Sofrendo por pau preto - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Sofrendo por pau preto


Foda-se!! desde que vim viver para esta casa nunca mais tive sossego. Lembra-me a casa do meu pai, e digo meu pai, porque a minha mãe fugiu e a dada altura, éramos só nós os dois.

O nosso antigo bairro era assim, as casas eram pequenas e húmidas, e porque as pessoas não tinham escolha, faziam das escadas dos prédios ou da porta da rua, a sala de estar.

A merda começou quando eu passei a ouvir todos os dias, mesmo em frente à minha porta, lá fora nas escadas, um rapaz e uma rapariga a conversar.

Da primeira vez que eu me aproximei, encostei bem o ouvido na porta, e ouvi a rapariga a dizer, “ontem o Leo deu-me uma foda”, e o rapaz perguntou, “a sério, e como é ele? ele fodeu-te bem?”, ela respondeu, “ele fodeu-me o cu, adorei”, e o outro voltou a perguntar, “achas que ele é Bi? gostava de apanhar no cu dele”, e ela respondeu, “não sei, mas posso saber”.

Eu percebi que a miúda era uma grande puta, e o rapaz era muito bicha, e quando olhei pela luneta da porta, reparei que a rapariga era a filha da vizinha e o rapaz devia ser um amigo dela, porque eu só o via no prédio quando eles se juntavam à minha porta.

A rapariga já a tinha visto com a mãe, era uma gorda com cara de puta e que vivia com um preto. Pensei para mim que a miúda era branca e por isso não era filha do preto, um gajo enorme que me metia medo.

E foda-se!! que já os tinha ouvido também, estas casas não eram só pequenas e húmidas, era como se não tivessem paredes, e não havia noite que eu não ouvisse o preto a foder a gorda, a cama a chiar, a gorda a gemer, e pensei para mim, como poderia a filha não ser puta também.

No dia seguinte, era sempre à mesma hora, eu ouvi-os outra vez nas escadas, ele a perguntar a ela, “falaste com o Leo? eu gostava de chupar o caralho dele”, e ela respondeu, “falei, ele disse que sim, que gosta de cu, e que gostava de te foder o cu”, eu percebi que o rapaz ficou contente com a expetativa de ser penetrado pelo tal Leo.

Depois ela continuou, “hoje estive a chupar um caralho”, e o rapaz perguntou, “eu conheço?”, ela prosseguiu, “não sei, ele é mais velho, é um amigo do meu pai”, e o rapaz disse, “quem? do Jonas?”, eu sabia que Jonas era o nome do preto, e ela, “não, do meu pai mesmo, ele tem um caralho enorme”, e o rapaz, “quem o Jonas?”.

Ela riu-se, “o Jonas tem um caralho enorme, eu já o vi a foder a minha mãe, mas estava a falar do amigo do meu pai, ele também tem um pau bem grande e estive a chupar nele, e depois ele fodeu-me a cona”, e o rapaz perguntou, “não achaste estranho? por ser da idade do teu pai?”, e ela, “não, ele já me fodeu outras vezes e dá-me dinheiro”.

O rapaz perguntou, “e o teu pai sabe?”, ela respondeu, “acho que sim, mas eu tenho idade para foder com quem quero e ele não diz nada”. Eu ouvia tudo, e a conversa deles deixava-me tão excitado, que passei a esperar a hora com ansiedade, para ir a correr para a porta ouvir.

No dia seguinte, eu ouvi as vozes nas escadas e olhei pelo óculo da porta e em vez de dois, agora eram três, eu ouvi o tal Leo a dizer ao rapaz, “ela disse que queres que eu foda o teu cu”, o rapaz abanou a cabeça e o tal Leo tirou logo o caralho das calças e pediu ao rapaz para se baixar.

A rapariga estava a ver, o rapaz a chupar no caralho do tal Leo, eu vi no óculo, ela não tinha cuecas e começou a masturbar-se, os dedos rolavam na cona excitada pela visão do pau teso a ser chupado, e eu do lado de dentro da porta despi-me todo e acariciava o meu caralho.

Eu sentia que os movimentos da minha língua e os sons da minha respiração estavam num frenesim, eu podia ser ouvido, quando o Leo diz para o rapaz, “vira o cuzinho, vou-te foder esse cuzinho todo”, o rapaz baixou as calças e eu vi o pau do Leo a entrar no cu.

O rapaz gemeu de prazer, empinou o cu para cima, e o tal Leo ia enterrando o caralho no ânus, entrava e saia, o pau de veias e músculo, no anel enrugado aberto, ele dizia, “ai caralho, bicha, que cuzinho tão bom, vou comer o teu cuzinho todos os dias”, o rapaz gemia, “ai ai come o meu cu, come”, até que vi o Leo a vir-se e ela também a suspirar da punheta que fizera.

No dia seguinte, eu já os esperava junto à porta, ela chegava sempre primeiro, quando a ouço a falar com alguém, “não, não pode ser..”, eu olhei pelo óculo e percebi que era o preto, e ele dizia, “chupa o meu caralho, miúda”, eu continuei a olhar e foda-se!! o preto tinha tirado o caralho para fora, todo grosso e teso levantado, que eu pensei, “porra!! que esta merda não é normal.”

Ela continuou, “é a minha mãe ..”, e ele insistia, “não gostas de caralho de preto?”, e a rapariga prosseguiu, “gosto Jonas, até gostava que me fodesses a cona, mas …”, eu ouvi depois um grito, “Jonas? o que estás a fazer?”, era a gorda a berrar, e o Jonas meteu o caralho para dentro, e foi logo a fugir.

Eu pensei que era a minha oportunidade, ela estava sozinha, a bicha ainda não tinha chegado, e eu abri a porta do apartamento, e perguntei se ela queria entrar, e ela deu-me logo resposta, “porquê? estavas a ouvir?”, eu abanei a cabeça a dizer que sim, e ela, não sei como, entrou a correr para dentro da minha casa.

Pela primeira vez eu tive oportunidade de a ver mais de perto, os seios frescos pequenos e empinados, as coxas, o rabo, os lábios, toda ela brilhava, de força e juventude, e o meu tesão por ela era tanto, que o meu caralho levantou, sem eu o esconder.


Entrámos para a sala, ela deambulou como uma criança curiosa, e disse como se fosse uma afirmação, “vives aqui há pouco tempo, não tens mulher?”, eu respondi que não, e ela continuou, “és gay? gostas de levar no cu?”, e eu perguntei, “isso importa?”, ela sorriu, mordeu o lábio, “para mim não, tenho amigos que gostam de levar no cu”.

Ela sentou-se ao meu lado no sofá, e sem eu pedir nada, ou perguntar nada, puxou os meus calções para baixo, e agarrou no meu caralho, e começou a acariciá-lo com a mão, com a mesma motivação de estar a fazer um trabalho manual qualquer, ela disse, “o Jonas quer comer a minha cona. Achas que devo dar apesar de ser o homem da minha mãe?”.

Neste momento, ela tinha-se dobrado sobre mim e engolia o meu caralho todo, os lábios e a saliva uniam-se numa vontade, e eu abri as pernas, “foda-se!! menina, onde aprendeste a chupar assim?”, ela sorriu e continuou a chupar, e continuou, “eu gostava de foder com o Jonas, ele dá-me tesão”, e eu disse, “mas há outros homens!”.

Ela parou um pouco, olhou para mim, sempre a manipular o meu caralho, “gosto do caralho dele, grande e grosso, ele está a foder a minha mãe e eu imagino-o a comer o meu cu”, e depois continuou a chupar, e eu disse, “se queres muito fode com ele, a tua mãe não pode é saber”.

Ela levantou-se e pareceu ficar satisfeita, tudo era tão simples e fazia tanto sentido, tirou as cuecas com um movimento rápido, sentou-se em cima de mim, empurrou o meu caralho para a cona, e enquanto subia e descia, sussurrou ao meu ouvido, “quero muito aquele caralho preto a foder o meu cuzinho”.

Eu agarrei-lhe nas nádegas, abracei-lhe o corpo jovem e esguio de gazela, “o caralho preto abre-te o cuzinho todo, miúda”, ela gemia ao de leve, “ai ele é tão grosso, partia-me toda, ele parte o cu à minha mãe”.

Ela ia acelerando, as nádegas mexiam-se num movimento continuo, “gostavas de ver ele a foder-me?”, eu já estava no limite, “gostava, miúda, gostava”, e ela quase a tremer, numa energia tremenda que não parava, “pode ser em tua casa?”, e eu que ejaculava só consegui dizer, “pode miúda pode”, e era inesperado, mas ela deu-me um beijo na boca.

Quando eu lhe abri a porta e ela saiu da minha casa, eu vi o miúdo bicha nas escadas que a esperava, e eu sabia, que prometido estava, prometido seria, um dia o preto ia lá a casa para foder a rapariga.

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