Comi a chefe da minha filha - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Comi a chefe da minha filha


Por esta altura aproxima-se o fim das aulas da minha filha, e para mim que sou mãe solteira, é uma enorme preocupação, porque com ele coincide o Verão, junta-se a preguiça com o querer muito, digo eu, que é por estas alturas que os acidentes acontecem, e desculpem o meu segredo, um deles que gostei, foi ter feito a minha filha.

Eu devo ser daquelas raras mulheres que não sabem mesmo quem é o pai, a minha filha pode insistir e querer saber, mas eu tenho aquela vergonha social, que é cruel na boca das mulheres, "ela é tão puta, que nem se lembra quem a comeu", pois houve um Verão que fodi com tantos homens, alguns de que nem me lembro, nem sei se existiram, não ficaram na memória, mas um deles deu a genética à metade da minha filha.

Devo talvez corrigir, não tenho a certeza que o homem, dono do espermatozoide, tenha dado metade do que é a minha filha porque em horas que passo com ela, e em horas que a estudo, vejo nela o todo meu, e diabo, é isso que me preocupa, um dia destes vai querer foder, foder e foder, e eu não posso fazer nada, é como ver-me ao espelho, a simpática puta que fui, e ela que ainda é bem pior que eu, adora agradar e agradar, como se fosse o seu objetivo de vida.

No dia de ontem, vi um anúncio numa loja dessas caras em que pediam uma empregada para substituir uma outra que estava de férias, pensei que seria uma boa solução, fazer sentir à minha filha a responsabilidade do trabalho, e nem queria acreditar, ela aceitou satisfeita, eu nem tinha reparado, foi à noite que me disse, "adorei mãe, é uma loja de lingerie, babydolls, biquínis, cuecas de seda, é uma loucura, mãe, até há conjuntos de dormir", ela riu-se, "para sexo, para excitar uma boa queca".

Eu e a minha filha tínhamos esta liberdade na linguagem, afinal ela nem sabia quem era o pai, e muitas das nossas conversas eram sobre sexo e homens, como se fossemos duas amigas na adolescência, contando uma à outra os seus segredos e pensamentos, estávamos numa esplanada e um homem passava e ela sussurrando perguntava, "o que achas?", eu respondia, "bem constituído, gosto, mas falta qualquer coisa", ela curiosa insistia, e eu dizia, "não sei parece muito certinho, gosto de algum risco, alguma incerteza, querida".

Passaram uns dias e ela começou a dizer, "conheci hoje a minha chefe", agora fui eu que fiquei curiosa, "como é ela?, a minha filha respondeu, "muito bonita, muito, não sei, elegante, diferente, diferente como tu", eu perguntei, "como eu? como?", ela prosseguiu, "não sei, muito livre, sexy, excitante, interessante, com quem os homens pensam logo em dar uma foda".

Eu ouvi e se estava curiosa ainda mais fiquei, "mas ela é vendedora também?", a minha filha continuou, "sim, mas ela é só para coisas caríssimas, clientes especiais", passaram uns segundos, "é tudo mais intimo, há clientes que pagam muito dinheiro, mas gostam de comprar de outra maneira, em sitio reservado, à porta fechada".

E depois a minha filha continuou, “a minha chefe pediu-me uma coisa”, eu mantive-me com atenção, “ela quer que eu faça de modelo”, eu não pensei que o trabalho fosse tão especial, “modelo, como?”, ela foi explicando, “então? ela quer que eu vista algumas peças de lingerie para mostrar a clientes”, e depois ela insistiu, “a minha chefe diz que eu tenho um corpo maravilhoso”, eu nem sabia o que pensar, mas perguntei, “mas, tu vestes e depois desfilas?”, ela respondeu, “sim, temos uma sala especial, eu visto um babydoll ou um biquini, e depois desfilo para clientes”, eu ainda não estava satisfeita, “mas já fizeste isso?”, ela disse outra vez, “já, e foi só com a cueca, os clientes pediram”, eu não sei se percebia, “só com a cueca, e os seios? E os clientes?”, ela riu-se, “em cima nada, e clientes, um casal e depois um homem”.

Eu não estava a acreditar, ela disse, “estão a pagar-me muito bem”, eu dizia, “sim mas .... nada ... homens ...”, ela dizia, “a minha chefe está sempre ao pé de mim, não há problema”, a minha filha já não era uma menina ingénua, era quase uma adulta e ela já tinha visto muito, até lá em casa com os meus relacionamentos, mas deixava-se curiosa a chefe dela e que espécie de mulher seria.

Uns dias depois a minha filha voltou com o tema à conversa, “estive com a minha chefe!”, pareceu-me despropositado ela falar naquilo, afinal trabalhava todos os dias com ela, mas percebendo a minha hesitação, “quero dizer, estive mais intimamente com a minha chefe”, as minhas orelhas movimentaram-se, “intimamente ....”, ela sorriu levemente, “estivemos juntas em casa dela”, eu parecia que já percebia, queria era ter a certeza, “eu e ela estivemos a foder”.

Eu devo ter balbuciado qualquer coisa, “a foder .....?”, por momentos pensei, não era nada que eu estranhasse, como mulher solteira, nessas escolhas de ter homem quando queria, ou de ter mulher se me apetecesse, eu já tinha fodido com outras mulheres, sem qualquer ligação intima, era sexo querido mas pouco ou mais nada, e eu perguntei, “mas foder? Com a tua chefe? Como é que aconteceu?”.

A minha filha contou, tinham estado a fazer uma venda, uma cliente cinquentona queria fazer uma surpresa ao marido, e tinha vindo quase à noite, e quando a loja estava a fechar, estavam as duas sozinhas e quando a minha filha tirava um daqueles conjuntos de queca, a chefe aproximou-se e deu-lhe um beijo que a minha filha correspondeu, e nuas como se viessem ao mundo, começaram a foder logo ali.

Ela continuou, que depois foram para a casa da chefe, que dormiram juntas, coisa que eu depois me lembrei, ela não viera para casa, o que nem era estranho, e eu perguntei, “e então?”, a minha filha olhou e perguntou também, “então? Se eu gostei?”, eu abanei a cabeça, ela disse, “gostei, ela lambeu-me toda e acho que tive vários orgasmos múltiplos”, e eu depois insisti, “eu nunca pergunto nada! Já tinhas tido uma experiência lésbica?”, a minha filha negou com a cabeça.

Ficamos uns segundos a olhar uma para a outra, eu disse, “gostava de conhecer essa tua chefe”, a minha filha deu uma gargalhada, “porquê? gostavas de dar-lhe uma foda?”, eu ri-me também, “porquê? Não te importavas?”, ela prosseguiu, “não mãe, acho que ela também ia gostar, tu e eu somos mais bisexuais, mas ela é mesmo louca por mulheres e ia ficar doida contigo”.

A nossa conversa ficou por ali, mas um dia ia a passar perto da loja e decidi entrar, já era tarde, quase hora de fecho e entrei e perguntei pela minha filha, aguardei uns segundos sentada numa cadeira até que apareceu uma mulher, esguia, jovem, com uma elegância deslocada para o local, aproximou-se e tocou-me na mão, um doce calor que quase me feriu o corpo, “a sua filha saiu, desencontraram-se!”, não conseguia deixar de fixar os meus olhos nos olhos dela, correndo pelos lábios, pela boca carnuda, pelo rosto, cabelos, descendo pelos seios, pelo ventre, até às coxas, sentindo na pele esse mesmo fervor vindo dela, como se nos pudessemos amar mesmo ali, só estando presentes a menos de alguns centimetros de distância uma da outra.

Devo ter sentido uma pancada, porque de certeza que tinha passado tempo, mas a minha mão ainda estava presa na dela, como se estivéssemos perante um altar, ajoelhadas e de mão dada, ela acordou-me, “a sua filha falou-me de si, ela é muito bonita e eu vejo agora, a mãe também é”, ela mirrou o meu corpo parando algum tempo nas coxas, eu disse, “e a chefe dela também me parece muito interessante”, e foi espontâneo, demos uma gargalhada junta, como se fôssemos amigas ou amantes à muito tempo.

Ela encurtou a distância entre nós, os nossos mamilos tocaram-se ao de leve, o calor, o cheiro, e a eletricidade do corpo dela misturaram-se aos meus, e ela chegou ao meu ouvido, mordiscando-me a orelha, “se não tem nada para fazer hoje, podíamos ir até minha casa, não se se gostaria?”, eu perguntei-lhe se estávamos sozinhas, ela disse que sim, eu aproximei-me daqueles lábios brilhantes e cheios, procurei-lhe a boca e a língua e de depois da minha e a da dela se terem enroscado, eu disse, “adoraria, mas é tarde, será que posso dormir lá .....?”

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