Contos de Inverno - Não há nada para fazer - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
Chinese (Simplified)DutchEnglishFrenchGermanGreekItalianJapanesePortugueseRussianSpanishSwedish

Contos de Inverno - Não há nada para fazer

🎿
Devia ter passado meia hora e eu estava ali parado a olhar para ela dentro da piscina, a minha mulher tinha ficado no quarto e se eu ficasse mais tempo, ela ia começar a perguntar-se sobre o que eu andaria a fazer.

Eu só tinha dito quando chegámos ao hotel, “amor, vou lá abaixo refrescar-me e dar um mergulho”, não era coisa normal, em pleno inverno, sabíamos daquele lugar, em novembro estava praticamente vazio, era como ter uma casa grande só para nós.

A rapariga estava dentro de água e eu cá fora sentado na cadeira, senti o meu pau duro como pedra, quando reparei que ela tirara o bikini, o corpo fluía para dentro das águas e eu vi o rabo dela, e a ideia de espetar o meu caralho nas nádegas dela veio-me logo à cabeça.

De vez em quando a cabeça e os cabelos lisos molhados saiam para fora e ela olhou para mim e sorriu, depois deu meia volta, quando eu ouvi uns passos pesados, era um gajo grande que perguntou, “amor, está tudo bem?”, ela abanou a cabeça e depois ele olhou para mim, “minha mulher é muito bonita, não acha?”.

Ele deve ter olhado para os meus calções, um alto grosso sobressaia, e ele depois perguntou, “está sozinho no hotel?”, eu respondi, “não, estou com a minha mulher”, ele sorriu, “então somos os únicos, com frio e neve lá fora, não temos muito que fazer por aqui”.

Quando ouvi o meu telefone a tocar, estiquei o braço e ele aproximou-se do meu ouvido, “eu vou passar o tempo a foder a minha mulher”, e enquanto eu atendia o telefone, ele mostrou os dentes a sorrir, “sim! querida, estou na piscina, vem cá abaixo”.

E depois ele insistiu, “e a sua mulher? ela tem assim um corpo como a minha?”, eu mexi as pernas a disfarçar o tesão, ainda a pensar o que responder, ele disse, “não se preocupe”, eu olhei para ele, e ele continuou, deu um estalido com os dentes, “eu percebi que está com o caralho teso, e a sua mulher?”.

Eu disse, “é uma mulher bonita também, mais velha que a sua é claro, ela cuida-se bem”, ele aproximou-se outra vez do meu ouvido, “agora sou eu que estou com tesão, sempre gostei de mulheres mais velhas e não só ..”, eu olhei para ele, “não só?”, ele riu-se, “eu sou mais bi, compreendes? também gosto de foder um cuzinho de homem”.

Eu fiquei com a sensação que ele olhou para as minhas coxas, como se estivesse a estudar o meu rabo, quando eu senti o perfume da minha mulher que se aproximava, “então? estás aqui?”, ela olhou em volta, viu a rapariga nua que nadava, abanou a cabeça a dizer “hum”, e depois olhou para o gajo grande ao meu lado.

Eu ouço a minha mulher a dizer, “vou dar um mergulho”, ela manda a toalha para o chão, e começa a caminhar no meio do vapor de água, as nádegas enxutas balançavam, o gajo grande olhava para a minha mulher, “foda-se! a tua mulher é um tesão louco, deve ser uma boa foda”, eu senti um pequeno prazer de o ouvir dizer aquilo, e ele continuou, “já deixaste a tua mulher ser fodida por outro gajo?”.

A minha mulher acabou de entrar na água, lá ao fundo na piscina, onde nadava a rapariga nua, ele sussurrou novamente, “se quiseres comer a minha eu deixo”, e eu perguntei, “e a tua mulher?”, ele continuou, “ela faz o que eu quero, e ela gosta de um bom pau diferente”.

Acho que devo ter sorrido, não é que eu e a minha mulher não tivéssemos pensado nisso, nas nossas conversas mais intimas imaginávamos coisas, quando estava a dar-lhe uma foda ela pedia, “diz que eu sou a tua amante, amor, chama-se puta, amor”, mas agora? e eu respondo, “não sei, como é que eu ia perguntar isso à minha mulher?”.

Ele virou a cara, “se quiseres eu pergunto?”, e sem eu dizer nada levantou-se, ajeitou os calções para o sitio, e foi na direção da minha mulher, sentada à beira da piscina, chapinhava os pés como uma criança, ele agachou-se perto dela, encostou a boca ao ouvido, disse qualquer coisa e a minha mulher deu uma gargalhada.


A distância não era assim tão longe, ele estava agachado e o caralho dele saía de lado, pela perna encostado, na abertura dos calções, e eu percebi que ela vira, a estaca grossa de fora, ele disse mais qualquer coisa, percebi que a minha mulher abriu as pernas, estava de certeza excitada, quando senti a mulher dele ao meu lado.

Ela vinha nua, o corpo molhado que limpava com a toalha, olhei para os pelos entre as pernas, os lábios rosas da vagina, ela sentou-se, “já combinaste com o meu marido?”, as mamas dela luziam, com brilho de um óleo perfumado, os mamilos grossos e rijos, “ele é tarado, gosta de ter pessoas a assistir quando me está a foder ou então …”.

Eu ia perguntar qualquer coisa quando a minha mulher regressou, a ninfa levantou-se para ir ter com o marido, ela aproximou-se do meu ouvido, “ele é engraçado, e?”, ela depois aproximou-se ainda mais, “viste o caralho dele, ele mostrou-me”, e eu disse, “a mulher dele diz que ele é tarado, ele queria que eu fodesse a mulher dele”.

A minha mulher riu-se, uma gargalhada curta, ela olhou para o gajo, e ela depois disse, “querido, na nossa idade também podemos ser tarados, não?”, depois ela prosseguiu, “tu querias foder a mulher dele disse ele, pediste para ele falar comigo para pedir a minha autorização?”, eu fiquei surpreendido, “eu não, e tu?”, ela continuou, “eu respondi que sim, que podias, mas que eu também queria alguma coisa”.

Eu cheguei-me perto do pescoço dela, “querias o quê? o pau grosso?”, ela perguntou, “o que achas, amor? vamos para a zona dos duches?”.

Sem comentários:

Enviar um comentário

Não deixe de comentar, o seu comentário será sempre bem vindo