Minha mãe deu uma lição - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
Chinese (Simplified)DutchEnglishFrenchGermanGreekItalianJapanesePortugueseRussianSpanishSwedish

Minha mãe deu uma lição

T
inham passado mais de duas horas desde que eu e a minha mãe saímos de casa de uma amiga dela, e vínhamos agora a circular no carro quando o motor começou a fazer uns ruídos estranhos.


Primeiro ruídos e depois fumo. Olhei para a cara dela e percebi logo que ficou preocupada, quando a ouço falar, “filho, é melhor pararmos aqui que esta merda ainda vai rebentar”, e conduziu o carro para a berma da estrada e parou.

Durante uns longos minutos, ficámos os dois em silêncio, ela com as mãos a apertar o volante, e eu na expetativa a pensar, “caralho!! o que vamos fazer?”.

Não era propriamente de noite, mas estávamos numa estrada secundária, e sabíamos que àquela hora pouco trânsito passava, de maneira que podíamos ficar muito tempo à espera que alguém aparecesse para nos ajudar.

A minha mãe ainda tentou pôr o carro a trabalhar, mas se já havia merda, a merda ainda ficou pior, o carro ganiu de dor, era como alguém a apertar os meus colhões.

Eu ouço então a minha mãe dizer, “acho que vou ligar ao teu pai!!”, eu olhei para ela e não me parecia convencida, não seria uma boa ideia, e então a esta hora, que a noite agora caía.

Mas ela porra!! ligou, “estou? querido”, eu ouço a voz do meu pai, “sim o que foi?”, ela continuou, “estou aqui com um problema com o carro”, e ele perguntou, “o que é que tem o carro?”, e ela deu a sentença, “acho que esta merda avariou”.

Do outro lado manteve-se um silêncio gelado, até que o meu pai perguntou, “mas o que caralho tem o carro?”, e a minha mãe respondeu, “esta merda cheirou a queimado, fez barulhos e rebentou”, o silêncio gelado voltou, e o meu pai falou, “queimado, caralho!!, rebentou?”.

E aí então ele explodiu, “vocês mulheres são mesmo umas putas, fodem tudo o que apanham nas mãos, é carros, é caralho, é tudo”, e ele então ainda elevou mais a voz, “ouve sua puta, fodeste o carro!! agora vai levar na cona de um mecânico para o arranjar, e no cu também”, e desligou.

Agora que já estava escuro para caralho, a minha mãe olhou para mim e sorriu, “tu ouviste o teu pai, parece que eu vou ter de arranjar um mecânico”, eu olhei para o corpo da minha mãe, uma mulher ainda jovem, roliça, bem bonita, com umas curvas agradáveis, e foi quando eu a imaginei, toda nua na oficina, ela a foder, e a levar na cona e no cu do mecânico.

Para fugir aquela imagem eu disse á minha mãe, “mãe vou mijar”, e abri a porta do carro, apanhei o frio da noite, a enrugar a minha cara, bem gelado para caralho, mas ainda disse antes de sair, “se calhar mãe é melhor dormirmos no carro e esperar até de manhã!!”.

Eu tirei o meu caralho para fora e comecei a mijar, senti aquele prazer erótico, sempre inesperado e muito subtil, das mãos a pegar no meu pau, uma caricia leve para facilitar o ato, mas aquilo que o meu pai tinha dito estava na minha cabeça, e tinha-se instalado.

Quando entrei no carro, os vidros embaciados, um calor de agasalho, a minha mãe disse, “é melhor sim, dormimos no banco traseiro, está muito frio, eu vou buscar a manta”, e saiu, ela foi ao porta-bagagens e tirou o cobertor enquanto eu saltava para trás.

Ela abriu a porta traseira, e atirou a manta para mim e entrou e disse, “ui que frio, temos de nos aninhar bem um no outro”, e eu aí pensei, “carro avariado, um frio do caralho, eu já não sou nenhum miúdo, agarrado na minha mãe, colado nas coxas dela, lá no banco traseiro, o mecânico a fodê-la, e se passa alguém de lado, foda-se!! que estou confuso”.

Eu sentia um arrepio da napa fria, e ouço a minha mãe a dizer, “anda querido deita ao meu lado, eu ponho a manta por cima”, eu colei-me nas costas da minha mãe e ela foi-se aconchegando em mim, e apertando e apertando, até que senti o rabo dela bem encostado no meu pau.

Estávamos em silêncio, só as nossas respirações, mas eu senti, os pequenos movimentos do corpo dela e do meu faziam com que o vestido escorregadio e leve dela subisse pelas ancas e se o que eu sentia antes era tecido, agora era a finura das coxas e da lingerie dela, mas ela passou a mão por trás, pelas minhas costas, disse, “ai filho, encosta-se mais à mãe”, e a apertar-me ainda mais contra ela.

Depois de algum tempo, eu ouço a voz da minha mãe, “ai, querido tenho de tirar as minhas cuecas, estão a apertar, não consigo dormir com elas, e tu amor, tira as calças que estão a roçar em mim”, e ela fez um gesto por baixo do vestido, levantou as pernas e eu, naquela luz crepuscular, vi as cuecas da minha mãe a deslizarem pelas pernas, o rabo nu e as coxas grossas.

Eu movimentei-me para fora do carro e tirei as calças e, não sei, se do caralho do frio, ou da imagem do mecânico a fodê-la, eu tinha o pénis endurecido, e deitei-me novamente, com a minha mãe a apertar-me, o vestido dela subia, e eu senti o meu caralho teso colado ao cu dela, só separados pelo tecido das minhas cuecas.

Estávamos em silêncio outra vez, só as nossas respirações, e eu sentia que o meu caralho estava mais teso ainda, e a visão do mecânico a foder a cona e o cu da minha mãe, eu bem tentava fechar os olhos, até que senti a mão aquecida e terna da minha mãe, a passar no meio das minhas cuecas a acariciar o meu caralho.

Eu ouço-a dizer, “ai filho, no que é que estás a pensar?”, a mão dela agarrava o meu caralho, e deslizava a pele e o prepúcio até baixo, e ela continuava, “estás tão teso, filho, e és bem grosso”, eu engolia em seco, as minhas pernas nuas roçavam nas dela, a mão dela puxou as minhas cuecas para baixo.

Eu ouço a minha mãe sussurrar, “hum, filho, encosta-te mais a mim, tira as cuecas, querido ,estou com muito frio, aquece-me um pouco mais”, a mão dela subia e descia o meu prepúcio, e continuava, querido”, os dedos dela apertavam o meu caralho, e eu ouço-a suspirar, “ai que bom se fosses o mecânico”.

Eu tirei as cuecas e naquele momento eu senti que estávamos nus da parte de baixo, como um homem e uma mulher, ela continuou a acariciar o meu pau, e dizia, "filho, estás tão desenvolvido, tão grande", eu fechei os olhos a deixar-me amolecer pelo calor dos corpos, e a minha mãe perguntou, "já experimentaste o teu pénis nalguma menina'", ela sabia que sim porque eu tinha namorada, eu respondi, "claro que sim, mãe".

Ela insistiu, "e querido, como é que foi? gostaste de foder?", eu  respondi, "o que achas mãe, claro que gostei", mas ela não queria abandonar o assunto, "eu sei querido, mas há mulheres que não sabem foder, e homens também, olha o teu pai, nunca serviu para nada!! já a tua mãe sempre soube agradar aos homens".

A mão dela continuava a massajar o meu caralho, até que parou e disse, "anda querido encosta-te bem na tua mãe", ela puxou o vestido para cima, a minha respiração estava tão forte, "dá-me a tua mão", ela agarrou na minha mão e mergulhou-a na cona, abriu ao de leve as pernas e suspirou, "eu sei querido eu sou tão má, sou tão puta", eu senti nos dedos o liquido escorregadio, a mão dela carregava os meus dedos, "hum querido acaricia a minha cona, amor".

Eu disse, "não sei, não devíamos fazer isto", mas eu não parava, os meus dedos rodavam no tufo de pelos, dois dedos entravam e saiam, "eu sei querido, eu sei, humm, humm, não devíamos", a mão dela procurou o meu caralho, ela levantou o rabo a empiná-lo, "entra em mim amor, a tua mãe está tão excitada, estou toda molhada, entra em mim querido".


Com a mão por trás, ela forçou o meu rabo contra ela, eu deixei ir e o meu caralho deslizou certeiro, entre as nádegas iluminadas pela luz da noite, primeiro a cabeça, depois o pau todo, entrei-lhe na cona, "ai querido, penetra-me, esquece-te de tudo, estamos sozinhos no mundo, fode a tua mãe, é o nosso segredo".

Ela rodou o corpo um pouco de lado, ela tirou o soutien e o vestido, puxou-me a camisola para fora, nós estávamos nus debaixo da manta, "fode-me querido, come a cona à tua mãe", o meu corpo cobriu-a como um manto e eu comecei a ondear as ancas, o meu caralho entrava e saia, "ai foda-se querido fode a coninha da tua mãe, estás a gostar querido? humm, humm, ai caralho, isso dá-me com força, eu mereço filho, bate-me com força, eu sou tão má, a tua mãe é tão má, ai, Aiii, fode-me a cona toda, até doer"

O ar do carro abafava, o cheiro dos nossos corpos, os vidros embaciados, a minha respiração ofegava, e eu disse, "abre mais as pernas, levanta o rabo", ela abriu as pernas e empinou ainda mais o cu, e eu podia sentir a pressão das nádegas nas minhas ancas quando batia, e enterrava todo o meu caralho dentro, "ai querido, fode-me toda, isso! deixa-me ir para cima de ti".

Mudámos de posição, ela subiu para cima de mim, eu senti o gosto da boca dela, de mulher, diferentes dos beijos de antes, ela meteu o meu caralho na cona, e todo o seu corpo se iluminava, as mamas, o tronco, o ventre, e as coxas que me apertavam, descia sobre mim em movimento, uma onda sinuosa perfeita, "hummm humm, querido, estás a gostar da coninha da tua mãe, ai que foda! fode-me querido", e eu só disse, "não aguento mais, estou-me a vir mãe", ela deu um gemido forte e tremeu comigo, "ai ai hum, estou toda encharcada, ai ai, eu também amor".

O corpo dela tombou sobre o meu, e adormecemos juntos. 

Sem comentários:

Enviar um comentário

Não deixe de comentar, o seu comentário será sempre bem vindo