Trabalho melhor sozinho - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Trabalho melhor sozinho


Fazer a representação da minha empresa junto dos clientes sempre foi a minha praia, mas eu sempre dizia, ou vou sozinho porque senão só com outro homem, mas já ir com uma mulher, não sei, mas sempre me pareceu esquisito e até em causava um pouco de medo, aquela sensação de que vai acabar em tragédia.

Se calhar não são elas que têm a culpa, deve ser qualquer coisa antiga, de estar nos genes gravado, se um gajo se mete com mulher, há sempre um problema, aparece um macho alfa e quando um gajo percebe, está a levar porrada.

Só que desta vez o meu patrão disse, “tens de levar as meninas, é para elas terem formação, vais ver, vai tudo correr bem”, mas mal ele disse aquilo começou o pessoal a invejar, “duas mulheres, avião, hotel, caralho, meu irmão, que sorte você tem”.

Amanhã íamos reunir com o cliente, era uma encomenda importante, fui caminhando pela suite, e dizia, “meninas eu fico aqui nesta e vocês podem ficar aí no quarto maior do lado”, eu estava me preparando para relaxar, e as meninas começaram a falar, “Bruno, vamos sair, vamos a um night-club”, eu disse que não e pensei, “está vendo, elas são assim, é só brincadeira e nunca levam a coisa a sério”.

Elas vestiram umas roupas justas, muito curtas e brilhantes e despareceram na noite, eu estava no quarto a ver televisão e quando vi um ator bonito, e senti um enorme tesão, o meu pau endureceu e o meu ânus tremeu, a noite estava no começo e liguei para um contato que eu tinha visto.

Esse era o meu segredo, para onde ia, ia sempre preparado, se a minha onda ia para esse lado, eu ligava, encontrávamo-nos no meu quarto, e era uma boa noite de foda, mas com as meninas ali era um problema, eu tinha de ser rápido.

Eu liguei e meia hora depois ele apareceu, ele pareceu-me um pouco mais rude que eu imaginava, pensei que as vozes doces enganam, a pele amulatada e quendo lhe perguntei se podia tocar, ele disse que sim e a minha mão pousou-lhe nas calças e eu senti um caralho enorme.

Eu sussurrei-lhe ao ouvido que estava acompanhado e que as meninas podiam regressar e ele sorriu, “e elas não sabem?”, ele e eu já estávamos nus, eu apertei na mão aquele pau teso, e eu respondi, “o quê? que gosto de levar no cu? não ..”.

Eu curvei-me na cama e pus o pau grosso na boca, um cheiro a óleo refinado entrou para dentro, a minha língua lambia-o todo, eu puxava a pele para baixo, e a cabeça gorda saía rosada, com o meu nariz mergulhado nos pelos.

Eu chupei o pau e olhei para ele e disse, “quero tê-lo todo enterrado no meu cu”, abanei-o preso na minha mão, e ele disse, “vou-te foder o cu como uma vadia, vou fazer de ti a minha puta, queres tê-lo todo dentro?”, e eu senti, fechei os olhos de prazer, os dedos dele acariciavam o meu ânus, com um pouco de cuspe e lubrificante, o dedo entrava e furava-me.

Ele virou-me como uma boneca e pediu, “põe-te de joelhos, vais levar com o meu caralho todo”, e subiu por mim a montar-se, quando senti as mãos grandes, a prender os meus quadris, e depois a vara enorme a entrar, dura e quente como um ferro em brasa, eu gemi, “ai foda-se, aii, ahimmm”, ele dizia, “está quase”, e empurrava.

As coxas dele bateram nas minhas nádegas e eu sabia que o meu ânus estava todo aberto, tendo do pau grosso que latejava, e estava todo dentro de mim, quando ele começou a mover, e dizia, “és a minha puta, vadia”, e batia nas minhas nádegas, quanto mais depressa e com mais força entrava.


Ele puxava-me para cima, o meu rabo estava todo espetado, o meu cuzinho bem oferecido, e ele gemeu, “ai foda-se tão bom, ai putinha que cuzinho tão bom”, eu sabia que estava aperto e eu também, “ai foda-se, ai caralho, ai minha puta, eu parto o teu cuzinho todo”, ele soltou um grito grave e jatos quentes escorrem na minha fenda.

A hora das meninas estava a aproximar-se e eu disse, “querido tens de ir embora”, mas ele não queria sair, ele dizia, “quero mais, quero foder o cu da minha putinha mais uma vez”, e eu louco concordei, mas tinha de ser no carro dele.

Eu sussurrei, “sim, temos de ir”, entrámos no carro dele e percorremos um longo caminho, e num sítio escuro, ele voltou-se para mim, “gostaste do meu pau?”, eu respondi que sim, “queres ser a minha puta mais uma vez?”, eu meti a mão por dentro das calças dele, apertei o caralho grosso, e gemi baixinho, “quero amor, eu sou a tua vadia”, eu abaixei as calças e disse, “anda amor fode o meu cuzinho outra vez”.

O caralho dele escorregou por dentro de mim, o meu ânus abriu-se todo mais uma vez, e ele começou a ondear os quadris, entrava e saía cada vez com mais força, eu gemia baixinho, “humm tão bom, sou mesmo puta, aihmm enterra tudo amor”, ele estava tão excitado como eu, e veio-se outra vez dentro de mim, um líquido quente nas minhas pernas.

Ficámos um pouco relaxados, o tempo passava lento, eu disse, “querido tenho de voltar, elas já devem ter chegado”, ele deixou-me à porta do hotel, e quando entrei na suite, as meninas vieram ter comigo, “ai Bruno estávamos preocupadas, a tua cama estava toda revirada e porra, tu estás com ar cansado, até parece que tiveste a levar no cu”.

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