Acordo satisfaz o meu marido - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Acordo satisfaz o meu marido

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Acho que foi uma história que eu já contei aqui, ou pelo menos parte dela, em que o meu cunhado, quando regressou do estrangeiro e se instalou lá em casa, aproveitava o meu marido distraído e ia ter comigo, olhava para o meu rabo e dizia, “foda-se, cunhada, tens um cuzinho tão bom”.

E depois, o meu marido estava a ver televisão, eu no quarto ao lado a engomar a roupa e, então ele aparecia de repente, punha-se na beira da porta a olhar para a sala, e tirava o pau teso para fora e depois a fazer gestos com a boca, naquela mimica silenciosa, ele dizia, “aí cunhadinha, chupa-me o caralho, chupa-me o caralho”.

Eu sorria para ele, isto numa altura em que já me tinha comido o cuzinho, era um sentimento estranho este de amar o meu marido, mas também achar graça áquilo que o meu cunhado fazia, mostrava-me o pau grosso bem teso, manobrava-o com a mão para os lados, e depois era aquele gesto, “chupa-me o caralho”.

Num desses dias, numa tarde de sábado, o meu marido e ele viam um jogo, eu estava no outro quarto a descansar, o meu cunhado veio novamente, depois pôs a cabeça de fora, a vigiar o meu marido na sala, baixou os calções e saltou o pau, e depois fez com a mão, “vem, vem”, e foda-se, eu estava aborrecida, e pus-me de joelhos a chupar aquele caralho.

Não sei quanto tempo foi, mas foi bastante, o meu marido gritava, “foda-se penalty, e depois, cabrão, tinha a baliza toda aberta”, eu tinha o caralho do irmão na boca, a engoli-lo e a lambê-lo todo, ele tinha uma mão na minha cabeça, a forçar a vara para dentro, os pés quase em bicos subiam, e ouço o meu marido, “aí, meu irmão, estás a perder o melhor de tudo”.

O meu cunhado gemeu, tremendo, num “já vou” esquisito, e depois curvou-se na minha cabeça, “ai cunhadinha, chupa, chupa, engole tudo, engole, querida”, senti o liquido quente na língua a inundar-me a boca, e foda-se, depois engoli tudinho.

Ver aqui como é o meu cunhado: parasita não faz cardio

O meu marido depois chamou, “amor, o jogo está a acabar, já tens o jantar?”, eu levantei-me e fui ter com eles ao sofá, passei juntos às pernas do meu cunhado, e sentei-me ao lado do meu marido, e ele disse, “amor, estou cheio de fome e o meu irmão também?”, ele olhou para o meu cunhado, que acenou com a cabeça sorrindo, a olhar para as minhas pernas nuas.

Deviam ter passado uns dias, muitos dias eu tinha chupado aquele caralho, e o meu marido veio ter comigo e perguntou, “amor, está tudo bem com o meu irmão? Sabes ele precisa de ajuda, e eu tenho sentido um clima”, eu perguntei, “clima de quê, amor?”, ele respondeu, “não sei, pode andar carente, está solteiro novamente e coitado, ele está sem mulher”.

Eu perguntei, “mas o que queres dizer com isso?”, ele continuou, “nada amor, estou só a dizer que ele tem necessidades e tu és uma mulher bonita”, eu estava indecisa no que dizer, e ele prosseguiu, “o meu irmão nunca te faltou ao respeito, pois não querida?”, eu tinha de dizer qualquer coisa, “estás a perguntar se ele fez alguma coisa comigo?”.

O meu marido deu um salto, “porra querida não!! não estava a perguntar se ele “fez” alguma coisa, estava só a perguntar se, como é que posso dizer, se ele pediu, compreendes, amor, ele é muito de pedir coisas”, estávamos os dois em casa, o parasita do meu cunhado tinha saído, devia de estar no café a beber cervejas, eu olhei fixamente para o meu marido, “amor, ele pedir, pediu, amor”.

Fiquei à espera da reação, o meu marido sorriu, “eu já sabia, devia ter-te dito”, depois esperou uns segundos, “e o que é que ele pediu?”, eu olhei para ele, encostei-me ao seu corpo, pus um braço por cima do pescoço, e aproximei os meus lábios da boca dele, e disse, “amor, o teu irmão pediu para foder o meu cu, disse que gostava do meu cu”.

O meu marido abriu os olhos, “foder o teu cu?” insistiu um pouco mais alto, “foder o teu cu?”, e eu intervim, “não era isso que querias saber?”, ele respondeu, “o teu cu? não, pensei que poderia pedir dinheiro, ou pedir que lhe apresentasses uma amiga, não para foder o teu cu, e tu o que respondeste?”.

Eu estava preocupada, ainda só tinha dito um pequeno bocado, ainda faltava dizer tudo o resto, as muitas vezes que o pau grosso tinha sido chupado, e entrado teso e rijo pela frente e por detrás, eu disse, “amor, na verdade não disse nada”, ele pareceu respirar de alívio, e eu continuei, “amor, não usei palavras, ele pediu para foder o meu cu e eu dei-lhe o cu e pronto, é como disseste, ele estava carente e a precisar”.

E depois contei tudo, ainda ouço o meu marido a dizer, como se fosse um sino rachado, “e chupaste todo? Bem até ao fundo? E engoliste?”, eu só abanava com a cabeça, o pior foi à noite quando o meu cunhado chegou.


Eles entraram para o escritório pequeno, onde eu estava ouvia tudo claro, e o meu marido diz alto, “foda-se! andas a comer o cu da minha mulher”, eu ouço o meu cunhado a dizer, “desculpa irmão não consegui resistir, foda-se, a tua mulher tem um cuzinho tão bom”.

E depois pensando eu que ele ia ficar calado, o meu cunhado continuou, “e a boca?”, o meu marido perguntou, “o que tem a boca?”, ele respondeu, “foda-se, a boca da tua mulher é um sonho, não dá mesmo para aguentar, foda-se irmão, ela a chupar o meu caralho, foda-se irmão, tão bom, adoro a tua mulher”

O meu marido pareceu dar um berro de raiva, “foda-se, se a adoras assim tanto, então ficas tu casado com ela, caralho!”, agora foi o meu cunhado que gemeu, como se lhe tivessem dado um soco no estômago, “foda-se irmão, não digas isso, o casamento não funciona comigo”

E depois ele prosseguiu, “e depois a tua mulher ama-te, quando eu estava a foder-lhe o cuzinho, ou ela com o meu caralho na boca, ela dizia sempre que não estava a gostar, que tinha de te contar tudo, não estava a gostar da traição”.

Eles estiveram ali um momento calados, depois eu ouço o meu marido, “foda-se!! que decisão!!”, o meu cunhado suspirou, “eu compreendo irmão, tenho de me ir embora, é mau, é mau, eu sei, não posso andar a foder o cu da tua mulher”.

Até que o meu marido diz, “embora? Foda-se! e ias embora para onde?”, o meu cunhado devia de estar perplexo, “não, tu não vais embora, tens é de ajudar a convencer a minha mulher a foder com nós os dois, fazemos este acordo, caralho, e tu tens sempre de me dizer, não é como o corno, que normalmente é sempre o último a saber”.

Quando eu ouvi aquilo, lembro-me de ter passado a mão na cona e estava toda molhada só por causa do que tinha ouvido, e só ia ter saudades das vezes assim fortuitas em que chupava o pau grosso do meu cunhado às escondidas.

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