Educação de donzela vitoriana - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Educação de donzela vitoriana


Acabei de fazer dezoito anos e já sei mais ou menos o que vai acontecer, eu ouço a mamã e o papá a falar na sala, a falar que está na altura de começar a minha educação de donzela vitoriana, uma menina debutante tem que ser obediente e aprender a agradar ao homem antes de estar casada.

Eu ouvi o papá a dizer, “tenho de ser eu a dar a primeira lição”, a mamã acenava a dizer que sim, “sim querido tens de dar a primeira, se calhar mais, ela tem de saber, tem de ser dominada”, ele continuava, “sim, sim, é melhor ela ir para o teu irmão”.

No dia seguinte à tarde, ainda estava muito sol lá fora, a mamã disse, “querida, tens de começar a preparar-te, quero que vás ao sótão e espera lá pelo papá”, eu perguntei, “agora?”, eu não queria ir, o meu primo estava em casa, e eu queria brincar.

Mas a mamã insistiu, “não querida, o teu primo fica para depois, vai ter com o papá e leva uma camisola leve, não vás muito vestida”, eu fui para o meu quarto, tirei o corpete e o vestido de folhos, e vesti uma camisa de algodão fino, que se via o meu corpo nu todo, e ainda estou a ouvir as palavras dela, “e querida, não leves cuecas”.

Eu olhei para o espelho e percebi que o papá ia ver as minhas mamas definidas, os meus mamilos escuros, os meus pelos entre as pernas, as minhas coxas e o meu rabo rosado, eu fui subindo até ao sótão e quando cheguei o papá estava à espera.

Ele disse, “entra querida, precisamos falar”, ele olhou mais para mim, “ai querida, estás pronta, estás uma mulher, tens um belo corpo”, ela andava à volta de mim, apertou-me as nádegas do rabo, “o teu futuro marido vai adorar este cu, não te esqueças querida, o cu é a parte mais importante, tens de aprender a usá-lo bem”.

Ele pediu para eu levantar a camisola, “deixa ver as tuas mamas, humm, lindas, querida”, o papá apertou-me os mamilos, “sentes-te excitada amor?”, eu respondi, “um bocadinho papá”, ele perguntou, “excitada como? sentes calor aqui em baixo?”, e meteu os dedos entre as minhas pernas, para ver se eu estava molhada.

O papá lambeu os lábios, “humm querida estás toda húmida, e os teus mamilos estão rígidos”, eu agarrei nas mamas e apertei-as, e ele continuou, “querida é essencial aprenderes a agradar ao teu marido, só assim vais ser feliz, o papá vai ensinar-te umas coisas, mas depois vais uns tempos para casa dos teus tios”.

Eu perguntei, “mas papá, o que vou fazer lá?”, ele respondeu, “com os teus tios, tu vais ter uma boa educação, uma donzela para ter saída na corte, tem de manobrar as artes do desejo e da sugestão”, eu insisti, “mas papá …?”, mas ele replicou, “não querida, tem de ser, para seres dominadora tens de ser dominada, e o teu tio e a tua tia vão ensinar-te isso”.

Depois, o papá passou a mão pelas minhas costas, desceu até ao rabo, deu a volta nas ancas, e entrou na minha cona, “anda querida, sobe para o cavalinho”, que era um baloiço com uma cabeça, tinha uma crina de cavalo, e umas costas de madeira, “agora querida quero que feches os olhos, não faças nada, amor, o papá vai-te ensinar”.


Eu subi para o baloiço de pau, ginguei um pouco com ele, como quando era criança, para a frente e para trás, e o papá levantou a camisola, “ai querida agora está quieta, empina o cu para cima”, ele puxou-me as nádegas, “isso amor isso”, os dedos do papá rodaram na cona, “fecha os olhos amor e sente, vês como é bom?”, eu disse, “sim papá”.

O corpo do papá encostou-se ao meu, sentia-o colado nas costas, ouvi o barulho de calças a cair, “ai amor, concentra-te querida”, deu-me uma mordida no pescoço, eu dei um leve gemido, “ai papá, está a entrar”, eu senti que estava toda abrir, de uma coisa grossa comprida a enterrar-se.

Ele falou a sussurrar, “tens de ser dominada querida”, ele deu-me uma palmada no rabo, e eu disse alto, “ai papá isso doeu”, e ele continuou, “tens de aprender a foder, querida, o teu marido vai-te apreciar”, eu sentia, era o pau do papá a entrar, ele movia-se para a frente e para trás, “nem tens de gostar, querida, só tens de saber agradar”, mas eu disse, “eu estou a gostar, papá”.

No dia seguinte, fizeram-me as malas, ia uns meses para casa dos tios, a mamã disse, “toma atenção querida, o teu tio e a tua tia vão-te ensinar tudo, dar-te uma boa educação vitoriana”, eu abanava a cabeça e ela continuou, “não te esqueças amor o cu é o melhor que nós temos, quando o tio estiver a comer o teu cuzinho, por favor, amor, não reajas, aprende a gostar, é o que vais dar mais e eles vão gostar”.

E depois perguntei, “e o meu primo?”, o meu primo é o filho dos meus tios, ele já é grande como eu, a mamã disse, “ele ao princípio não vai estar lá, também anda a aprender noutro lado, mas depois vais aprender com ele, chupar é a segunda melhor coisa que nós temos”.

Eu ainda perguntei, “chupar o quê, mamã?”, ela aproximou-se do meu ouvido, “pénis, querida, pénis, eles ficam loucos”.

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