Nunca estive chateada com o meu pai como agora, conheci o Roberto vai para um ano, temos namorado e ele é fantástico, amo-o tanto que quero casar com ele, só que o meu pau deu pra embirrar com ele, que ele não é homem para mim, diz-me ele "Marília minha filha arranja-me outro homem que eu deste não gosto".
E temos andado nisto, eu venho insistindo, "mas pai é o que quero, eu amo o Roberto que é meu amor", até que um dia, ele já cansado, virou assim pra mim me dizendo, "filha o Roberto é paneleiro, ele gosta de levar no cu, filha, não é homem para você", ele só podia estar brincando, Roberto paneleiro, não não podia ser, meu pai era assim pai galinha, e só podia estar enciumado por ser trocado por outro homem.
"Mas pai, você só pode estar brincando, Roberto não é paneleiro", não queria discutir esse assunto com o meu pai, lhe dizendo que Roberto me fode e fode bem, ele é assim desligado, como todo homem quando passa o tempo, mas paneleiro? não não podia ser, era invenção de meu pai, "filha estou dizendo Roberto é paneleiro, fica levando no cu a toda a hora".
Meu pai era camionista, muito tempo passava fora, nas viagens por todo o lado, eu sabia que se contavam histórias, de motoristas fodendo tudo, fora de casa se aviando, com o que aparece, puta ou paneleiro, e meu pai não era um santo, mas que sabia ele dessa coisa, de Roberto ser paneleiro ou não, eram ideias dele e só podia ser invenção, para não me casar com outro homem e ficar ficando a sua menina.
"Pai não sabes de nada, é invenção tua, como podias saber uma coisa dessas?", não esperava a resposta dele, palavras saiam da boca do meu pai, estávamos na oficina dele, ouvia a minha mãe na cozinha, barulhos de pratos e panelas, no intervalo em que voltava a casa, tinha-me chamado para dizer aquilo, quando o ouço a dizer "filha sinto-me na obrigação de te dizer, filha, mas tens de me prometer".
"Prometer? Mas prometer o quê?", perguntava-me eu, o meu pai cheirava a óleo das limpezas que fazia, estava meio tonta com a conversa que tinha, "prometer o quê, pai?", "ora prometer que não dizes nada à tua mãe, é um segredo só nosso, uma fraqueza minha filha, tens de prometer, filha", eu só queria saber o que era, de curiosidade que me matava, "tá bem prometo, seja o que for!!".
O meu pai enrugava os olhos, de tão sério que nunca o vira, quando diz "já lhe fui ao cu filha", "ao cu, qual cu?", "ora o cu do Roberto filha já lhe comi o cu", eu estava de boca aberta, até onde o meu pai ia, só para não me ver casada e feliz, com outro homem a viver a minha vida, "tás maluco pai, foste mesmo ao cu do Roberto?", eu quase me ria do que ele fazia, acenava a cabeça a dizer sim sim, "acho que enlouqueceste pai".
"Já agora como é que isso foi?, gozava com ele desta forma, "ainda há dois ou três dias lhe fui ao cu filha", "dias? mas há dois dias estive aqui com o Roberto", continuou ele insistindo, "é verdade filha, se bem te lembras ele veio comigo aqui para oficina, foi nesse sofá onde estás sentada, que o enrabei filha, eu sei que não devia, é quase teu marido, mas nem eu nem ele aguenta, gosto de lhe ir ao cu filha".
A minha boca continuava aberta, se saltava do sofá e dali saía, à cautela fui-me levantando, não imaginava o meu pai enrabando, o Roberto de cu no ar ali deitado, mas de uma coisa eu sabia, meu pai não era mentiroso, se ele o dizia desta maneira, me confessando os seus pecados, queria saber mais dele, "mas se isso é verdade, que não é, e a mãe?".
"a mãe o quê?", "então pai andas a enrabar homens", dizia-lhe ainda incrédula por não ser verdade, "olha foda-se filha, quando chego dou uma foda à tua mãe, cumpro as minhas obrigações, o resto é laser sabes tempo pras minhas coisas, compreendes", não acredita que falava desta maneira com o meu pai, das fodas que dava na minha mãe, pelas que dava no cu do Roberto, a curiosiadde tinha crescido, agora queria saber tudo, se confessasse que o dissesse agora, "e fora de casa nas tuas viagens?".
"O quê queres saber se fodo? é isso", "sim", disse-lhe eu com uma voz sumida, "claro que fodo, filha, tenho as minhas necessidades, são muitas horas a conduzir um camião, preciso de descansar às vezes e então percebes, né, tem de ser", "e como é que as arranjas?", "eu filha, se calhar é desta vida dura, e depois é mais fácil, mas tenho fodido é mais homens, filha", "a sério ..?, estava espantada, por nos abrirmos assim um ao outro, já acreditava no meu pai, devia ter ido ao cu do Roberto.
"são muitos?, adorava aquela conversa, de me excitar quando falava com ele, destas coisas mais secretas, sentia-me tesa e dura de desejo, concreto do corpo sem propósito, só das palavras que trocávamos, também ele estava de pau duro, do volume nos calções, "muitos filha, sabes, aparecem muitos homens nos sítios onde paramos, tenho comido muitos cus filha, na traseira do camião, mas por favor não digas á tua mãe, ela é feliz assim com uma foda que lhe dou".
Passou-me um dia ideia louca, a correr na minha cabeça, se queria provas tinha de ser, "sabes amanhã venho cá com o Roberto, podias chamá-lo à oficina?", ele riu-se meio maroto, a perceber o que eu queria, e foi hoje confessionário, nem queria acreditar, mal o meu pai o chamou, lá foi o Roberto meu amor a correr, aproximei-me assim de perto sem a minha mãe ver.
De umas frinchas que a oficina tem, não é que o Roberto mamava o meu pai, ali estive uns momentos, até ao fim que queria ver tudo, o meu pai com um caralho grande e teso, empurrava-o para a boca do meu namorado, o meu homem grande que é o meu pai, virou-lhe depois o cu para cima, bem em cima daquele sofá, abriu-lhe o cu todo a espetá-lo, gemia ele de gozo dizendo "aimm seu Zé estou adorando delicia me parte o cu vai".
O meu pai sabia que eu via, os nossos olhos se encontravam, percebia-lhe o prazer quando fodia, a enterrar no cu do Roberto, queria que ouvisse a confissão, para não me casar e desistir, como se essa certeza ainda existisse, "e a minha filha como fica? Roberto, estou comendo o teu cu, como fica?", "aihm seu Zé, gosto de você me enrabando, fico assim como você né, anda me enrabando e está casado com sua mulher, a diferença é só essa eu ainda não estou".
Vejo o meu pai a vir-se, agarrado ao caralho gemia, a minha mãe ali perto no jardim, gritava ouvia-a por mim, "filha onde é que andas e o teu pai, meteu-se pra aí com o Roberto, vé na oficina, vamos almoçar", ainda vi o Roberto a vir-se de cu aberto a masturbar-se "ai seu Zé que fodão me deu tão bom, vai me deixa casar com sua filha para termos mais."
E temos andado nisto, eu venho insistindo, "mas pai é o que quero, eu amo o Roberto que é meu amor", até que um dia, ele já cansado, virou assim pra mim me dizendo, "filha o Roberto é paneleiro, ele gosta de levar no cu, filha, não é homem para você", ele só podia estar brincando, Roberto paneleiro, não não podia ser, meu pai era assim pai galinha, e só podia estar enciumado por ser trocado por outro homem.
"Mas pai, você só pode estar brincando, Roberto não é paneleiro", não queria discutir esse assunto com o meu pai, lhe dizendo que Roberto me fode e fode bem, ele é assim desligado, como todo homem quando passa o tempo, mas paneleiro? não não podia ser, era invenção de meu pai, "filha estou dizendo Roberto é paneleiro, fica levando no cu a toda a hora".
Meu pai era camionista, muito tempo passava fora, nas viagens por todo o lado, eu sabia que se contavam histórias, de motoristas fodendo tudo, fora de casa se aviando, com o que aparece, puta ou paneleiro, e meu pai não era um santo, mas que sabia ele dessa coisa, de Roberto ser paneleiro ou não, eram ideias dele e só podia ser invenção, para não me casar com outro homem e ficar ficando a sua menina.
"Pai não sabes de nada, é invenção tua, como podias saber uma coisa dessas?", não esperava a resposta dele, palavras saiam da boca do meu pai, estávamos na oficina dele, ouvia a minha mãe na cozinha, barulhos de pratos e panelas, no intervalo em que voltava a casa, tinha-me chamado para dizer aquilo, quando o ouço a dizer "filha sinto-me na obrigação de te dizer, filha, mas tens de me prometer".
"Prometer? Mas prometer o quê?", perguntava-me eu, o meu pai cheirava a óleo das limpezas que fazia, estava meio tonta com a conversa que tinha, "prometer o quê, pai?", "ora prometer que não dizes nada à tua mãe, é um segredo só nosso, uma fraqueza minha filha, tens de prometer, filha", eu só queria saber o que era, de curiosidade que me matava, "tá bem prometo, seja o que for!!".
O meu pai enrugava os olhos, de tão sério que nunca o vira, quando diz "já lhe fui ao cu filha", "ao cu, qual cu?", "ora o cu do Roberto filha já lhe comi o cu", eu estava de boca aberta, até onde o meu pai ia, só para não me ver casada e feliz, com outro homem a viver a minha vida, "tás maluco pai, foste mesmo ao cu do Roberto?", eu quase me ria do que ele fazia, acenava a cabeça a dizer sim sim, "acho que enlouqueceste pai".
"Já agora como é que isso foi?, gozava com ele desta forma, "ainda há dois ou três dias lhe fui ao cu filha", "dias? mas há dois dias estive aqui com o Roberto", continuou ele insistindo, "é verdade filha, se bem te lembras ele veio comigo aqui para oficina, foi nesse sofá onde estás sentada, que o enrabei filha, eu sei que não devia, é quase teu marido, mas nem eu nem ele aguenta, gosto de lhe ir ao cu filha".
A minha boca continuava aberta, se saltava do sofá e dali saía, à cautela fui-me levantando, não imaginava o meu pai enrabando, o Roberto de cu no ar ali deitado, mas de uma coisa eu sabia, meu pai não era mentiroso, se ele o dizia desta maneira, me confessando os seus pecados, queria saber mais dele, "mas se isso é verdade, que não é, e a mãe?".
"a mãe o quê?", "então pai andas a enrabar homens", dizia-lhe ainda incrédula por não ser verdade, "olha foda-se filha, quando chego dou uma foda à tua mãe, cumpro as minhas obrigações, o resto é laser sabes tempo pras minhas coisas, compreendes", não acredita que falava desta maneira com o meu pai, das fodas que dava na minha mãe, pelas que dava no cu do Roberto, a curiosiadde tinha crescido, agora queria saber tudo, se confessasse que o dissesse agora, "e fora de casa nas tuas viagens?".
"O quê queres saber se fodo? é isso", "sim", disse-lhe eu com uma voz sumida, "claro que fodo, filha, tenho as minhas necessidades, são muitas horas a conduzir um camião, preciso de descansar às vezes e então percebes, né, tem de ser", "e como é que as arranjas?", "eu filha, se calhar é desta vida dura, e depois é mais fácil, mas tenho fodido é mais homens, filha", "a sério ..?, estava espantada, por nos abrirmos assim um ao outro, já acreditava no meu pai, devia ter ido ao cu do Roberto.
"são muitos?, adorava aquela conversa, de me excitar quando falava com ele, destas coisas mais secretas, sentia-me tesa e dura de desejo, concreto do corpo sem propósito, só das palavras que trocávamos, também ele estava de pau duro, do volume nos calções, "muitos filha, sabes, aparecem muitos homens nos sítios onde paramos, tenho comido muitos cus filha, na traseira do camião, mas por favor não digas á tua mãe, ela é feliz assim com uma foda que lhe dou".
Passou-me um dia ideia louca, a correr na minha cabeça, se queria provas tinha de ser, "sabes amanhã venho cá com o Roberto, podias chamá-lo à oficina?", ele riu-se meio maroto, a perceber o que eu queria, e foi hoje confessionário, nem queria acreditar, mal o meu pai o chamou, lá foi o Roberto meu amor a correr, aproximei-me assim de perto sem a minha mãe ver.
De umas frinchas que a oficina tem, não é que o Roberto mamava o meu pai, ali estive uns momentos, até ao fim que queria ver tudo, o meu pai com um caralho grande e teso, empurrava-o para a boca do meu namorado, o meu homem grande que é o meu pai, virou-lhe depois o cu para cima, bem em cima daquele sofá, abriu-lhe o cu todo a espetá-lo, gemia ele de gozo dizendo "aimm seu Zé estou adorando delicia me parte o cu vai".
O meu pai sabia que eu via, os nossos olhos se encontravam, percebia-lhe o prazer quando fodia, a enterrar no cu do Roberto, queria que ouvisse a confissão, para não me casar e desistir, como se essa certeza ainda existisse, "e a minha filha como fica? Roberto, estou comendo o teu cu, como fica?", "aihm seu Zé, gosto de você me enrabando, fico assim como você né, anda me enrabando e está casado com sua mulher, a diferença é só essa eu ainda não estou".
Vejo o meu pai a vir-se, agarrado ao caralho gemia, a minha mãe ali perto no jardim, gritava ouvia-a por mim, "filha onde é que andas e o teu pai, meteu-se pra aí com o Roberto, vé na oficina, vamos almoçar", ainda vi o Roberto a vir-se de cu aberto a masturbar-se "ai seu Zé que fodão me deu tão bom, vai me deixa casar com sua filha para termos mais."
Se queres a ratinha da filha cuzinho deste
ResponderEliminarKique
Hoje em Caminhos Percorridos - Vamos ao cinema??