava-me instruções, “diz-lhe que és virgem, e tens um desejo muito forte de experimentar”.

Eu teclava isso mesmo, “que era virgem, que queria ser fodido”, e isto excitava a minha namorada, ele perguntou-me, “mas és virgem como? no cuzinho? Já comeste alguma gaja?”, eu respondi, “sou virgem do cuzinho, e sim e sim”, ele continuou, “deves ser apertadinho, se nunca levaste com uma ponta rija”.

Eu dizia aquilo ao gajo e à minha namorada, mas eu tinha um pequeno segredo, o meu cu já não era bem virgem, fora só umas vezes, mas com muita força, numas férias da faculdade trabalhei num bar a servir bebidas e uma noite quando fechava o bar, um colega de trabalho perguntou-me se eu queria ir até a casa dele, e talvez dormir lá.

Ele era como eu, jovem e, um homem bonito, e o dizer-me se eu queria ir até casa dele e dormir lá, eu devia ter percebido logo o que ele queria, mas mesmo assim “eu disse que sim”, e já na casa dele, ele despiu-se todo, mostrou-me a ponta tesa e perguntou se eu queria ter sexo com ele, e eu não consegui negar e eu “disse que sim”, novamente.

Foi a minha primeira vez, o meu colega fodeu-me todo, chupei-lhe o pau que não era muito grande, e lembro-me bem que não resisti, foi como se eu quisesse mesmo, deixei-me querer ser fodido, ele deitou-se sobre o meu corpo, e penetrou-me toda a noite.

Nos dias seguintes, parecia que eu não pensava noutra coisa, no bar olhávamos um para o outro, e o desejo juvenil invadia-me de alto a baixo, o ânus ardia-me de tesão, inchado de querer que ele me agarrasse por trás e me fodesse ali mesmo, na rua, num carro ou no campo, mas foi como uma experiência única que a minha cabeça depois negou e acabei por me esquecer.

Depois, uns anos depois, fui viver uns dias para uma espécie de dormitório, um amigo meu alugava ali uns beliches, e numa noite ouvi um gemido ao lado, e um gajo negro estava a foder o cu a esse meu amigo, e no dia seguinte ele disse, “não sabias?”, eu perguntei, “o quê? Que gostas de caralho?”.

Ele riu-se, eu conhecia-o há muitos anos, éramos amigos da adolescência, mas nessa altura não se falava nessas coisas, ele disse, “não resisto, adoro ter uma piça dura a abrir o meu ânus”, eu sussurrei lembrando-me da outra vez, “eu também às vezes”, e nessa noite, ele ofereceu-me o negro.

Mas agora o gajo do outro lado do teclado, ele prosseguiu, “e chupar? Já chupaste alguma piça?”, eu não sabia o que dizer, a minha namorada disse, “diz que sim, que gostas de mamar paus”, eu disse que sim e ele escreveu, “o meu é grosso, ias adorar mamar nele, queres?”, eu estava de tal maneira excitado que disse, “adorava sim”.

A minha namorada acariciava a cona e tremia de excitação, ele continuou, “e a minha piça no teu cuzinho? Queres muito levar com ela?”, eu respondi, “quero, mas tenho medo que doa muito a penetrar-me”, ele prosseguiu, “não querido, eu não te faço doer, quanto o meu caralho estiver todo enterrado no teu cu, ainda vais pedir mais”.

A minha namorada estava a ter um orgasmo da masturbação, ela disse, “pergunta amor se ele se importa da tua namorada assistir?”, eu repeti o que ela queria, e ele respondeu, “a tua namorada? Ela gosta?”, eu acrescentei, “sim, ela excita-se com cenas gay”, acabámos ali com ele a dizer que sim.


Depois desta conversa eu tremia de antecipação por ir conhecer um homem para ter sexo que não tinha há muito tempo, era agora em heterossexual conformado com algumas experiências distantes de sexo homossexual, ainda podia ter recusado, dizer à minha namorada que só pensava em cona.

Mas a memória de me submeter voltava, faltava-me a respiração, uma força única na garganta, eu perguntei à minha namorada, “amor e se não gostares?”, ela disse, “eu sou doida, vou-me excitar toda a ver o pau dele a entrar no teu cu”, depois perguntei, “e se ele quiser foder-te também, amor?”, ela respondeu, “e, amor, importas-te?”.

Eu pensava que não me importava, quando ele tocou e abrimos a porta, era mais do que tinha imaginado, mas alguém fora do nosso contexto, como se fosse uma pessoa obscura, sem presente ou passado e a única vida vivida posse satisfazer-se a satisfazer homens com sexo.

Silencioso e prático foi direto ao assunto, olhou para mim e disse, “já estou com o tesão todo”, os olhos dele rodearam o meu corpo, “meu deus, não acredito que esse cu seja virgem”, e enquanto se despia, olhou para a minha namorada, “ele gosta de comer a tua cona?”

A minha namorada riu-se com a linguagem dele, ele continuou, “se gosta, querida, o teu namorado vai deixar de gostar quando lhe meter esta piça no cu”, e abanou um pau imenso na mão, “queres ouvi-lo gritar por mais?”, a minha namorada riu-se novamente, excitada pelo volume do caralho, que não parava de se mexer, era hipnótico para ela e para mim.

Ela tirou a roupa, primeiro mostrou as mamas, depois as coxas, e o resto do corpo, no sofá abriu as pernas, os dedos dela dedilhavam o clitóris, com violência, atrás do climax que fugia à sua frente, quando ele se senta ao lado dela, e a tocar-lhe na perna, ele sorriu para ela e diz para mim, “ajoelha-te, cabrão, mama no meu caralho”.

Foi uma ordem, ajoelhei-me entre as pernas dele, senti-lhes a força e os pelos, olhei para os olhos da minha namorada, e ela disse, “chupa, querido, chupa no pau dele”, eu agarrei no pau, enchi a mão com ele e apertei-o entre os lábios, e comecei a chupá-lo, o pau nervoso e tendo, como se fosse explodir na sua pele, engolia-o e perdia-se na minha boca, eu saia e entrava, descia lambendo a ponta roxa, ele dizia, “isso, vê-se que gostas de pau, isso”.

Ele virou-se para ela, “então querida estás a gostar, posso chamar-lhe cabrão?”, a minha namorada disse, “chama, sim”, e depois ela virou-se para mim e perguntou, “és o meu cabrão, amor?”, eu tirava o pau da boca e dizia que sim, ele continuou, “gostas de levar no cu, não gostas cabrão?”

Ele mexeu-se e eu larguei aquela enorme verga e ele disse, “agora o cu”, puxou-me para o tapete, “mete-te em posição, de joelhos”, eu pus-me de quatro, com o cu empinado, quando senti a força das mãos nas minhas nádegas, eu olhei para a minha namorada, ela lambia os lábios, e a ponta quente, como ferro em brasa, encostou-se ao meu ânus, primeiro parecia uma caricia, depois um empurrão, fez força e entrou.

Depois foi todo em frente, com ainda mais força, empinei o corpo para cima, vergado ao contrário, e gritei em silêncio, “uhhhummm, foda-se”, ele riu-se, “eu disse-te que ias chorar por mais”, ele puxou-me pelo pescoço enquanto me martelava o rabo, com batidas fortes e constantes, “estás a gostar cabrão?”, ela dizia, “parte-lhe o cu todo”.

Ele continuava, “ahh foda-se, humm, foda-se bicha que cu tão bom, não me aguento mais, um liquido de pérola saia da minha pila, quando ele gemeu, “ai foda-se, venho-me todo”, ele tirou o caralho do meu cu, começou a bater a piça, espremia e voltava a entrar, bateu mais como se não parasse, “não me apetece parar, aihh foda-se que cu”.

A minha namorada tinha a vagina toda molhada de liquido, os pelos num pequeno traço, brilhavam como um óleo essencial, ele perguntou-lhe a ela, “fodo mais o cu a este teu cabrão?”, ela dizia que sim, “não pares dá-lhe mais uma foda”, ela aproximou-se da minha boca, “estás a gostar amor, tens o cuzinho todo aberto e cheio de porra dele”.

O gajo contorceu-se de dor, “foda-se, não aguento mais, venho-me outra vez”, e depois de me bater ainda mais, parou, as fodas tinham terminado.

Mais à noite, quando eu e a minha namorada nos íamos deitar, ela perguntou, “estás cansado?”, eu olhei para ela, “doí-me o ânus amor, estive uma hora a levar no cu, amor”, ela riu-se, “eu adorei ver”, eu perguntei, “o que é que gostaste?”, ela respondeu, “o pau dele a entrar em ti, o teu ânus parecia que não aguentava a verga dele tão grande”, e depois prosseguiu, “deu-me prazer ver que o deixaste satisfeito”.

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