Quem tem pau, tem casa - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Quem tem pau, tem casa

A
minha mãe arranjou um novo namorado. Ou melhor, desta vez é um companheiro. A diferença é que os namorados passam cá por casa de tempos a tempos, enquanto os companheiros vêm para ficar.


Isso é o que eles pensam, eles trazem a pasta de dentes e uma mala de roupa cheia, e ficam com aquela ilusão de que a coisa é para durar e a verdade é que nunca é.

Eu já perdi a conta de quantos foram, talvez mais de cem, que entraram e saíram cá de casa, e de uma coisa tenho a certeza, a minha mãe aborrece-se depressa.

E há quem diga que melhoramos com a experiência, mas ela não, os novos homens que ela arranja, a mim parecem cada vez piores, e este último então, ela descobriu-o num night-club, onde vão as mulheres mais velhas à noite, para engatar os homens mais novos.

Ela contou-me depois que ele a abordou junto ao bar, não é que ele tivesse alguma coisa para dizer, que não tinha, mas ela disse, que o mediu de alto a baixo, depois pôs-lhe a mão no caralho, queria sentir o que ele tinha.

Ela disse, “ele ficou logo com o pau teso, e isso é bom, filho”, continuou ela, “ele depois aventurou-se, enquanto me falava ao pescoço, ele meteu a mão por baixo da minha saia, e começou com os dedos a apalpar-me a cona, e dei-lhe um incentivo, e perguntei se ele me queria foder”.

Ele disse logo que sim, e eles foram para os wc, que ela chupou o caralho dele, que ele veio por trás e a fodeu, mas que não tinha chegado, e por isso ela trouxe-o para casa.

E quando eu os vi chegar percebi logo, “é mais um, mas que bom”, ele estranhou ver-me, mas continuou, ela disse, “é o meu filho, ele sabe, eu gosto de foder”, eles foram para o quarto, e quando eu fui atrás, ele perguntou, “o que é que ele quer?”, e ela respondeu, “não ligues!! o meu filho gosta de ver”.

Eu acho que ainda o ouvi gaguejar, “ver o quê?”, e eu ouço a voz dela a sussurrar, “o meu filho adora ver a mãe a apanhar na cona, e eu também”, e ele, “tu também o quê?”, e ela disse, “eu gosto dele a ver-me a ser fodida”.

A minha mãe disse aquilo, e ele abriu a boca de surpresa, “eu não sei se consigo foder com o teu filho a ver!!, eu e a minha mãe olhámos para ele, um homem grande e corpulento, e a minha mãe perguntou, “mas porquê?”, e ele respondeu, “foda-se! porquê?! eu tenho a minha moral”.

A minha mãe soltou uma gargalhada, e pensei eu, “realmente ainda há homens assim, a sua vida eram só três coisas, primeiro ginásio durante o dia, depois segurança de bar à noite, nos intervalos comer mulheres mais velhas, era o que o cérebro aguentava, e o cabrão ainda tinha moral!?”

Mas a minha mãe é uma diplomata, “ouve querido, fazemos assim, vamos para o quarto, tu dás-me uma boa foda, e se não gostares do meu filho a ver, ele vai embora para a sala”, e foi assim, eles entraram para o quarto dela, ela despiu-se toda nua, e ele, ia olhando para mim, e tirava a roupa.

Só que a minha mãe não é só apaziguadora, sempre foi também muito perfeita no que faz, e quando ela engoliu o caralho dele na boca, ele esqueceu-se que eu ali estava, ele fechou os olhos, retesou as pernas como varas, ele pôs a mão na cabeça dela e empurrava o pau para dentro.

O caralho dele era enorme, um pau grosso e comprido, bem rijo e arqueado, húmido e molhado da saliva da minha mãe, e foda-se!! eu desejei-o tanto, a penetrar o meu cu, ali mesmo naquela cama, enquanto fodia a minha mãe.

Eu tirei a roupa toda, e enquanto eu acariciava o mau pau e o ânus, via a minha mãe, era ela que comandava, afinal ele é só caralho, ela apertou-lhe o pau com a mão, e puxou-o com força para a cama, eu vi-a separar as pernas dos lados, a cona húmida brilhava, uma rosa carnuda se abria, “anda querido, fode-me toda”.

Ele subiu para cima da minha mãe, e caralho! o pau pincelou a cona, e fez força e ela abriu, enterrou-se dentro dela, os colhões grandes batiam, e as nádegas dele feitas de músculo teso, ondeavam como vagas a bater na rocha, ela agarrou-o nas costas, e gemeu, “ai foda-se querido, ai fode a minha coninha”.

Era a segunda foda que ele dava na minha mãe desde que se conheceram no bar noturno, mas ele não dava sinais de cansaço, o caralho entrava e saía, um licor branco e viscoso derramava-se da fenda aberta, e ela gritava, “humm caralho ai caralho fode-me fode-me o cu, parte-me o cu caralho”.

Ele saiu dela, o cu da minha mãe rodou como duas luas juntas, e eu vi o pau grosso a escorregar no ânus, entre nádegas rosa estava o centro, e ele apertou e fez força, a cabeça entrou vermelha entre pregas tensas, que esmagavam o pau quando entrava.

Eu queria aquele caralho também dentro de mim, o meu cu fervia de desejo, e quando eles tremeram e se vieram, eu sabia do costume, no dia seguinte seria eu que pediria para ele me foder.

A minha mãe durante a manhã tinha-lhe prometido que ele poderia ir viver cá para casa durante uns tempos, e foi quando eu aproveitei a deixa, e eu fui falar com ele, “Marcelo, a minha mãe gostou da foda que tu deste a ela, foi bom, ela nem sempre gosta”.

Pareceu-me que ele dizia obrigado ou coisa parecida e depois eu perguntei, “eu adorei o teu pau, bem grosso, eu dou-te o meu cu, fode o meu cu”, ele olhou para mim, “não vais dizer que és bicha rapaz? eu não vou foder o teu cu, eu tenho a minha moral”.

A minha mãe era diplomata, mas eu não, a voz doce dela tudo conseguia, e eu queria muito aquele pau, e disse, “pergunta à minha mãe, ela gosta de ver homem a foder o meu cu, não faz essa desfeita”.

Ele foi falar com a minha mãe, e eu ainda ouvi, “o teu filho é bicha? ele pediu para eu comer o cu dele”, ela encolheu os ombros e ela disse, “ele é como eu, ele gosta de levar no cu”, ele abriu a boca, “como tu? no cu? e a minha moral, caralho!”.

E foi quando ouço a tal voz que tudo conseguia, “ouve querido, fazemos assim, vamos para o quarto, tu dás uma boa foda no meu filho, eu gosto de ver, mas se não gostares, tu vais embora”.


Eu já tinha preparado o quarto, estava na penumbra, e nu com o meu rabo branco, esperei que ele viesse, eu deitei-me na cama, e deixei o corpo musculado despir-se, o caralho grosso apareceu.

Eu fui-me aproximando, e os meus dedos frios tocaram-lhe, como borboletas beijando, o corpo dele tremeu, o caralho grosso cresceu, quando pousou nos meus lábios.

Eu não tinha dúvidas, ele ia adorar foder o meu cu, mais do que a sua moral, ou a boa vida da casa da minha mãe, a ameixa roxa encostou-se por trás, de leve no ânus a roçar, e quando entrou decidida, eu gemi, “ai mãe ai o meu cu, tão grande, ai ahhimm”.

Ele bateu em silêncio, os quadris nas minhas nádegas, num movimento constante sem parar, “ai foda-se mãe aihhm caralho ai fode o meu cu aihm”, ele urra de prazer, ejacula latejante, o ânus aperta-se quando me venho, “aihm foda-se o meu cu todo fodido”.

Ele não durou muito cá em casa, não era questão de moral, ele dava era tanto caralho que não compensava.

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