Só tem um tenga egg quem quer - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Só tem um tenga egg quem quer

Não queria acreditar, confessionário, demorou tempo a perceber, o que a minha namorada me tinha feito, um dia fomos visitar o meu pai, não me dava bem com ele, já tinha enganado a minha mãe, um traidor era o que achava, mas enfim era meu pai, e queria-o mostrar à minha namorada.

Falaram um com o outro, pareciam velhos amigos, ele sendo um sedutor por natureza, dizia umas graças sem graça nenhuma, e ela ria-se, dava gargalhadas, das parvoíces dele, sempre a mesma figura, com cinquenta anos e não mudava, irritava-me, achava-o insuportável, aquele estilo de carnívoro, de caçador a olhar a sua presa, a dizer-lhe que o seu destino é comê-la.

Viemos embora da casa dele, e ela dizia-me "adorei o teu pai, temos que vir a casa dele mais vezes", "não sei", dizia-lhe, "o meu pai irrita-me, enganou a minha mãe, é um sacana", ela continuava, "mas isso já foi há tanto tempo, e tu não sabes a história toda, ele é teu pai", eu dizia-lhe "está bem voltamos", mas o meu pensamento era não lá voltar.

Só que ela obrigou-me, voltámos lá, vez atrás de vez, tão intenso que era o pedido dela, que quase pensava que me deixaria por ele, ainda o odiava mais por isso, por conseguir mais com ela, do que eu sendo seu namorado, e perguntava-lhe "mas porquê? que queres vir cá? sabes que não gosto dele", respondia-me "porque sabe falar, porque me vicia de realidade, dá-me realidade, compreendes, saio do sonho".

Não a percebia, nem entendia o que queria dizer, que o meu pai a viciava em realidade, o que quer que isso quisesse dizer, mas gostava tanto dela, queria que um dia fosse minha mulher, lá tinha de suportar as graças dele, só para a manter e agradar, vai um dia ela disse-me "olha dá-lhe isto que ele vai gostar", deu-me uma coisa que parecia um ovo, que era para lhe dar pelo dia do pai.

"Mas o que é isto?", perguntei-lhe, "nada" respondeu, "é uma coisa que os mais velhos gostam e está na moda, vai-lhe agradar, diz-lhe só que fui eu que escolhi", eu nem queria saber, desagradável me parecia dar-lhe qualquer coisa, que fosse um ovo ou outra merda qualquer, mas lá fomos mais uma vez a casa dele, e dei-lhe o presente a dizer"pai toma lá isto foi a Nanda que mandou".
Tinha passado pra aí uma semana, quando me telefona a minha mãe, "ó filho olha que vi a Nanda a entrar na casa do cabrão do teu pai", bem que fiquei logo desesperado, conhecendo-o eu como o conhecia, tivesse ele uma oportunidade e fodia-me a mulher, mas segurança que tinha era que conhecia também a Nanda, que era uma santa e boa rapariga.

Corri pois para casa dele, não fosse alguma coisa acontecer, entrei pelo quintal sorrateiro, para ver se a via lá em casa, aproximei-me de lado a uma janela, de joelhos encontrei a Nanda, a mamar o caralho do meu pai, fiquei de boca aberta, sem saber o que pensar, o meu ódio era tanto que me fazia chorar, de raiva profunda contra ele, estáva-me a foder a mulher.

Bati na janela com violência, que tanto olhou para mim, que estava meio estúpida, com o caralho do meu pai na mão, birra por brinquedo a não querer largar, ele sentado no sofá de perna aberta, nu imóvel à espera, sem palavras ou gestos contra mim.

"Vai Nanda veste-te, vamos embora", disse-lhe autoritário, e para ele, "és sempre a mesma merda, não aguentas, tens de foder tudo", ele levantou-se de caralho teso, a mostrar-me a prova do seu delito, "ela não é para ti, filho!!", que ela queria outras coisas, que eu era um miúdo e ela uma mulher, que eu não percebia ou via nada.



Na rua perguntei-lhe "mas porque me fizeste isto?", "andares a foder com o meu pai?", queria saber se tinha sido a primeira vez, de lhe estar a fazer um broche e pronto, que fosse só isso e não me feria tanto, era o que me corria na cabeça, "já estiveste mais vezes com ele?", "se queres mesmo saber, já, várias vezes, todos os dias, desde que lhe dei o ovo".

"O ovo? mas que merda tinha o ovo a ver, a puta andava a foder com o meu pai, e ovo?", várias vezes dizia ele, "o que é que ele te fez?", "o que é que achas?", dizia ela, "olha o teu pai foi-me à cona como nem tu nem outro homem me tinha ido", "queres saber mais?" continuava "e foi-me ao cu tantas vezes que fiquei louca, nunca me tinham ido ao cu, e adorei levar no cu do teu pai, adorei".

"Viste o tamanho do caralho dele?", perguntava e eu tinha visto, era grande e comprido, "não importa", continuava ela, "ele fode-me com realidade faz-me sentir mulher terrena com sangue carne faz-me sentir, como se me tivesse desvirgindado e tirado todos os dias o véu da inocência e da cegueira adoro foder com ele, o que é que queres que te diga".

Confessionário, já estávamos no carro há muito tempo, e eu ainda perguntava "o meu pai foi-te ao cu mesmo mesmo?", "foi amor foi, muitas vezes e adorei, partiu-me o cu todo muitas vezes e se queres saber, se não te importas, quero que ele me coma o cu mais vezes", "e broches, fizeste-lhe muitos broches?", "muitos muitos mas mesmo muitos, gosto de chupar no caralho do teu pai, dá-me mesmo prazer, não é uma ilusão, faz-me sentir viva".

"E agora?", perguntei-lhe, caiu um silêncio pesado entre nós, olhava-lhe para as pernas macias, que saiam por baixo do vestido, daqueles soltos que esvoaçam, e nos fazem desejar por promessas que queremos, concretizadas no comer do fruto proibido, amava-a tanto, gostava tanto delas, ia perdê-la, queria perdê-la não sabia, desnorteado sabia que o meu pai era velho e não viveria sempre.

"Agora, amor, adeus, separamo-nos aqui, cada um segue o seu caminho, o que posso fazer, é dar-te o ovo, para te entreteres, adeus um beijo, amor" ..."para que caralho é o ovo?" era o que me ia no pensamento, quando a deixei à porta de casa do meu pai ...

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