Noite em Tânger - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Noite em Tânger


Sempre foi uma obsessão da minha irmã, ir para Tânger, não em férias, mas para passar lá um tempo, como um nómada, que acampa num lugar e por ali fica até que a estação mude, mas ela não queria ir sozinha.

E pediu-me “são só dois ou três meses, vai ver que vais gostar” e eu respondia, “mas que caralho vou eu fazer para Tânger”, e ela insistia, “podemos arranjar um pequeno hotel junto ao mar, um que seja bem barato”.

Essa história do bem barato não me agradava, isso era a segunda obsessão da minha irmã, tinha uma tendência para locais sórdidos, dizia ela, “aí é que está o centro da existência”, onde as pessoas nas margens se encontram, como se estivessem no escuro, protegidas da luz lá fora, a observar quem passa.

Bom, foda-se!!, eu fiz-lhe a vontade, aterrámos em Tânger e fomos para o Hotel El Muniria, de onde se vê o mar da esplanada, aquelas cores azuis-cobalto do prédio, pintadas no branco da cal, e ainda uma palmeira antiga, que davam uma paz ao espírito, de uma experiência conseguida.

Já era tarde, o sol ia descendo no horizonte e a noite era uma promessa, a minha irmã disse, “quero ir a um desses bares que há em Tânger, confusos”, eu perguntei, “confusos?”, ela respondeu, “sim, onde apenas se vê pessoas que estão, que aguardam sem pressas, sem propósito algum, sem definição”.

Eu nunca tinha estado em Tânger, e que eu soubesse, ela também não, e perguntei, “ok, e como vamos encontrar isso?”, ela continuou, “vamos por aí, descendo, e quando virmos, eu sei que encontrámos”, e foi o que fizemos, a noite prometia.

Entrámos num espaço estranho, uma placa dizia “Pequeno Hotel”, lá dentro, uma música persa, uma receção e um bar, num canto, uma mulher velha e uma mesa, ao fundo, uns sofás grandes numa roda, em que dois homens falavam e bebiam.

A mulher velha trouxe-nos cerveja, e enquanto bebíamos, a minha irmã ria-se alto, eu sentia, ela chamava a atenção dos homens, um era magro e seco e o outro um pouco gordo, eles chamaram-nos para perto deles, e começámos a falar.

A minha irmã colou-se ao homem gordo e eu sentei-me ao pé do homem magro, falávamos coisas sem sentido, do estarmos ali naquele sítio, eu reparava, o gordo olhava para a minha irmã, o vestido subia-lhe pelas pernas, que ele tinha puxado, até a um ponto em que se via tudo, a renda fina das cuecas.

O magro olhava para mim, a medir o meu corpo de homem, com um interesse pouco habitual, a perna dele subiu no sofá, eu senti-a encostar ao meu rabo, colocou o braço por trás, e o gordo aproximou-se do ouvido da minha irmã e sussurrou qualquer coisa.

Ela sorriu, e depois aproximou-se ela do ouvido dele, eu não conseguia perceber, mas depois o gordo beijou o pescoço da minha irmã, a mão dele pousou nas coxas dela, e entrou por baixo do vestido, pela frente das cuecas dela, que eu via puxadas para fora, os dedos acariciam-lhe a cona.

A minha irmã abriu a boca de prazer, a mão dele vibrava depressa, ela estava toda entesada, os bicos das mamas saiam espetados, abriu as pernas de lado a lado, a mão dele enchia-se de cona, os olhos dela brilhavam de humidade, até que o gordo disse, “vamos para cima? tenho um quarto”.

Ela abanou a cabeça a dizer que sim e olhou para mim, “já venho, maninho”, e eu fiquei com o homem seco, ele aproximou-se do meu ouvido, “ele vai comer o cuzinho todo da tua irmã”, virei a minha cara para ele, e eu disse, “é do que ela gosta, ela adora levar no cu”, e ele perguntou, “e tu?”.

A mão dele roçava no meu cabelo, o olhar dele fixo nos meus olhos, eu perguntei, “eu, o quê?”, senti a boca dele próxima da minha, “pergunto se também gostas de levar no cuzinho?”, eu respondi, “não sei se gosto”, ele insistiu, “e já chupaste algum caralho?”, eu continuei, “não, mas ….”, e ele sorriu.

Ele e eu olhámos para a velha, ela continuava no mesmo lugar, por ali não havia mais clientes, ele sussurrou, “a tua irmã deve estar a adorar, deve estar a levar no cuzinho agora”, eu imaginava a gordo a comer-lhe a cona e o cu, e isso pôs-me excitado, o meu pau estava duro.


O corpo dele encostou-se mais ao meu, e a voz dele chegou de novo ao meu ouvido, “queres pôr a mão no meu pau?”, a mão dele subiu na minha perna, tocou no meu pau por fora, depois abriu o zip das calças, e entrou para dentro, acariciou o meu caralho, e disse, “foda-se, está teso”, ele depois abriu o zip das calças deles, e prosseguiu, “acaricia o meu pau querido, vou enterrar o meu caralho no teu cuzinho”.

A minha mão voou para as calças deles e ele tirou o caralho para fora, e eu perguntei, “e a velha?”, ele riu-se, “ela também gosta”, e eu disse, “gosta?”, e ele respondeu, “se estivermos sozinhos ela gosta de ver”, e depois continuou, “eu posso comer o teu cuzinho neste sofá, que ela vai adorar ver”.

Eu tinha o pau dele na mão, de cheio e grosso difícil de apertar, acariciava a cabeça entre os meus dedos, e ele disse, “disseste que nunca chupaste um pau, mas eu sei que queres chupar”, ele puxou a minha cabeça para baixo, e eu senti o gosto amargo de caralho na boca, comecei a lambê-lo de cima abaixo e com a velha a observar-nos.

Os quadris dele mexiam-se em contorções, do tesão que lhe davam os meus lábios, a minha língua molhada enrolava-se, na ameixa grossa por cima, ele puxou-me para cima, e disse, “querido, vira-te um bocadinho, baixa os calções”, ele desapertou as calças que caíram sozinhas, e depois continuou, “mais perto, assim, querido, foda-se!! que cuzinho tão bom”.

Eu virei-me no sofá, os meus olhos encontraram os olhos da velha, ela também parecia excitada, senti o tronco dele nas minhas costas, “vou comer o teu cuzinho, a tua irmã também está a levar no cuzinho”, ele levantou-me as nádegas e eu senti o caralho teso a forçar, o meu ânus foi-se abrindo, e eu gemi, “ai foda-se!! não, mais devagar!! , aiii”.

Ele continuou a entrar, o caralho estava cada vez mais fundo, eu prendi-o na perna, “aii, foda-se, estou-me a abrir todo”, os quadris dele batiam no meu rabo, e senti um prazer enorme, eu estava a dar o cu a um homem, e ele fodia-me a acelerar.

Eu batia uma punheta no meu pau, e eu senti que ele e eu, estávamos a um segundo de atingir, o orgasmo veio a seguir, saíram-me jatos de porra do caralho, e ele tremeu em cima de mim, a porra dele inundou-me o rabo, e ele tirou o caralho e voltou logo a metê-lo, veio-se outra vez no meu ânus, e depois caiu para trás cansado.

Nós tínhamos acabado de vestir quando apareceu a minha irmã, ela disse, “o seu amigo ficou no quarto”, eu olhei para ela, o vestido fino esvoaçava no corpo, eu senti-lhe o cheiro a caralho, ela estava satisfeita e eu perguntei, “então como foi?”,

Ela olhou para mim a sorrir, “ele fodeu-me o cuzinho todo maninho, nunca tinha levado com um caralho tão grosso”, e depois ela disse, “e tu aqui à minha espera, coitadinho”.

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