Bicha não se endireita nunca - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Bicha não se endireita nunca

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A história começou a semana passada com o meu pai a chamar-me ao escritório lá da merda da empresa dele. Quando cheguei também lá estava o Sergei, o caralho de um russo com cara de vodka, seco como uma vara de marmeleiro, o novo encarregado que o meu pai arranjou para tomar conta das obras.

O velho deixou-me cá fora à espera enquanto falava com o caralho do russo lá dentro e não fez esforço nenhum para que eu não ouvisse a conversa toda, dizia ele, “eh pá ó Sergei estes miúdos de hoje não dão valor nenhum ao trabalho que nós tivemos de ter para ter qualquer coisa”.

O Sergei não abria a boca, mas eu pensava, “trabalho o caralho, meu cabrão!! o que tens, foi de teres andado a enganar alguém”, mas ele continuava, “estes gajos hoje têm tudo, quase não precisam de fazer merda nenhuma, é dinheiro, é carros, viagens, jogos de computador, tudo”.

Depois o meu pai continuou, “Sergei, e o pior agora? não bastava este gajo não querer fazer nada, agora anda nessas modernices, ele foi contar à mãe dele que é bicha, bicha Sergei!!”, o Sergei abanava a cabeça, e o meu pai insistiu, “a culpa é toda da puta da mãe dele, que o mimou de mais”.

Esta conversa era uma espécie de consequência da conversa que eu tivera uns dias antes com a minha mãe, eu dissera-lhe a ela que queria sair do armário, e que a minha inclinação sexual era por homens, na altura a minha mãe sorriu, eu não lhe dera novidade nenhuma, será que podemos esconder alguma coisa das nossas mães?

O meu pai gritava ou quase, o Sergei estava em absoluto silêncio, como se isso fosse fácil para um russo, “bicha Sergei, o meu filho disse à puta da mãe dele que gosta de levar no cu”, e depois terminou à espera da reação do russo, “é por isso Sergei que eu vou entregar-te o meu filho para te encarregares de fazer dele um homem”.

Desta vez, pareceu-me ouvir o caralho do russo a balbuciar uma merda qualquer que não se percebia nada, “mas patrão, como eu fazer isso no seu filho?”, o meu pai respondeu, “levas o bicha do meu filho para as obras e o cabrão vai dobrar-se no duro”.

O Sergei perguntou, “mas patron … o que vai fazer ele nas obras?”, ele respondeu, “tudo o que houver para fazer, tu é que sabes, o cu dele é teu, faz do cu deste bicha o que quiseres”, o Sergei insistia, “mas patron .. esta obra onde andamos é muito longe, muitos quilómetros, onde é que o seu filho vai dormir? e depois patron, os homens são muito maus, muito diferentes do seu filho, sem educação, estão sempre a dizer caralho aqui e caralho ali”.

O meu pai pareceu irritado, não havia ali grande espaço para negociação, de maneira que ele terminou, “Sergei, não quero saber, amanhã levas o bicha do meu filho para as obras, e é como eu te digo, faz dele um homem, o cu dele é teu, faz do cu deste bicha o que quiseres”.

E foi assim, no dia seguinte fui enviado para a merda de uma terra qualquer, no caminho eu e o Sergei praticamente não falámos, eu pensava e ria por dentro, “a preocupação dele devia ser o que fazer com o meu cu no meio de outros homens mais duros”.

Quando chegámos, a primeira coisa que senti foi o tempo, não me tinha afastado de casa mais de duzentos ou trezentos quilómetros, mas era o suficiente para eu sentir o peso de céu sobre mim, e uma espécie de aperto húmido que me impedia de respirar convenientemente.

E depois o espaço, o terreno era caótico e desconfortável, a lama, água da chuva, pedras, valas, caralho!! merda! para caminhar de um sítio para o outro era um esforço do caralho, quase perdia o equilíbrio, alguns homens que ali estavam riam-se da minha forma quase feminina de caminhar.

Quando o Sergei apontou para um contentor, eu ainda perguntei, “o que é aquilo?”, embora eu já soubesse a resposta, era o meu alojamento e o deles, o Sergei disse, “é melhor ficares a dormir no meu contentor”, eu olhei para o caixote branco queimado pelo sol, sujo de porcaria e salpicos de terra vermelha.

A noite chegou depois, mais excêntrica que o dia como é seu costume, dentro do contentor havia um certo fedor a despreocupação e transitoriedade, eu deitei-me na minha cama, ainda com uma espécie de pijama ridículo, quando o Sergei entrou trazendo com um ele um cheiro a álcool puro, e tirou a roupa toda, ficando nu só com os boxers.

Eu apreciei-lhe o corpo nu, banhado apenas por aquela luz crepuscular do sol que insiste em manter-se agarrado à terra, e senti nele um certo desconforto pelo meu olhar, eu pensava que durante todo o dia praticamente não tínhamos falado, e afinal, pensava eu, o que teria eu para dizer a um russo tão diferente de mim, em que só por acidente os nossos caminhos se cruzariam.

Ele sorriu para mim e disse, “a noite aqui é sempre muito quente”, eu levantei-me no meu pijama ridículo e fui para a porta do contentor e senti no corpo o que ele dizia, a noite trouxera um calor africano, quase tropical, uma humidade esmagadora feita de vapor molhado.

Eu virei a cabeça e percebi que o corpo dele estava banhado em suor, gotas salgadas alojavam-se nos caminhos sinuosos dos seus músculos e assaltou-me logo um desejo forte, “adorava que aquele homem me fodesse o cu, ali e agora”.

O contentor também não ajudava, a torrar ao sol durante o dia, agora era uma estufa, uma sauna de ferro, eu virei-me de novo para o Sergei, “vou tirar a roupa, não aguento!!”, ele acenou com a cabeça a dizer que sim, e respondeu, “eu também não consigo dormir com roupa”, e tirou os boxers.


Enquanto eu tirava a roupa e me punha também todo nu, não sei porquê, eu pensei, “um homem nunca fica verdadeiramente nu enquanto não se vê o caralho”, e agora eu podia ver o dele, grande e grosso e bastante teso que ele não fazia nada por esconder.

Ele perguntou, “és mesmo bicha como o teu pai disse?”, eu sorri para ele, “porquê? estás interessado?”, ele continuou e riu-se também, “o teu pai disse que o teu cu é meu, e que eu que podia fazer dele o que eu quisesse”.

Eu soltei uma pequena gargalhada, “e o que é que queres fazer com o meu cu?”, ele respondeu e agarrou no caralho teso, “o meu pau está cheio de fome, e adoro as tuas nádegas de rapaz”, eu olhei para ele com uns olhos húmidos, estendi-me na cama, e enquanto eu passava a mão pelas nádegas, a acariciá-las, “gostavas de foder o meu cuzinho? ele também está com fome”

A minha respiração pesava, o cheiro a homem dele entrava intenso no meu nariz, e até lá fora, a noite ouvia-se num vento que pedia o corpo dele sobre o meu, o meu ânus tremia de desejo e antecipação, ele olhou para mim mais sério, e disse, “ai, caralho, tens um cuzinho tão bom”.

Ele levantou-se e saltou para a minha cama, a pele dele colou-se à minha, o corpo seco que eu admirara cobria-me e unia-se ao meu, eu senti o pau dele a roçar o meu ânus, duas garras abriram-me as nádegas, e só tive tempo de fechar os olhos e gemer, “haaaaaa, humm, fff, hum”, quando o caralho dele penetrou.

O meu ânus abriu-se todo, num anel apertado que prendia aquele pau grosso dentro de mim, “haa, aihm, ohh, aihmm, foda-se! haa, fode o meu cu, aaai caralho”, ele começou a martelar as minhas nádegas, as ancas dele iam e vinham, o caralho dele entrava e saia, cada vez com mais força, e eu sentia nos nervos do meu ser uma das melhores fodas que eu estava a ter.

Ele puxou o meu rabo para cima, montou-se em cima de mim, e enterrou o caralho no meu cu até ao fundo, a bater com força, cada mais acelerado, “haa, aihm, parte o meu cuzinho todo”, quase não aguentava, ele começou a estremecer e eu comecei-me a vir, até que eu o senti tombado pelo cansaço de me foder.

Quando eu adormeci foi com o pensamento de que iria ficar ali a trabalhar durante meses, que eu seria a puta dele, e que o meu pai tinha dito que o meu cu lhe pertencia .....

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