Cinquenta tons de cheiro a queijo - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Cinquenta tons de cheiro a queijo

Há mais de uma hora que andava nas compras no supermercado quando assim de repente vejo o Artur, tinham passado, sei lá, mais de vinte anos, desde que fora meu namorado, e ali estava ele, não havia dúvidas, alto e grande naquela postura, gigante gentil, o mesmo volume entre as pernas, nem a maneira de vestir, quase de miúdo, ele mudara.

Ele fazia o que eu fazia, naquele momento nas arcas dos queijos, começava numa ponta, ia-os apalpando um a um, a ver se eram moles, duros, ou assim assim, depois cheirava um queijo e depois o outro, revirava os olhos para cima, a ver com o nariz as diferenças de uns e outros, uns com tons fortes, outros menos, outros agressivos, ou outros que não cheiram a nada, e dos que cheiram mal porque são maus.

Não sabia se o devia cumprimentar, o meu marido estava afastado, por outras prateleiras mais distantes, mas é homem de tantos ciúmes, tem-nos do Artur e de outros com quem fale, não que me importe com isso, ele bem sabe que falo quando quero, mas com o Artur era diferente, tinha alguma vergonha de o fazer, o Artur que me tinha fodido tanto, em dois anos que namorámos.


Voltava-me a memória daqueles tempos, do caralho grande e grosso que tem, daquela vontade esfomeada insaciável, tardes e noites inteiras que me fodia, dava 3, 4, 5, 10 fodas de seguida, assim era acordava toda partida, era a cona, o cu, a boca, para ele nada escapava, olhava-o agora a cheirar queijos, o pau grosso ali continuava, tinha saudades das fodas que me dava.

De repente levantou a cabeça, viu-me assim ao fundo que era eu, sorriu quase a chamar-me, também ele tinha os seus medos, via-o no facebook com a mulher, uma gordinha com boa cara, para parideira nada lhe faltava, produzia miúdos como uma vaca, cheguei-me perto e disse "então Artur como vais?", ele acenou a olhar para os lados, de meio assustado que estava, respondeu-me ele, "ha, tudo bem e tu?".

Não queria mas foi sem querer, perguntei e olhei, foi reflexo que não esperava, olhei-lhe o pau grosso entre as pernas, que percebeu e riu comigo, como se dissesse "tás lembrada dele?, tantas fodas que te dei, tantas vezes que te fui ao cu, tanto gostavas se te lembras", de tanto que fiquei vermelha, "soube que tens uns quantos filhos", disse eu a disfarçar, "sim sim claro, liga-me o telefone, é o mesmo vou andando tchau", era a gordinha que se aproximava, e meu deus, que susto, meu marido me aparecia.

Esperei dias para ligar, é que não me saía da cabeça, as lembranças que me voltavam, do Artur a comer-me no meu quarto, em todos os lados que podíamos, outras vezes no carro dele, sacava o caralho imenso, que eu mamava a muito custo, de tão grande que ele era, mas agora que algum tempo passou, não há sitio onde esteja, que não sonhe das fodas que me dava, e do que me doía e eu gritava, quando ele me penetrava.

Mas quando me disse, "o telefone é o mesmo", eu sabia o que ele queria, que eu ligasse para estarmos juntos, porque conversa não era coisa dele, desejava também eu o que pensámos, quando lhe olhei pro pau grosso, de ser fodida como antigamente, o meu corpo ardia de desejo, liguei-lhe "sou eu Artur, a Telma", ele disse-me baixinho, perto dele alguém à espreita, "podemos encontrar-nos? sei ai de um motel barato, queres ir?".


Um motel dava muito nas vistas, disse-lhe "não, vem a minha casa, se não demorares muito estou sozinha", dava-lha já a entender ao que vinha, queria foder abrir as pernas, por dentro o meu corpo pedia, pela antecipação do que me lembrava, de tantas mamadas que lhe fizera, de me vir doida quando me fodia, pensei no meu marido, ele andava chato e esquisito, assim me justificava, de querer ser bem fodida..

Ele chegou depois acanhado, constrangido por estar na minha casa, deve ter pensado "foda-se e se aparece o marido", pensamento que lhe ouvi "O Manel podia ser corno, mas que era era fodido", de mau muito tinha ele, mais garganta do que prática, a mim não me metia medo, e resolvida já eu estava, levei-o para perto do sofá, despi-me toda nua como dantes, pus-lhe a mão no caralho, a pedir-lhe ao ouvido, "tenho saudades dele".

"Queres que te foda como dantes? que te coma esse cuzinho?", "quero", dizia eu, bem que me sentia uma cortesã, a dar-lhe o meu corpo sacrificado, para ele martirizar com o seu caralho, empurrou-me para baixo, soltou a coisa grossa, na minha boca entrava, doida doida que o mamava.

"Aihmm foda-se, continuas na mesma", "mesma como?", "A mamar, és a maior mamadora do bairro", ria-me da conversa dele, enquanto o chupava ele gemia, "foda-se que loucura mulher aihmm foda-se tinha-me quase esquecido", apertava-o com os lábios, para baixo e para cima, dava-lhe coisa para se recordar, para o fazer voltar quando quisesse, para depois ao meu querer, ainda mais me vir foder.

Mandou-me depois para cima do sofá, brincava comigo como o fora antes, como miúdos que antes éramos, "sabes que vou-te foder toda? sabes disso", "fode fode é para isso que estás aqui", "vou-te partir esse cu todo, não vou deixar nada pro teu maridinho", soltei uma gargalhada a sentir-me puta, há muito tempo que não gozava tanto, "parte-me toda, parte-me o cuzinho todo".

Mandou-se para cima de mim, com aquele caralho espetado, como se fossemos dois amantes a sério, "aihmm aihmmm foda-se ai Artur tão grande aihmm", penetrava-me até ao fundo, na minha fenda húmida e encharcada, "aihmm foda-se tão bom aihmm", as ancas dele apertavam-me as coxas, mais abertas não podia, "adoro foder-te, cheiras tão bem, que cona tão boa"

Virou-me depois para cima dele, cavalguei-o como uma desalmada, a enterrar caralho tão grande, ondeava o meu rabo a comê-lo, queria prová-lo todo inteiro, subia e descia por ele todo, "vai miúda deixa-me comer-te esse cu, vai", virei-me logo a dar-me para ele, senti-o logo a abrir-me as nádegas, a forçar-me o ânus sem pressa nenhuma, "aihhmm aihmmm aihm Artur rebentas-me toda aihmm".

Ele resfolegava e fazia força, pra cabeça entrar e abrir-me o ânus, a enterrar-me coisa tão grande, "aihmm Artur partes-me o cu todo", dizia ele não parando "vou-te partir este cuzinho todo, tão bom, vais adorar", "aihmm Artur dói tanto", gritava, "está quase querida, está quase, mais um bocadinho, está quase todo", "aihmm foda-se Artur mete mete não pares".

Começou-me a comer o cu, batia-me com força nas nádegas, músculos viris que se mexiam, a empurrar o caralho até ao fundo, não aguentava mais o sentia, comecei-me a vir toda "aiiiii aimm Artur aimm Artur tou-me a vir toda como uma puta", "também amor" um calor quente me atingiu, quando de um grito violento que deu, "ai foda-se foda-se que cu".

"Quero-te foder mais" disse-me quando saiu, disse-lhe que sim com a cabeça, o Manel estava quase a chegar, entrou depois mal humorado, meio bêbado alcoolizado, algumas palavras que lhe saíam "estás vermelhinha luzidia, o que tens andado a comer?"

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