Que mundo pequeno!! - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Que mundo pequeno!!

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Quando dizem que o mundo é pequeno por causa daquelas coincidências que acontecem, isso é mesmo verdade. E quando o meu sobrinho trouxe o amigo para um fim de semana, eu olhei para ele, e fiquei logo com aquela impressão que o conhecia, até disse isso à minha mulher.

Mas de onde, foda-se!! o rapaz era jovem, não era propriamente um miúdo, e eu não conseguia perceber, nem isso parecia provável, que tivéssemos alguma coisa a ver com o outro.

Mas não sei porquê, ele parecia sentir o mesmo, ele olhava muito para mim, surpreendido com a minha atenção, até que decidi, devia ser uma confusão, há pessoas quase iguais, nos gestos e na forma de estar, mas os dele tinham uma certa cor, que parecia ter estado com ele ontem.

Estávamos no jardim, o tempo estava húmido, apagado e um pouco escuro, a minha mulher falava com o rapaz, e eu perguntei ao meu sobrinho, “quem é ele? eu estou com a ideia que já o conheço!”, ele respondeu, “ele não é bem meu namorado, é mais o meu amigo colorido, nós temos trocado umas caricias”.

O meu sobrinho disse aquilo, e eu senti um tesão enorme, o sangue subiu-me à cabeça, imaginei os dois a darem uma foda, e perguntei, “como é que os dois fodem?”, o meu sobrinho perguntou, “os dois fodemos como?”, eu continuei, “quero dizer, quem é que fica por baixo?”, ele respondeu, “és velho, é melhor não te dizer”.

Naquele momento a minha mulher passou com o amigo colorido do meu sobrinho junto a uma janela, ele olhou para mim e eu para ele, e foi aí que o meu cérebro explodiu, para ele e para mim, foi uma visão inesperada, já sabíamos de onde nos conhecíamos.

O meu sobrinho juntou-se à tia e eu cheguei-me mais perto do miúdo e disse, “acho que já sei de onde nos conhecemos”, ele sorriu envergonhado, “eu acho que também sei”, e depois continuei, “do chat, ontem?”, ele abanou a cabeça, “sim, mostras-te o caralho teso e bateste uma punheta”.

Eu depois disse, “e tu estavas a gostar de ver”, ele disse, “e eu a ver-te, sim, e tu disseste para eu mostrar o rabo”, eu não aguentava com o tesão dele estar ali perto, ele continuou, “perguntaste se eu gostava de levar no cu”, e eu acompanhei, “e tu disseste que sim”, e depois continuei, “gostas de levar no cuzinho? tu fodes com o meu sobrinho?”.

Ele perguntou, “e porque queres saber?”, ele olhou para o volume saliente nas minhas bermudas, e depois insistiu, “estás com tesão?”, eu respondi, “estou com um tesão do caralho”, ele riu-se e disse, “e porquê? gostavas de comer o meu cuzinho?”, eu respondi, “gostava muito, eu olho para ti e aposto que és uma grande foda”.

A minha mulher e o meu sobrinho aproximaram-se, ela perguntou, “então querido, de que é que vocês falavam?”, depois virou-se para o rapaz e para mim, “sabias que eles são namorados?”, eu respondi, “não amor, não sabia, soube hoje”, ela continuou, “parece que eles querem viver juntos”, eu disse, “como marido e mulher?”.

Todos se riram da minha afirmação inocente, eu só pensava no cu dele, e quando a minha mulher disse que ia às compras, eu quase gritei entusiasmado, “vai, vai, leva o meu sobrinho, eu fico aqui com o amigo”.

O sol tinha aparecido no meio das nuvens e quando eles saíram, ele disse logo, “quero muito brincar com o teu pau”, entrámos para um espaço no jardim, eu disse, “e eu quero comer esse cuzinho tão bom”, a mão dele apertou-me o caralho, assim por cima dos calções, e eu foda-se!! quase me vim do tesão.


Ele pôs-se de joelhos, puxou-me os calções para baixo, meteu na boca o meu caralho, e eu, meu deus, doces beijos na ponta, engolia-o até ao fundo, prendi-lhe a cabeça, a empurrar ainda mais para baixo, e ele chupava o meu pau, duro e rijo como uma verga.

Eu não sabia se a minha mulher e o meu sobrinho iam demorar muito, eu queria tanto foder aquele cuzinho, ele deitou-se na cama, as nádegas espetadas para cima, e foda-se!! quando o enterrei fundo, o ânus dele apertou-me, como uma mola à volta, ele gemia quando eu o penetrava.

O cuzinho dele era redondo e cheio, uma coisa perfeita, iam entrando e saindo, batendo as ancas naquelas nádegas, queria parti-lo todo, e ele gritava de estar a ser fodido, podíamos gozar a tarde toda, mas já não conseguia aguentar e caralho! vi-me todo no cuzinho dele.

Quando a minha mulher chegou, já estávamos no jardim, ela tocou-me na face e no peito, e aproximou-se do meu ouvido e disse muito baixinho a sussurrar, “foda-se querido, se eu não te conhecesse, dizia que estiveste a foder”, eu só disse, “não sejas desconfiada, vês aqui mais alguém?”, ela olhou para o amigo do meu sobrinho …

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