Encontrei-me com ele no shopping center - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Encontrei-me com ele no shopping center

É isso aí confessionário, ando zangado com a namorada, não sei porquê discutimos muito, por qualquer coisa fica brava, já não estou aguentando, me custou hoje sair com ela, ao supermercado a fazer compras, para ela coisas de mulher, estava me sentindo cansado, nem sei bem explicar, lhe disse "ei Rosalie, vou dar um giro, ver como andam as coisas por aí".


Deixei-o preso aos meus olhos, estava eu imaginando coisas?, ele se riu e abanou a cabeça, estávamos falando à distância, nossos pensamentos se cruzando, feitos de calor e desejos, me sentei num banco perto, fixado eu naquele corpo, tinha um gosto amargo na boca, da febre que por dentro me queimava.

Ele ajeitou o caralho nas calças, a perguntar-me "que é que estás à espera?", um cuspe secava-me nos lábios, de tão obcecado estava, queria tanto mamar um caralho, e tanto ser enrabado o desejava, que se me apertavam os movimentos, do querer e ter ao mesmo tempo, que me deixava parado a olhar.


Não podia mais esperar, ou a oportunidade passava, a Rosalie entretanto ligava, fui então para o banheiro, que de tão perto por ele passei, que quase nas mãos lhe tocava, veio atrás de mim colado à retaguarda, já decidido estava, quando entrámos e encontrámos, dois homens que mijavam, perto dele no urinol me encostei, a aguardar se fossem embora, a olharmos um para o outro a sorrir.

Estávamos sós e entrámos, para dentro do privado, ali fechados baixei-lhe as calças, em silêncio lhe dizia, "sou passivo vem-me ao cu", coisa que nem expliquei, que tanto o sabia e desejava, baixou ele as calças também, a mostrar-me o caralho teso, puxou-me a cabeça para baixo, a fazer gestos de "mama aqui", para que me baixasse e o chupasse.


Pus-me de cócaras a mamá-lo, não podíamos fazer barulho, gente que entrava e ouvia, apertava-lhe o caralho com os lábios, a lambê-lo todo quanto mais podia, descia e subia por ele corrido, como num pau um doce rijo, ele a apertar-me a cabeça, de fundo reteso contra ele, ardia-me o ânus de desejo, de quente que estava querendo, de ter um caralho a penetrá-lo.

Ele puxou-me para cima e virou-me, senti-lhe a mão no ânus a esfregar, um creme fresco qualquer coisa que tinha, aproximou-se de mim nas costas e juntou-se, colado ao meu corpo abriu-me as nádegas e furou-me, fundo no meu cu entrou, que me empinei para trás de dor, de um "uhmm uhmm"  rouco me saiu da garganta.

Começou a enrabar-me por baixo, esmagado na parede, puxou-me pelo pescoço e pelo ventre, a agarrar-me da contraforça que fazia, de me estar a comer o rabo, desalmado que estava, ouvimos gente a entrar e parámos, numa penetração lenta que aguardava, ele entrava e saia mantendo o desejo sabia, gente que mijava e falava, nós ali parados em silêncio.

Foram-se embora e continuámos, ele a esmagar-me as nádegas com as ancas, o caralho grosso que me fodia, toca-me o telefone naquele tempo, tinha que aguentar que era a Rosalie que perguntava, "já viste tudo?, vamos embora?", muito a custo lhe disse que sim "que já ia", continuava chata "mas o que estás a fazer?", "nada nada, que já estava", ele comia-me e não parava, batia uma punheta que ia-me embora, ele partia-me o cu que tanto o queria, sinto-o a gemer baixinho a vir-se, comigo junto a esguichar-me todo.

Vesti-me a correr e a sair do banheiro, encontrei a Rosalie mais à frentee, dizia ela "mas que porra andaste a fazer, estás todo suado onde andaste? e que cheiro é esse que trazes?", a gaja não se calava era o que via, dizia-lhe eu e não mentia, "estive na casa de banho", "este tempo todo a fazer o quê? só se foi a levar no cu", respondia ela.

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