Fantasias de sótão - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Fantasias de sótão


Tinham passado alguns meses depois de eu e a minha mulher começarmos a viver juntos e quando digo viver juntos foi na minha casa. Ao princípio fazia-me alguma confusão, quando eu chegava, sempre qualquer coisa tinha desaparecido.



Eu perguntava, “Ana, amor, não viste a minha camisa especial, os meus Lp´s antigos, os meus recortes de jornal?”, e ela, com uma naturalidade desconcertante, dizia que, ou tinham ido para o lixo ou para o fundo do sótão.

Foda-se!! eu ficava fodido, aquilo parecia um abuso, e depois apareciam merdas, sei lá, cor-de-rosa, coisas de cheiro por todo o lado, mas, porra!! havia um equilíbrio e eu aguentava, tinha de fazer concessões, e foda-se!! sem receber nada em troca, o bem-estar que uma mulher dá, para não termos de fazer nada.

O pior foi o caralho das minhas revistas, eu tinha-as guardadas numa gaveta, como um tesouro fechado à chave, mas ela descobriu as minhas Playboy e as minhas Penthouse, e começou a ameaçar, tinham de ir para o lixo, não era bom ter aquilo em casa.

Naquela altura, tenho a visão segura, a nossa relação tremeu, foda-se!! as minhas revistas não, foi mais de um mês de explicação, a dizer, “amor, porra!! isto é arte e artigos de coleção”, ela respondia, “vai apanhar no cu, isso são só mulheres nuas”.

As revistas salvaram-se, mas da gaveta perto onde estavam, foram para uma prateleira longe, bem lá para o fundo do sótão, e esquecidas e empoeiradas ali ficaram, sei lá, mais de dois anos.

Há dias quando chegava, encontrei a minha mulher dentro do sótão, dizia ela que estava a fazer arrumações, foda-se!! fiquei desesperado, da casa aquele era o meu último lugar sagrado, tinha lá todos os meus segredos, e quando eu disse, “porra! amor, aqui não há nada”, ela olhou para mim no fundo, e respondeu, “pois, não há nada, mas encontrei isto”.

Eu olhei para o sítio que ela apontava e lá estavam as minhas revistas mais escondidas, foda-se!! não a Playboy ou Penthouse, isso merda, era arte, mas as minhas revistas cuckold, slut wifes, bbc wife, gay round, crossdresser, porra!! tantos anos a juntar.

Não sei, acho que esperava uma repreensão, ouço-a a falar sozinha, a ir-se embora lá para baixo, a dizer, “há folhas que estão coladas, depois falamos nisto”, agarrei nas revistas, e fui escondê-las noutro lado, e quando cheguei ela perguntou, “é disso que tu gostas?”.

Eu fiquei alguns segundos em silêncio, e depois perguntei também, “o que queres dizer com isso?”, ela olhou para mim e eu para o corpo torneado e enérgico da minha mulher, nuns shorts curtos e um top justo, que lhe realçavam as coxas e as mamas, e ela insistiu, “amor, parece que tens fantasias de mim a foder com outros homens?”.

Tentava escolher as palavras, e achei que devia correr o risco, e disse, “às vezes tenho essas fantasias, amor, e outras, também”, ela esboçou um sorriso, “e como é que imaginas?”, eu respondi, “sei lá, querida, imagino um homem negro com um caralho enorme a comer o teu cu, mas isso são só fantasias, amor”.

Ela abriu ligeiramente as coxas, as faces estavam a ficar vermelhas, os mamilos salientes e espetados, e depois ela continuou, “e o que imaginas mais? tens revistas gay, gostavas de levar no cu?”, eu respondi, “não sei amor, mas às vezes imagino”, ela insistiu, “imaginas o quê?”, e eu respondi, “a ser montado, amor, e a chupar um pau grosso”.

Não esperava que eu e a minha mulher falássemos mais nisto, eu garanti que as revistas iam para o lixo, mas no dia seguinte, ela perguntou, “querido, podíamos sair hoje à noite, ir a qualquer lado”, eu fiz um trejeito com a minha boca, não estava bem disposto, mas ela veio e sussurrou ao meu ouvido, “podíamos ir curtir uma das nossas fantasias”.

Eu olhei para ela, “nossas fantasias, é o que está dizendo?”, ela riu-se, “eu também tenho fantasias, amor, não são bem como as tuas, mas ..”, o meu pau cresceu quase instantaneamente, e perguntei, “e são quais?”, ela respondeu, “não sei, amor, tenho desejo às vezes de chupar um caralho preto, e de ser montada também, querido”.

Eu passei a mão no meu caralho, e senti que estava completamente duro, e ela sussurrou novamente, “podíamos ir procurar um para mim?”, eu senti uma excitação enorme, um pingo de sémen caiu-me nas calças, e eu só disse, “vamos, amor, ou hoje, podíamos só arranjar um gigolo”.

Eu percebi, não lhe agravada a ideia, mas era a nossa primeira experiência, ele chegou, e foda-se, era grande, a minha mulher veio ter comigo, “porra, amor, que tenho medo”, ele despiu-se e mostrou o caralho imenso, sentou-se na cama ali perto e disse, “a tua querida, podia encher a boca com o meu pau, diz para ela chupar”.

Ele agarrava o pau teso, a levantá-lo para o ar, e eu disse, “então querida, chupa o pau dele, amor, é bem grande, chupa, amor”, ela esticou o corpo ao lado dele, abraçou com a mão a vara ereta preta, a boca dela desceu devagar, engoliu para dentro dela, a cabeça gorda violeta, e começou a lambê-la.


A visão da minha mulher a chupar aquele pau negro era tão intensa, que o meu pau duro quase explodia, ela lambia dos lados para baixo e para cima, até que o homem negro se montou nela, mergulhou a vara na cona encharcada, de tanto tesão que ela brilhava de um líquido de pérola.

Ele começou a martelar as coxas da minha mulher, e de onde eu estava eu tinha a visão perfeita da cona da minha mulher toda aberta e apertada pela força daquele caralho, o pau negro entrava e saia, ela gemia de tesão e não parava.

Eu disse, “querida, queres levar no cuzinho”, ela soltou um suspiro, “quero amor, quero no cuzinho”, eu disse ao nosso gigolo, “a minha querida, quer no cuzinho”, ele respondeu à ordem, e subiu o pau para cima, forçou o ânus e fez força, e ela abriu-se toda, a vara preta entrou centímetro a centímetro, a minha mulher soltou um grito, “aiii foda-se amor, aiiii, caralho amor, não vou aguentar, é tão grande”.

Ele movia-se com força, a cada vez, mais acelerava, eu disse, “isso come bem o cuzinho da minha querida”, em ondas o pau preto entrava e saía, ela tremia e gemia, “ai, foda-se, aiiii, que me venho toda, aiii, amor, aiiii”, o homem negro gozava na minha mulher, com espasmos rápidos largou uma golfada de porra, que saiu do cu dela.

Quando o pau saiu longo e grosso, ainda rijo, a minha mulher caiu exausta, tinha sido bem fodida, mais logo na cama, ela sussurrou ao meu ouvido, “obrigado querido que boa foda, para a próxima levas tu no cu ..”

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