Negócios arábicos facilitados - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Negócios arábicos facilitados


Eu tinha acabado de chegar a casa e acho que eles nem notaram que eu estava a entrar e a ir para o meu quarto quando ouvi a minha mãe a dizer, “por favor leva a tua filha contigo, já não sei o que fazer com ela, são só alguns dias”.


Isto era a minha mãe a dizer ao meu pai, eu sabia que ele ia viajar para o Dubai em negócios, mas também sabia que a minha mãe gostava de ter a casa vazia para receber as visitas de um gajo que ali aparecia de tarde para a foder.

Eu por mim não dizia nada, nas minhas contas era assunto deles, já chegavam os meus problemas, e eu não me metia nisso, e talvez o meu pai já soubesse, pelo menos assim me parecia.

Dou agora um salto para o Dubai, aterrámos em Abu Dhabi, era a primeira vez que ali estava, o meu pai ia ali muitas vezes, mas eram negócios e não festa, entrámos no hotel e ele disse, “filha, ocupa-te com qualquer coisa, eu não tenho tempo para ti, e por favor, não te mostres muito, as mulheres aqui são muito diferentes”.

Quando o meu pai disse aquilo, eu ri-me com as palavras dele, era a maneira dele dizer que eu não mostrasse as pernas, ou tops exibindo as mamas, ou saias curtas a ver-se as coxas, mas isso é o que eu tenho de bom, os homens ficam loucos, eles sentem o meu cheiro de cona, e fazem tudo o que eu quero.

Não liguei ao que ele disse, é claro, passei a tarde na piscina, com um bikini quase inexistente de cor de carne e liso, eu sabia, via-se em mim quase tudo, os seios salientes e os mamilos negros, uma risca da minha cona, e as bochechas das minhas nádegas, e o meu pai numa reunião com um árabe rico.

Quando o meu pai chegou parecia incomodado, ele perguntou, “o que fizeste? até o árabe soube que andavas na piscina quase nua!!”, e depois continuou, “ele vem jantar ao hotel, só espero que te comportes, não posso perder este negócio”.

Sinceramente, eu não sabia o que vestir num jantar com um árabe rico, de repente tudo o que tinha trazido parecia tão infantil, o meu pai dizia, “por favor, umas calças, não mostres a pele!”, pensei, o melhor seria ser simples, parecer despreocupada e mais mulher, de maneira que, quando ele me olhasse, eu não ficasse desconfortável.

O árabe era daqueles árabes que simplesmente se parecem com árabes, com aspeto de quem tem tudo e que isso se reflete na barriga, no modo de falar com os outros, ele olhou para mim, moveu a cabeça para o lado, a tentar ver as minhas formas do corpo, e a imaginar a minha tarde na piscina e o que lhe tinham contado.

Ele perguntou ao meu pai, “a sua filha é demais!” e como se fizesse a pergunta para mim, “tem namorado?”, o meu pai abanou a cabeça, “talvez não sei”, e o árabe, olhando para as minhas mamas e a minha boca, “ela dá-lhe problemas? deve dar”, o meu pai respondeu, “eu estou como a mãe, não sei o que fazer com ela”.

O árabe pediu para falar comigo a sós, o meu pai achou estranho, mas levantou-se e saiu, e ele perguntou, “disseram-me que tens um corpo maravilhoso”, eu olhei para ele, “porquê tanto interesse?”, ele agarrou-me nas mãos, olhou por baixo da mesa para as minhas coxas, “deves ser um vulcão”, eu sorri com um riso sem vergonha, “porquê? sou muito quente?”.

Nesta altura eu olhei também para baixo, e vi vincado na roupa dele, na Kandura branca que lhe cobria o corpo, um pau grosso e volumoso, puxou-me a falar ao ouvido, “posso pedir ao teu pai para te foder, eu posso facilitar o negócio dele, sabes?”.

Eu sorri com um ar malicioso, o árabe a pedir autorização para me foder, pensei no meu pai e no que ele diria, e eu disse, “é melhor ser eu a falar com ele”, mas ele continuou quase a sussurrar, “fodia o teu cuzinho, gostas de apanhar no cu?”, os meus mamilos explodiam, “eu adoro levar no cu, sim”, a maçã de adão movimentou-se rápido, “ai, caralho, deixa-me foder-te, tenho aqui um quarto”.


Eu subi ao quarto, ele disse que me esperava, e o meu pai perguntou, “o que é que ele queria?”, eu respondi, “não sei se vais gostar de ouvir”, ele continuou, “o cabrão passou a noite a olhar para o teu corpo”, e eu disse, “que é o que ele quer”.

O meu pai perguntou, “ele quer o quê?”, eu olhei para o meu pai, acho que o momento pedia, “ele quer comer a cona e o cu da tua filha”, o meu pai abriu os olhos, “mas o que é que ele disse?”, e eu exagerei, a sonhar com o pau grosso, “que facilitava o negócio”, perguntou ele, “e tu?”, eu respondi, “eu disse que sim”.

Ele começou a andar à roda no quarto, “foda-se, não vou deixar foder a minha filha por um negócio!”, e eu disse, “mas eu quero pai”, ele disse com energia, “queres o quê?”, e eu respondi, “quero mesmo fodê-lo”, ele dizia, “mas filha, ele é um homem”, eu sorri, “ele mostrou o caralho teso e eu estou excitada, quero muito foder”.

Ele insistiu, “mas filha, podes dizer que não!”, eu sentia a minha cona húmida das palavras do árabe, o meu corpo fervia de antecipação, queria correr para o quarto do árabe, e que ele me fodesse o cu e me partisse toda, “pai, eu não quero dizer não, eu quero muito chupar o pau dele e que ele me foda toda”.

Comecei a levantar-me e saí.

Quando chegámos a casa, a minha mãe perguntou ao meu pai, “e então? a tua filha serviu para alguma coisa? Conseguiste fazer alguma coisa dela?”, o meu pai passou e encolheu os ombros, “fechei o negócio, a tua filha ajudou muito, o árabe gostou muito dela”.

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