Espinhos da virtude - lagosta e vinho branco - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Espinhos da virtude - lagosta e vinho branco


Eu e a minha mulher tínhamos sido arrastados para uma dessas festas que os portugueses fazem todos os anos, principalmente no verão, em que comem e bebem, falam alto, com filhos a gritar por todos os lados, simplesmente um daqueles infernos em que gostamos de estar.

Nem devia perder tempo a descrever como é a atmosfera por aqui, uma mesa corrida, daquelas comunitárias, à camarão e outras coisas invulgares, vinho e cerveja para que gostar, que nos deixam um cheiro a mar nas mãos, na roupa, em todo o recanto onde consiga entrar.

Depois de uma semana estendidos nas praias desta ponta da Europa, a minha mulher e eu estávamos deslumbrantes, o sol e o mar juntos têm essa capacidade de curar feridas, depois de apaziguar a alma, tentar esquecer as dificuldades de tudo, e desfrutar em plenitude.

Olhei para a minha mulher, quase pelo canto do olho, sentada ao meu lado, não era difícil para mim perceber que a minha mulher readquirira nestes dias alguma alegria interior, claro que a brisa suave que vinha do mar, o marisco fresco e o vinho branco, tudo isso ajudava, mas mais do que alegria, a minha mulher estava excitada.

Do outro lado da mesa, à frente dela estava um miúdo bonito, e à minha frente um individuo corpulento e com barba que devia ser o pai dele, e mais à esquerda, uma mulher um pouco forte, arrancava as pernas de uma lagosta como se fosse de uma boneca, fazia apenas um pouco de força e zás, com uma cara de quem não gostamos de nos meter.

Eu olhei para ela de novo, para o vestido fino às flores, há uma hora atrás tínhamos estado a foder, não acontecia há muito tempo, os mamilos ainda estavam tesos, e um suor brilhante no pescoço, muito perto das orelhas, denunciava isso nela, tinha estado a levar com o meu pau, e soube tão bem, comer-lhe a cona e depois o cuzinho.

Socialmente a minha mulher é muito tímida, o rapaz bem olhava para ela, oferecia à minha mulher pernas de lagosta, que ele mesmo arrancava, para lhe sacar um sorriso, nem que fosse por gentileza, mas só que ela não reagia nem nada, fazia apenas um sorriso desconfortável, e com os outros e comigo perto, era difícil revelar quem era, e todos a viam como uma mulher púdica.

O estranho mesmo é que na intimidade ela não era assim, pelo menos nos primeiros tempos, porque depois as coisas mudaram, estávamos a afastar-nos todos os dias, e eu temia mesmo, nós íamos acabar em divórcio, e pensava nisso quando aconteceu uma coisa horrível, a perna do gajo barbudo roçou na minha e foda-se! eu senti os pelos suados dele a enrolarem-se nos meus.

Tanto o gajo como eu tivemos uma reação de repulsa e ele recolheu logo a perna da mesma maneira que eu, com um gesto de que não voltaria a acontecer, quando a minha mulher disse baixinho ao meu ouvido, “o rapaz aqui da frente está a roçar a perna dele no meio dos meus joelhos”.

Eu virei a cara para a minha mulher ainda com o horror a pensar na perna peluda e suada do gajo barbudo a roçar na minha, e perguntei, “mas querida a roçar como?”, ela respondeu, “ele põe a perna dele no meio das minhas e faz força para abrir”, eu olhei novamente para ela e para ele, e ela continuou, “eu fiz força a fechar as minhas pernas, mas ele fez ainda mais força para ficar com as minhas pernas abertas”.

Eu tentei interpretar a minha mulher e parecia-me que ela não estava totalmente desagradada com o que o rapaz fazia, que afinal não era rapaz nenhum, era apenas um homem novo, ela debatia-se era com a sua consciência tímida e eu, não sei porquê, excitava-me a brincadeira.

Eu aproximei-me do ouvido dela, “então querida, não faças força, se ele quer as tuas pernas abertas, abre as pernas todas, amor”, ela tocou com os lábios na minha orelha, “és doido e depois? Se eu abrir?”, eu prossegui, “nada, ele fica satisfeito, e pronto”.

Eu percebi que ela tinha decidido abrir as pernas e que o jovem tinha percebido, e perguntei, “sentiste a perna nua dele na tua?”, ela abanou a cabeça a dizer que sim, eu continuei, “o barbudo enrolou a perna dele na minha, foi horrível”, ela deu uma gargalhada adorável, e ela disse, “pois, eu adorei, a perna dele doce a entrar no meio das minhas coxas deu-me prazer”.

Eu ainda estava a processar aquelas palavras, eu senti que o meu pau ficou endurecido, quando o jovem se abaixou no chão, e depois levantou-se a correr e eu percebi, o sacana estava a sorrir, eu olhei para a minha mulher, e ela aproximou-se, “querido, estou sem cuecas, ele deve ter visto a minha …, sabes?”.

A visão do jovem a ver a cona da minha mulher deixou-me a tremer de excitação, mas eu não sabia o que ia na cabeça dela, era uma coisa que tinha de arriscar público, o barbudo e a gaja forte lutavam com uma lagosta, eu olhei para o rapaz fixamente, o meu braço moveu-se para baixo e pus a mão na coxa da minha mulher.

O rapaz que nos últimos cinco ou dez minutos não fazia outra coisa que não deixar cair talheres no chão mandou uma coisa qualquer para o ar e baixou-se a apanhá-la, a minha mão subiu o vestido até cima, abri as coxas da minha mulher, e pus os meus dedos na cona dela a acariciar os lábios.

Não sei se foram segundos ou minutos, acariciei a cona da minha mulher, e o rapaz dobrado não vinha para cima, até que começou a ser incomodativo, o barbudo olhava para o lado, e eu tive de parar, a minha mulher tremia de gozo e satisfação, num terreno que nós nunca tínhamos pisado.

Como tinha dito, embora tímida em público, na intimidade ela era furiosa, uma fera sexual que faz do homem a sua presa, quando estávamos a foder, ela agarra no meu caralho, e é vê-la a chupar, ela engole o pau todo e lambe lambe muitas vezes sem parar.

E depois ela gosta de tudo, de todas as posições que conhece, de ficar por baixo a ser submissa, ou por cima como cavaleira, gosta de levar tanto no cu como na cona, gosta de se masturbar e eu a ver, mas nunca fomos além da nossa ideia de sermos só os dois na nossa casa, quando a coisa depois esfriou.

Aquilo que estávamos a fazer era uma verdadeira aventura nossa, talvez por causa deste sítio especial, ou da nossa tórrida tarde no hotel, o jovem subiu para cima obrigado, eu continuei a masturbar a minha mulher, os meus dedos giravam frenéticos, dali só ele conseguia perceber, o que eu estava a fazer e como estava o clitóris teso e encharcado dela.

Eu aproximei-me do ouvido da minha mulher, “estás a gostar, amor?”, ela abanou a cabeça, “estou, mas não que me quero vir aqui, está aqui tanta gente, querido, e acho que vou gritar”, o jovem baixou-se de novo e eu comecei a abrandar, depois ele subiu e fez um gesto com o dedo, que puséssemos a cabeça debaixo da mesa, o que não era estranho, a esta hora todos estavam demasiado alegres, da bebida ou de outra coisa.

Primeiro eu, depois a minha mulher, olhámos por baixo da mesa, e vimos naquele momento, ele tinha aberto o zip dos calções e tinha posto o caralho para fora, e o pau era tão grande que mais parecia um braço teso, e foda-se!! eu imaginei o rolo de carne na boca dela e pensei que ela não ia conseguir engoli-lo.

Quando regressamos à posição normal, ele riu-se com um sorriso alargado, durante uns longos segundos ele acariciou o caralho a baixar a pele para cima e para baixo, e desta vez foi mais a minha mulher que esteve mais tempo dobrada, quando ouvimos o rapaz a dizer, “vou até ao fundo ao banco do jardim”, o barbudo e a mulher forte fizeram uns grunhidos e depois disseram, “quando vieres passa na carrinha e trás o remedio para a azia”.

Não sei porquê, mas aquelas palavras soaram a deixa, como se diz no teatro, o rapaz levantou-se, olhou para nós a parecer um sinal, eu olhei para a minha mulher e pensei, quando ele já se distanciava ao fundo, que sendo ela tão tímida, a brincadeira tinha acabado, quando ela diz, “viste o pau dele, amor? enorme, hã?”, eu abanei a cabeça, “aterrador, aquilo não é um caralho amor, é um elefante”, ela riu-se com aquela gargalhada de satisfação que eu amava.

Ficámos ali uns segundos em silêncio, e depois ela diz, “não te pareceu que ele fez um sinal qualquer?”, eu virei a cara para ela, “porquê, amor, um sinal para quê?”, ela sorriu e sussurrou ao meu ouvido, “querido, ele viu-me a cona, viu-te a masturbares-me, e eu vi o caralho dele teso, amor, para que é que achas que é o sinal!!”, eu estava confuso, e ela continuou, “acho que ele quer que vamos ter com ele”.


O meu raciocínio devia ser lento, numa só noite tínhamos feito mais coisas novas do que o resto da vida, pelo menos era o que parecia, e eu perguntei, “vamos ter com ele e depois, amor?”, o meu corpo fervia da pele bronzeada e da excitação combinada, e eu sentia que com ela se passava o mesmo, ela disse, “logo se vê, querido, vamos à aventura, a noite ainda agora começou”.

Nós levantámo-nos da mesa e começámos a caminhar em direção ao jardim, e eu sentia-me nervoso, “o que vamos fazer?”, ela respondeu, “eu também não sei, mas há ali mais bancos, podemos sentar-nos num, está fresco e a noite está magnifica”, e fomo-nos aproximando, percebemos que ele pressentiu a nossa presença, ele rodou o corpo e chamou-nos.”

A minha mulher fez força nomeu braço para mudarmos de rumo de um banco para o banco onde ele estava, e fomo-nos aproximando, quando ele perguntou, “não querem sentar-se aqui comigo?”, a minha mulher respondeu com uma pergunta para mim, “achas que podemos amor? sentar-nos aqui ao pé deste jovem?”.

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Nesta altura .....

O meu marido estava cansado de contar esta nossa história e foi consensual, passei a contá-la eu, o meu marido encaminhou-me para o banco e eu sentei-me entre os dois, e posso dizer, senti um frio inesperado nas minhas coxas e nas minhas pernas, como se me tivesse sentado ao pé de um diabinho, e ele perguntou, “a noite está tão fantástica, não acham?”.

Eu olhei para o meu marido, “o que achas amor, achas que ele tem razão? Que a noite é especial?”, o meu marido resmungou qualquer coisa, e eu pus a mão na perna nua do rapaz, custava-me a perceber sequer que era eu, num segundo voltei a olhar para o meu marido e pensei, “devo estar a ficar maluca”, e depois disse, “o meu marido acha que é especial”, e depois todos rimos.

Eu olhei de um lado para o outro, e vi, o rapaz tinha um volume teso nos calcões do mesmo modo que o meu marido, acho que queríamos todos a mesma coisa, mas sem saber como começarmos, eu sussurrei ao ouvido do meu marido, “amor, quero muito mexer no pau dele”, ele mexeu as pestanas, e a minha mão saltou da perna nua do rapaz e foi para o meio dos calções onde agarrei um caralho enorme tenso a querer saltar de onde estava preso.

A mão do rapaz fez a mesma coisa, subiu pela minha perna, coxa, escondeu-se no meio do meu vestido curto e entrou até ao centro, abriu-se toda como um para-vento e agarrou na minha cona e puxou-a toda, e depois disse com uma respiração intensa a falar com o meu marido, “estou com tanto tesão pela tua mulher, eu fodia-a toda na carrinha”, e apontou para o lado, para uma espécie de furgão.

Nós estávamos num sitio mais escondido, o meu marido parecia que estava a fazer contas, a minha mão manipulava o pau grosso que tinha saltado para fora, e os dedos dele vibravam na minha cona, e eu disse, “ai amor, não aguento, amor, aihmm, quero muito chupar”, o caralho era enorme, a minha mão pequena não o agarrava, eu engoli metade da cabeça e fui lambendo de lado, ele dizia para o meu marido, “foda-se! que mulher, a tua mulher é um tesão, caralho, és um gajo de sorte”.

Eu estava a chupar o pau e só imaginava aquele rolo de carne rija a entrar na minha cona e no meu cu, a excitação era tão forte que eu não aguentava não foder, ele perguntou, “por favor, deixa-me comer a tua mulher, quero dar-lhe uma foda tão boa que ela nunca mais vai esquecer”, o meu marido respondeu com uma pergunta, “ela é adorável, não é? é um fodão de mulher, ela adora levar no cu, sabes?”.

O rapaz insistiu, “eu quero muito foder o cu da tua mulher, vamos para a carrinha?”, o meu marido disse que sim, e entramos no furgão, um daqueles grandes de mercadorias, foi num segundo, sem palavras sequer, ficámos todos nus, até o meu marido, e eu disse, “o meu marido é um malandro, vai ver a mulher dele a ser fodida, queres muito ver, amor?”.

O meu marido mexeu o corpo de excitação, quando eu senti aquele pau grande a entrar na minha cona, ele veio por trás e dobrou-me, o pau escorregou entre as nádegas e como uma cobra esguia moveu-se entre as minhas pernas e entrou no seu esconderijo, ele começou a bater quando eu me agarrava aos ferros, “ai foda!! Ai amor, que caralho tão grande, aii amor que não aguento, ai amor, ele parte a minha cona toda”.

A noite tinha já uma história e passados uns minutos, ele a bater ainda mais forte a acelerar, tirou o pau para fora e forçou-me o cu, bateu bateu à porta do ânus até que ele se foi abrindo, como um anel enrugado, um diafragma fechado, eu sei que me contorci e gemi alto de dor, “ai carvalho amor, aih o meu cu, ai não aih”, o meu marido não falava mas dos seus sons eu sabia, ele tinha ejaculado.

E não demorou muito, o rapaz contorceu-me toda, puxou-me para cima, a apertar-me o pescoço com força, e gemeu comigo, “humm, estou a vir-me todo no teu cu, foda-se!! tão bom”, ele deu mais umas bombadas e eu estremeci toda, a vir-me naquele momento de uma foda boa que não tinha há tanto tempo.

Mais tarde saímos da carrinha, a última coisa que ouvi do meu marido foi ele falar para o rapaz, “quando voltar não se esqueça dos comprimidos para a azia, para a sua mãe, aquela lagosta, sabe como é, é ….”.

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