Cunhado sem maneiras e proporções - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Cunhado sem maneiras e proporções

Não regressava ao confessionário há algum tempo, mas com a minha irmã Bárbara cá em casa era quase impossível não voltar a esse tópico, e a novidade agora era ela depois de anos de ser e dizer que era lésbica, ter decidido de repente arranjar um homem com quem vivia já há algum tempo.


É
melhor precisar, eu sempre achei que a minha irmã Bárbara fosse mais para o lado flexível do sexo, não tanto no sentido de bissexual, mas que tanto fodia com homens como mulheres, no fundo o que apetecesse, embora a ideia dela se juntar a mulheres sempre me pareceu muito mais forte, não sei se era por gostar de cunilingus feminino, se era por tendência mesmo, ou se era por questões de política da moda.

Mas que péssimo irmão posso ser, ao principio sempre achei que ela ser lésbica, mais do que por sexo, era por ser uma afirmação, uma espécie de cena rebelde para mostrar uma diferença qualquer, mas depois fui compreendendo, ela o que gosta mesmo é de foder, e se fosse um homem ou uma mulher, para ela era igual.

Mas enfim apesar disso, eu, e já agora também a minha mulher Ângela, não pensávamos que aquele tipo de relação fosse possível, isto de ela ter uma relação fixa, uma coisa arranjada debaixo do mesmo teto, e depois olhando para ele, não existia uma ligação óbvia, as lésbicas fazem-se de inteligentes, mas este homem parecia mais de função, que era o de ter um pénis à disposição a funcionar para a comer.

Quando eu e a minha mulher o vimos pela primeira vez, a minha mulher disse, “onde é que a tua irmã foi descobrir este homem?”, era do tipo grande, bem proporcionado, com músculo, mas sem exagero, daqueles que gostam de roupa justa, a verga desenhada nas calças, uma coisa generosa, as mulheres olham, e tombam sem defesa possível.

Na altura eu achei desagradável, exibir o pénis daquela maneira, parecia uma coisa fora de moda, uma descortesia entre pessoas, mais valia andar com a piça à mostra, mas a minha mulher achou graça, viu aquele pau adormecido, e abordou o meu ouvido, “querido, viste bem o tamanho, imagina teso, grande e grosso, a tua irmã deve andar satisfeita”

Hoje estavam ali no meu jardim, a minha mulher arrastou-o lá para o fundo, e a minha irmã aproximou-se, já me tinha pedido ajuda, ela disse, “preciso de fazer-te umas perguntas?”, eu virei a cara, achei o momento formal, ela continuou, “é uma coisa da minha relação com ele”, ela apontou para o fundo, eu perguntei, “relação como?”, a minha irmã insistiu, “relação sexual”.

A forma como ela se expressou foi neutra, mas teve sobre mim um impacto na imaginação, quando ela disse “relação sexual”, não consegui não imaginar o gajo com aquela verga enorme a penetrar a minha irmã, montado nela a comer-lhe o cu, ela confirmou, “sim, tem a ver com as fodas que ele me dá e o que quer mais”.

Eu olhei lá para o fundo, a minha mulher dava uma pequena gargalhada sempre que ele dizia qualquer coisa ao ouvido, ele aproximava-se e com a mão grande, tocava na perna da minha mulher, como se tivessem os dois a trocar segredos, eu olhei para a minha irmã, “que fodas? Não te entendo, gostas que ele te foda ou não? Se calhar continuas a preferir gajas”.

A minha irmã esboçou um sorriso desconfortável pela minha maneira de falar contrária com os valores das lésbicas, ela continuou, “não mano, eu gosto, não imaginas”, ela fez um gesto com a mão a formar um rolo, “o caralho dele é desta grossura teso, e comprido, duro como pedra, ele fode-me toda, mano”, eu murmurei sem surpresa, “e então ...?”

Eu olhei novamente lá para o fundo, o tempo estava ameno, ele estava em tronco nu, vestido só com uns calções largos, e a minha mulher com uma blusa fina e uma saia tão curta que quase não tinha roupa, e numa outra gargalhada que ele arrancou da minha mulher, a mão dele subiu-lhe pela coxa e, não consegui ver bem, mas quase apostava que tinha visto dois dedos dele a tocaram-lhe na cona.

A minha irmã voltou à carga, “o meu problema não é a cona, aguento bem as fodas, o cu é que é o problema”, eu virei a cara novamente a concentrar-me no que ela dizia, “o cu? Problema porquê? Eu sei que gostas, eu vi namorados teus a comerem-te o cu e tu adoravas”, a minha irmã suspirou, “eu sei, mas o dele é muito grande, e ele é um pouco apressado, compreendes?”.


Eu não sabia se compreendia, naquele momento preocupava-me a minha mulher, ela estava à mercê daquele rolo grosso, a qualquer momento podia sair dos calções, e não sei se era erro meu, mas as gargalhadas acabaram e entre eles parecia haver uma conversa mais séria, a mão dele não saía das coxas da minha mulher e ela não reagia, parecia estar a gostar.

A minha irmã tocou-me no braço, e eu disse, “apressado? mas mana, não aguentas um pau grosso, usa mais lubrificante”, ela sussurrou, “eu uso lubrificante, mas ele enterra o pau no meu cu demasiado depressa, e não deixa o ânus relaxar”, nós estávamos num impasse, ela insistiu, “e a Ângela?”, eu olhei, “a Ângela, o quê?”, ela continuou, “costumas foder-lhe o cu?”.

Por momentos antes daquela resposta, regressei com os meus olhos à minha mulher e ao gajo, e, de repente, foi como se tivesse um flash, imaginei a minha mulher a chupar-lhe o pau e depois ele a montar-se nela por cima, enterrar o pau enorme, e penetrar o cu da minha mulher, “costumo, mana, às vezes, depende”, a minha irmã insistiu, “depende de quê? Mas ela não gosta?”.

Os meus pensamentos foram para os momentos em que comi o cu da minha mulher, “ela gosta, sim, mas muitas vezes venho-me antes de chegar aí, e ele?”, a minha irmã retorquiu, “ele não quer outra coisa, mas fode-me o cu como se não tivesse experiência, como se só agora tivesse descoberto esse prazer, é tão bruto”, passaram uns segundos, ela prosseguiu, “tu é que ias gostar”, e soltou uma gargalhada pequena.

O meu pau estava teso e era difícil esconder nos calções que tinha vestidos, a minha irmã referia-se a um passado em que eu tinha dúvidas se era bissexual, e numas alturas mais ou menos consentidas, mais ou menos confusas, eu tinha feito sexo com homens, com o meu gosto passivo de levar no cu, a minha irmã aproximou a boca do meu ouvido, “imagina mano ele a montar-te, com aquele pau grosso e à bruta”.

Ela disse aquilo e eu quase senti umas gotas de esperma a saírem pelo meu pau, ela prosseguiu, “e eu acho que ele também gosta de foder homens”, eu abri os olhos, “porque é que dizes isso?”, ela continuou, “pressinto, mesmo comigo ele às vezes sai de casa para uns encontros, e quando regressa sinto nele um cheiro de outros homens”, olhámos os dois lá para o fundo, ela disse, “cuidado com a tua mulher, ela já deu sinais de querer levar com aquele galo teso”.

Durante uns segundos eu e a minha irmã não dissemos nada, eu pensava na relação livre que eu e a minha mulher tínhamos, embora não estivesse pensada para levamos no cu do nosso novo cunhado, a minha irmã disse, “foda-se!! não sei porque me estou a queixar, tenho de aprender a viver com este caralho grosso, eu gosto tanto de levar no cu, mano”

Fiz um sinal à minha mulher, ela e ele levantaram-se e quando o vi chegar perto de nós, olhei para os calções do gajo, e o pau estava não rijo que pensei, “o gajo deve estar com dores de tanto tesão, deve ter sido a minha mulher, ela costuma ter este efeito sobre os homens.

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