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A minha mulher dizia que o frio era tanto que lhe fazia doer os ossos, e perguntava se podíamos aproveitar um tempo e ir para um sito mais quente, o caralho da neve caía fora, eu lia no jornal as últimas noticias, e eu disse, “olha, querida, só se formos para as termas.”
Quando disse isto não pensei seriamente, estava tão bem e quentinho em casa, a minha mulher é que gosta de ir lá fora, a mim foda-se não me doem os ossos, mas quando um homem faz uma proposta, devia saber que fica logo fodido e devia ter fechado a boca.
Mas ela aproveitou logo, o tapete foi puxado com força, e ela disse, “mas querido, que grande ideia a tua, fomos às termas há uns anos, aquelas que ninguém conhece e que estão na montanha, o segredo que ficámos de guardar”, e eu que foda-se! bem me lembrava, ali enganou-me uma vez, uma que eu fiquei a saber depois.
Eu disse, “mas caralho querida, pareces que não tens memória!!”, ela fez uma cara a amuar, “mas porquê querido?”, eu continuei, “porra, não te lembras que te apanhei a foder?”, ela justificou-se como mulher, “a culpa foi tua, estavas sempre no quarto”, eu insisti, “mas foda-se, mulher, tinhas logo que levar na cona?”, ela foi-se embora a gritar, “mas tu gostaste, lembras-te? caralho, gostaste de ver”.
Eu não disse mais nada, não havia alternativa, ou ficava em casa com ela a gritar, ou era ir para as termas com ela a foder, eu pensei, “valia-me a época baixa, talvez nesta altura estivessem vazias?”, e foi assim, fomos passar um tempo, lá fora nevava para caralho, mas quando entrámos no quarto, sentimos um ambiente quentinho.
As termas da serra têm uma coisa boa, são como um casulo protegido, lá dentro até se pode andar nu, há uma espécie de torpor que apanha os corpos, deixam-nos quase sem reação, mas a minha mulher, foda-se!! logo que chegou, ela disse, “querido, fica aí no quarto, vou dar uma volta”, eu olhei para ela, “só com essa roupa?”, ela tinha um calção apertado e um soutien apenas.
Eu sentei-me num sofá, as janelas de vidro embaciadas, lá fora uma paisagem branca, quando a minha mulher entrou excitada, “sabes quem eu vi querido?”, eu perguntei, “quem?”, ela respondeu, “ele amor”, eu estava a gaguejar, sabia o que ela ia dizer, ela continuou, “amor, o rapaz que me fodeu da outra vez, ele está cá a trabalhar”.
Eu não sabia o que dizer, “sim, mas ….”, ela sentou-se no meu colo, as mamas dela explodiam, os mamilos tesos espetados, “querido, vá lá, tu gostaste, lembras-te?”, eu disse, “sim, amor, mas como é que fico, depois dizem que tenho cornos”, ela deu-me um beijo na face, “é só aqui amor, és o meu marido querido”.
Eu perguntei, “já falaste com ele?”, ela disse, “já, quero levar uma foda, é o meu primeiro dia, amor”, eu prossegui, “e ele? eu quero ver”, ela sorriu, “humm, não sei, tu sabes que eu dou-me toda”, eu disse, “eu sei querida ..”, ela continuou, “ele tem um pau grande amor, vais ver-me gemer de prazer”, eu dizia que sim, que sim, o meu pau estava duro.
Ela continuava a falar, “ai querido, tu sabes, ele vai querer comer o meu cu”, eu murmurava, “sim, sim”, ela insistia, “não te importas amor? tu sabes, eu gosto de levar no cu”, eu abanava a cabeça, “sim, sim, amor, ele que coma o teu cu, eu quero ver”, e foda-se, ela telefonou.
Meia hora depois ele apareceu e entrou no quarto, eu tinha outra imagem dele na cabeça, sabia que ele era grande, mas agora que o vi outra vez, ele era mesmo enorme, e quando tirou a roupa, estendeu-se na cama, o caralho tombou de lado, e a minha mulher lambeu os lábios, como um animal e uma refeição.
Ela olhou para mim, “vou chupar o pau dele, amor”, eu acariciei o meu pau, “chupa amor chupa”, ela abriu a boca a girar na cama, ele enterrou os dedos na cona dela, e ele disse, “a tua mulher está toda húmida”, ele mostrou-me os dedos a brilhar, “a tua mulher é uma boa foda”.
Eu sentia um peso no peito, a minha mulher chupava o pau, ele continuou, “vou enchê-la de fodas, vou enterrar fundo na cona da tua mulher?”, ela abria as pernas, a força da mão dele a abri-las, a cona dela pulsava de tesão, ele continuou, “sabes que a tua mulher gosta de levar no cu?”, eu abanei a cabeça.
Ele agarrou na minha mulher como se fosse uma boneca, agarrou no pau grosso e apontou-o à cona dela, e depois começou a entrar até ao fundo, onde estava eu tinha essa visão, os lábios vermelhos apertados, esmagavam a vara nas bordas, ele fodia a minha mulher como um amante, ela gemia, “ai querido ai ele fode-me toda ai querido ai”, eu via o rabo dele musculado, movia-se como uma onda para dentro dela, a vara molhada entrava e saia, “ai amor, ai, foda-se, humm ai parte-me toda”.
Eu via que ela estava no limite, e eu sussurrei, “fode o cu da minha mulher”, ele percebeu a ordem, tirou a vara para fora, e rodou a minha mulher, puxou-lhe o rabo para cima, e forçou a vara no ânus, ela quase gritou, “ai querido, ai não ai querido”, a vara continuava a entrar, o anel pregado esticava, até que eu vi que estava todo dentro.
Ele subiu para cima dela, a montá-la como uma égua, a vara grossa ia e vinha, ela gemia, “ai querido, o meu cuzinho, ai parte-me o cu fode-me o cu”, o meu limite estava atingido, senti um liquido na minha mão, nem vi que me tinha vindo, quando eles estremeceram, um jato de porra inundou o cu da minha mulher, e ela gritou, “ai foda-se ai caralho amor, venho-me toda”.
Eu vi-a depois tombada na cama, ele vestiu-se e saiu do quarto, e ele disse, “quando a tua mulher quiser mais é só dizeres”, no dia seguinte, estava a beber um chá no bar da piscina, ela veio ter comigo, “querido, vou ter com ele aos balneários, queres vir ver? vês por baixo .. e eu fui
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