Festa na casa do patrão - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Festa na casa do patrão


Sempre senti uma sensação de desconforto quando o meu patrão todos os anos me convida para uma espécie de festa na casa dele e que eu chamo de sessão de motivação abusada.


Apesar dos meus colegas se sentirem muito agradecidos por serem convidados pelo patrão, a mim desagrada-me que cada ano que passa a casa dele está cada vez mais rica, enquanto a minha, apesar do muito trabalho, continua tudo na mesma ou pior.

A visão daquela propriedade imensa, com piscina, carros, relva e muitos criados, para um homem tão só como o meu patrão, é ele e uma gaja loura, ele a condescender da minha servidão, ela com uma voz aguda de puta fina, tudo isso me põe maldisposto.

O que faço então? eu costumo ficar doente e não vou!! E se vou é porque preciso de receber a esmola que ele distribui nessa altura. A merda a que ele chama prémios. 

Só que desta vez era diferente. Eu casei-me há pouco tempo, e com a minha mulher Vanessa a pedir para ir à festa de um lado, e o meu patrão a cheirar carne fresca, do outro, eu fui mesmo obrigado a ir.

No dia da festa o tempo estava quente e abafado. Quando eu vi a minha mulher a passar num vestido de verão frágil que destacava a sua figura maravilhosa, eu senti-me um homem de sorte e invejado.

O meu patrão tagarelava junto à piscina a contar as suas últimas aventuras fúteis, e eu, a olhar para ele e a minha mulher, pensei, “cabrão, que tu com o teu dinheiro todo, não fodes esta mulher”.

Eu olhei ainda mais para a minha mulher, para os seios na medida certa, redondos e firmes, as coxas e o traseiro magnifico, completados por um brilho de leveza de ser e inteligência nos olhos, que faziam dela um conjunto perfeito.

Naquele momento, de tanto a admirar, eu lambi os lábios e senti o meu pau duro, com um desejo forte de a agarrar pela mão, fugir para um sítio escondido, levantar o vestido leve, enterrar o meu caralho teso, e de a foder ali mesmo, quando ouço a voz do meu patrão por perto, “realmente arranjaste uma bela mulher!”.

Eu olhei para ele e sorri, a lembrar-me do pensamento que tivera, “cabrão, não fodes esta mulher”, quando ele continuou, “tu sabes que eu gosto de falar de mulheres?”, sim, eu lembrava-me, ele tinha algumas liberdades, como se fizesse parte do contrato, ele falava da mulher dele e das mulheres dos empregados.

Eu ouço a voz do meu patrão novamente, “eu acho que já te disse que a minha mulher a foder não presta para nada”, e depois acentuando a voz dele, “e não é que ela não goste de foder, ela é uma grande puta”.

Ele baixou depois a voz, mantivemos um silêncio desagradável, enquanto eu e ele mirávamos a minha mulher ao longe, que flutuava agora perto de umas palmeiras que lhe davam sombra, até que o meu patrão perguntou, “e ela?”, eu virei o rosto para ele, “ela o quê?”, e ele continuou, “ora, a foder!!, aqui entre nós, de homem para homem!! ela é boa a foder?”.

Por momentos fiquei calado, mas depois eu olhei para o corpo dele de alto a baixo, eu vi que ele enquanto falava, olhava para a minha mulher, e com uma bebida numa mão, com a outra ele afagava o caralho, e eu reparei que ele estava teso, e eu pensei, “cabrão está a foder a minha mulher em pensamento”.

Mas eu tinha que responder, e também fazê-lo invejar o fruto proibido, com uma vontade quase sádica, “ai, patrão, a minha mulher adora foder, é uma loucura, e ela adora chupar o meu caralho”, eu olhei para ele, “às vezes patrão, até tenho que tirar o pau que ela quer chupar mais”.

A bebida na mão dele tremia e não era difícil ver a reação, eu olhei para o calção e percebi que o volume dele crescera, o meu patrão estava em sofrimento, estava cheio de tesão para foder a minha mulher, e depois perguntou, “e cu? ela gosta de levar no cu?”, e eu abanei a cabeça a dizer que sim.

Pouco depois ele arrancou, o andar descontraído era agora tenso e nervoso, eu fui seguindo o meu patrão com o olhar, até que o vi a falar com a minha mulher, eu pensei, “foda-se!! o que vai o gajo dizer?”.

Enquanto eu concentrava a minha atenção no meu patrão e na minha mulher, eu via que ele sussurrava coisas ao ouvido dela e depois ela sorria, quando ouvi o caralho de uma voz aguda, era a puta da mulher do meu patrão, “então, eu não te via há algum tempo?”, eu virei-me a dizer que sim, mas ela continuava, “e então, adoro a tua mulher, muito bonita, acho que o meu marido vai gostar muito dela!!”

Eu ainda ia perguntar, “o que é que ele tem para gostar? Porquê?”, a puta da mulher do meu patrão arrancou a gritar a voz aguda para todo o lado, e eu pensei, “ele tem para gostar? caralho!!, que o empregado sou eu, e eu já estou suficientemente fodido”, quando eu vejo a minha mulher a aproximar-se.

O calor tinha sido substituído por uma brisa amena, e não era difícil perceber que a minha mulher vinha excitada, os mamilos rijos vincavam o vestido, as maçãs do rosto coradas, e eu perguntei, “o que é que o meu patrão queria?”, ela sorriu e sussurrou ao meu ouvido, “ele quer que eu dê uma foda com ele, amor”.

Eu olhei para ela e pensei para mim que já tinha fantasiado ver a minha mulher a ser fodida por outro homem, mas foda-se!!, “o meu patrão?”, e depois ela tinha vindo falar comigo, e eu continuei, “mas querida, ele tem a mulher dele, ele que foda a puta da mulher dele e não a minha, para andar a levar no cu pelo ordenado que ele paga, já basto eu, amor”.

Ela sorriu, mas ao mesmo tempo fez um beicinho de desagrado, o sinal com os lábios quando queria uma coisa e eu não concordava, ela disse novamente, “sabes o que ele perguntou?”, eu abanei a cabeça e ela continuou, “se eu queria ser a puta dele, mas que só nós, eu e tu, amor, é que sabíamos”.

Eu olhei de volta, ainda havia gente na casa, eu a procurar um ponto de fuga, ela a adivinhar os meus pensamentos, depois sussurrou aos meus ouvidos, “eles vão todos embora e nós os dois ficamos, amor, tu podes foder a puta da mulher dele e ele fode a tua puta, amor, não queres? Não gostavas?”.

Naquele momento eu pensei, “eu nunca tinha ido contra a vontade do meu patrão, como é que ia agora contra a vontade dele e da puta da minha mulher? E se calhar da puta da mulher dele também”, ela também gostava de fazer festas nos empregados do marido, com a mão dela a roçar no meu pau.

O crepúsculo tomou conta da casa, e os ruídos de vozes altas foi trocado pelo silêncio dos quatro, o meu patrão disse, “vamos para o nosso quarto especial”, e enquanto os seguíamos, eu e a minha mulher, ele e a puta dele, foram largando a roupa pelo caminho.

O quarto parecia um daqueles quartos de motel, vermelhos, uma cama grande redonda, cheiro a sexo nas paredes, algumas velas acesas, e uma penumbra aceitável, e foi quando eu vi, o caralho grande e grosso do meu patrão destacava-se na fisionomia, um homem de média altura e até pequeno, com um pau tão comprido.


Ele fez um gesto para a minha mulher e ela deixou cair o vestido preso em duas alças finas, enquanto a puta dele me puxou pela mão como se agarrasse numa criança, “anda querido, deixa a mamã chupar no teu pauzinho”, eu tirei a roupa e quando olhava para a minha mulher, eu senti um calor vindo de baixo, e a mulher do meu patrão já tinha o meu caralho na boca.

Eu quase gritei, foda-se!!, tal era a força da sucção, eu olhei para baixo e via a boca dela a engolir-me todo, e a minha mulher, foda-se!! ali ao meu lado, o meu patrão tocou na cabeça dela, a dar ordem de “começa agora”, e os lábios maravilhosos, som de seda a deslizar, o caralho do meu patrão entrou-lhe na boca e ela começou a chupar.

A minha mulher lambia a cabeça gorda do meu patrão e eu sentia-me confuso, mas também excitado pela visão dela a chupar aquele caralho grosso, e a imaginar que ele iria depois foder a cona dela e o cu, com ela a gemer de prazer.

Eu olhei para ele e ele sorriu, como se trocássemos pensamentos, a minha mulher a chupar o caralho dele e a mulher dele a chupar o meu, até que a puta dele disse, “anda querido, fode a cona à tua mamã”, e ela começou a ajeitar-se na cama, a abrir as pernas.

Ela continuou, “anda querido come a minha cona, imagina que sou a tua mulherzinha, enterra-me o teu caralho todo”, eu deitei-me sobre ela e ela abraçou-me com as pernas e os braços, como se eu fosse um seu amante amado, quando eu ouvi um suspiro da minha mulher, “ai foda-se! ai amor, tão grande, ai, humm, foda-se!, era o meu patrão que enterrava o caralho na cona da minha mulher.

No quarto o tempo estava suspenso, apenas os corpos e o suor mandavam, e o presente daquele momento, o meu patrão cavalgava a minha mulher, a agarrar as nádegas dela nas mãos largas, duas bolas que não fugiam, e a partir-lhe a cona a toda a força, “ai querido ai ele fode-me toda, ai, amor”.

O momento descontrolava-se, e eu sabia, ela tinha um orgasmo, “ai amor estou-me a vir, ai, venho-me toda”, o meu patrão saiu dela e ejaculou esguichos de leite azulado, e porra!! senti algo inesperado, eu comecei-me a vir do prazer da minha mulher.

A puta do meu patrão olhou para mim e não gostou, sendo eu também empregado dela, o caralho do serviço não estava bem feito, e o meu patrão por vontade dele ainda não íamos embora.

2 comentários:

  1. Boa noite amigo, parabéns pelo blog muito bom! Você tem banner para trocar? Estou incluindo seu blog na minha lista de leitura se poder colocar o meu ai na sua lista também te agradeço.

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    1. Já está e obrigado. Somos grandes fãs das torcedoras exibidas.

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