Meu marido mandou-me foder!! - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Meu marido mandou-me foder!!


Tinham passado mais de duas horas desde que eu e a minha mãe saímos de casa de uma amiga dela, e vínhamos agora a circular no carro quando o motor começou a fazer uns ruídos estranhos.

Primeiro ruídos e depois fumo. Olhei para a cara dela e percebi logo que ficou preocupada, quando a ouço falar, “filho, é melhor pararmos aqui que esta merda ainda vai rebentar”, e conduziu o carro para a berma da estrada e parou.

Durante uns longos minutos, ficámos os dois em silêncio, ela com as mãos a apertar o volante, e eu na expetativa a pensar, “caralho!! o que vamos fazer?”.

Não era propriamente de noite, mas estávamos numa estrada secundária, e sabíamos que àquela hora pouco trânsito passava, de maneira que podíamos ficar muito tempo à espera que alguém aparecesse para nos ajudar.

A minha mãe ainda tentou pôr o carro a trabalhar, mas se já havia merda, a merda ainda ficou pior, o carro ganiu de dor, era como alguém a apertar os meus colhões.

Eu ouço então a minha mãe dizer, “acho que vou ligar ao teu pai!!”, eu olhei para ela e ela não me parecia convencida, não seria uma boa ideia, e então a esta hora, que a noite agora caía.

Mas ela porra!! ligou, “estou? querido”, eu ouço a voz do meu pai, “sim o que foi?”, ela continuou, “estou aqui com um problema com o carro”, e ele perguntou, “o que é que tem o carro?”, e ela deu a sentença, “acho que esta merda avariou”.

Do outro lado manteve-se um silêncio gelado, até que o meu pai perguntou, “mas o que caralho!! tem o carro?”, e a minha mãe respondeu, “esta merda cheirou a queimado, fez barulhos e rebentou”, o silêncio gelado voltou, e o meu pai falou, “queimado, caralho!!, rebentou?”.

E aí então ele explodiu, “vocês mulheres são mesmo umas putas, fodem tudo o que apanham nas mãos, é carros, é caralho, é tudo”, e ele então ainda elevou mais a voz, “ouve sua puta, fodeste o carro!! agora se queres o carro arranjado, tu vai levar na tua cona de um mecânico, e no cu também”, e desligou.

Agora que já estava escuro para caralho, a minha mãe olhou para mim e sorriu, “tu ouviste o teu pai, parece que eu vou ter de arranjar um mecânico”, eu olhei para o corpo da minha mãe, uma mulher ainda jovem, roliça, bem bonita, com umas curvas agradáveis, e foi quando eu a imaginei, toda nua na oficina, ela a foder, e a levar na cona e no cu do mecânico.

Para fugir aquela imagem eu disse á minha mãe, “mãe vou mijar”, e abri a porta do carro, apanhei o frio da noite, a enrugar a minha cara, bem gelado para caralho, mas ainda disse antes de sair, “se calhar mãe é melhor dormirmos no carro e esperar até de manhã!!”.

Eu tirei o meu caralho para fora e comecei a mijar, senti aquele prazer erótico, sempre inesperado e muito subtil, das mãos a pegar no meu pau, uma caricia leve para facilitar o ato, mas aquilo que o meu pai tinha dito estava na minha cabeça, e tinha-se instalado.

Quando entrei no carro, os vidros embaciados, um calor de agasalho, a minha mãe disse, “é melhor sim, dormimos no banco traseiro, está muito frio, eu vou buscar a manta”, e saiu, ela foi ao porta-bagagens e tirou o cobertor enquanto eu saltava para trás.

Ela abriu a porta traseira, e atirou a manta para mim enquanto dizia, “espera só um pouco”, eu ouvi-a depois a agachar-se, eu sabia que ela estava a mijar, aquele ruido das cuecas a apertar, e o mecânico a foder, era uma coisa na minha cabeça.

Ela abriu a porta novamente e disse, “ui que frio, temos de nos aninhar bem um no outro”, e eu aí pensei, “carro avariado, um frio do caralho, eu já não sou nenhum miúdo, agarrado na minha mãe, colado nas coxas dela, lá no banco traseiro, o mecânico a fodê-la, e se passa alguém de lado, foda-se!! que estou confuso”.

Eu sentia um arrepio da napa fria, e ouço a minha mãe a dizer, “anda querido deita ao meu lado, eu ponho a manta por cima”, eu colei-me nas costas da minha mãe e ela foi-se aconchegando em mim, e apertando e apertando, até que senti o rabo dela bem encostado no meu pau.

Estávamos em silêncio, só as nossas respirações, mas eu senti, os pequenos movimentos do corpo dela e do meu faziam com que o vestido escorregadio e leve dela subisse pelas ancas e se o que eu sentia antes era tecido, agora era a finura das coxas e da lingerie dela, mas ela passou a mão por trás, pelas minhas costas, disse, “ai filho, encosta-te bem à mãe”, e a apertar-me ainda mais contra ela.

Depois de algum tempo, eu ouço a voz da minha mãe, “ai, querido tenho de tirar as minhas cuecas, estão a apertar, não consigo dormir com elas, e tu amor, tira as calças que estão a magoar”, e ela fez um gesto por baixo do vestido, levantou as pernas para ela, e naquela luz crepuscular, as cuecas deslizaram para baixo, e eu vi, o conjunto de pelos molhados, o rabo nu e as coxas grossas.

Eu movimentei-me para fora do carro e tirei as calças, e não sei, se do caralho do frio, ou da imagem do mecânico, eu tinha o pénis endurecido, e deitei-me novamente, com a minha mãe a apertar-me, o vestido dela subia, e eu senti, o meu caralho teso, bem encostado no cu dela, só separados pelo tecido das minhas cuecas.

Estávamos em silêncio outra vez, só as nossas respirações, e eu sentia que o meu caralho estava mais teso ainda, e a visão do mecânico a foder a cona e o cu da minha mãe, eu bem tentava fechar os olhos, até que senti a mão aquecida e terna da minha mãe, a passar no meio das minhas cuecas a acariciar o meu pau.

Eu ouço-a dizer, “ai filho, no que é que estás a pensar?”, a mão dela agarrava o meu caralho, e deslizava a pele e o prepúcio até baixo, e ela continuava, “estás tão teso, filho, e és bem grosso”, eu engolia em seco, as minhas pernas nuas roçavam nas dela, a mão dela puxou as minhas cuecas para baixo.

Eu ouço a minha mãe sussurrar, “hum, filho, encosta-te mais a mim, estou com muito frio, aquece-me um pouco mais”, a mão dela subia e descia o meu prepúcio, e continuava, “quando era pequeno eu fazia-te isto, querido”, os dedos dela apertavam o meu caralho, e eu ouço-a suspirar, “ai que bom se fosses o mecânico”.

A partir daquele momento, eu acho que me esqueci, eu não distinguia o sonho da realidade, eu conseguia vê-los, a minha mãe com um homem numa garagem, ele tinha tirado o fato-macaco e ela estava a chupar o caralho dele.

A minha mãe sabia que eu estava a vê-la, o mecânico puxou-a para dentro de um carro, virou o cu dela, abriu-lhe as pernas e começou a enterrar o caralho na cona, e era tão grande que ela gemia, “ai filho, ai tão grande, ai foda-se!! filho, ai caralho, que me fode toda.”

Eu via que o caralho escorregava entre as nádegas da minha mãe a esconder-se na fenda húmida, aparecia e desaparecia para dentro dela, ele a mexer-se freneticamente, a bater as ancas musculadas no cu dela, e ela gritava, “ai filho foda-se ai filho, o teu pai não sabe, ai tão bom, ai foda-se! a minha cona, come-me a cona toda, fode-me toda”.


O mecânico puxou por ela, quase uma força bruta, puxou-lhe as pernas e o cu para cima, e com o caralho na mão, bem teso e apontado, como uma estaca rija de pedra, pressionou o O, do anel enrugado, e entrou, entrou, entrou, que a minha mãe gritou, “ai no cu, ai fode-me o cu, ai parte o meu cu”.

Ela aninhou-se por baixo do mecânico e o mecânico em cima dela, agarrou-lhe uma nádega e sempre a dar com força, enterrou o caralho até ao fundo, o ânus aberto tenso, o pau que pressionava, “ai caralho, ai filho, ai o meu cu, que foda!! filho, ai foda-se, ai que me venho toda”, o mecânico e ela tremiam, ele veio-se mas não parava, o cu dela tinha montes de porra, dele ter ejaculado dentro dela.

A minha mãe e eu devemos ter acordado porque quando demos conta estávamos realmente numa oficina, eu vi a minha mãe sussurrar ao mecânico, ele abanou a cabeça, esteve meia hora a arranjar o carro, quando eu ouço a minha mãe a dizer, “espera aqui por mim filho, vou ali com o senhor mecânico pagar o serviço”, e ela foi.

O que achei estranho foi que a minha mãe demorou mais de uma hora a regressar com o mecânico. Eu não sabia que nas oficinas de automóveis se demorava tão pouco tempo a arranjar um carro, mas depois tanto tempo para fazer o pagamento.

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