Conto erótico de passagem de ano - noite desfeita - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Conto erótico de passagem de ano - noite desfeita

E
u nem queria acreditar, depois de um planeamento de meses pela minha mulher, estávamos ali no lobby do hotel, em plena véspera da noite de 31 de dezembro, tínhamos vindo um dia antes para a passagem de ano, a discutir se havia um quarto ou não.

Acho que devo corrigir, por boa política de casal, quem tem responsabilidade resolve, e deste modo, devo dizer, quem discutia era a minha mulher com o recepcionista e um gajo, em boa forma, devo reconhecer, olhei para ele e via-se, tinha tudo no lugar, e pelo que percebi queria o mesmo quarto que o nosso.

A minha mulher de vez em quando aproximava-se de mim e com palavras ásperas, “estás a ver isto? Estes tipos reservaram o mesmo quarto para nós e para aquele homem”, eu olhava para ele encostado ao balcão, com um olhar próximo do desanimado, e pensei, “ninguém gosta de as coisas corram mal, e pior ainda, numa noite em que está tudo cheio”

Eu olhei para o individuo novamente, provavelmente um pouco mais novo que eu, mas muito pouco, estávamos todos mais ou menos no mesmo patamar, as pernas e coxas aparentavam ser pessoa que se cuidava muito, nas calças um volume bem percetível.

A minha mulher gesticulava, dentro do seu vestido de trintona a caminho da quadra, com uma racha de lado que abria nas coxas até meio da anca, e sentia-se, era daquelas mulheres que qualquer homem desperto queria foder, o que me agradava muito porque ela era minha.

Resolvi aproximar-me e intervir, antes que a situação se agravasse, coloquei-me entre a minha mulher e o homem, olhei para o rececionista, “afinal o que se passa?”, o rapaz do hotel no seu uniforme debruado, fez uns olhos de desalento, “houve um erro, do sistema”, os olhos da minha mulher faiscaram,aproximou-se dos meus ouvidos e murmurou, “um erro, o caralho”.

Eu arregalei os olhos e virei-me para o homem e percebi que ele ouviu o que a minha mulher disse, ela provavelmente pensou que falara baixo, mas todos entenderam, insisti com o rapaz do hotel, “mas não há mesmo nada? Para acomodar este senhor?”, o homem virou-se, “eu diria para acomodar o senhor e a senhora!! eu cheguei primeiro!!”.

A situação era insustentável, lá fora a noite de passagem de ano aproximava-se a passos largos, e eu pensei, “tenho de usar todos os argumentos”, puxei o braço do homem para um lado, afastei-me da minha mulher, “e se ficássemos os três no mesmo quarto?”, mostrei os meus dentes brancos num sorriso, e gracejei estúpido, “quem sabe, talvez pudéssemos fazer um menáge à trois”.

Ele sorriu também, aproximou os lábios dos meus ouvidos, lambeu-os e disse, “quem sabe? a sua mulher é muito apetitosa, um ménage agradava-me muito”, eu dei uma pequena gargalhada com o à vontade dele, e regressei à minha mulher, “querida, está combinado, dormimos os três no mesmo quarto”.

A minha mulher aliviou a tensão do corpo, “os três, no mesmo quarto?”, e sem que eu pudesse dizer nada, ela prosseguiu, “querido, só há uma cama, alguém vai dormir no chão e não vou ser eu”, eu encolhi os ombros, “logo se vê amor”, eu virava-me para o rapaz do hotel, mas ela insistiu, “o que é que falaram, estavam a rir”, abanei a mão, “nada querida conversa de homens”.

O rapaz do hotel também pareceu aliviado, a solução não era a melhor, mas com a azáfama no hotel e nas ruas, tudo servia para resolver problemas, ele entregou-nos uma chave e quando a minha mulher perguntou, “mas tem duas camas???”, o rapaz nem respondeu, fugiu como pode.

Subimos os três até ao quarto, no elevador a respiração e os olhares iam suspensos, eu mirei o homem novamente de alto a baixo, acho que a minha mulher fez a mesma coisa e ele também com ela, veio-me o pensamento à cabeça, “este gajo deve ser uma máquina a foder”, exalei o ar dos pulmões, e outro pensamento voltou, “ela a ser fodida pelos dois ia ficar doida!! seria uma grande passagem de ano”.

Quando cheguei à porta do quarto, eu senti que o meu pau estava duro como pedra, era quase difícil de esconder, ela entrou à nossa frente, e olhei para o homem e reparei que tanto eu como ele olhámos para o rabo da minha mulher, bem definido naquele vestido, e foi quase um reflexo, olhei para o volume das calças dele e estava cheio, e não era difícil de perceber que ele como eu estávamos tesos e excitados, ela girou o corpo e nós do rabo, passámos os olhos para as mamas, ela fez um trejeito com a boca, “só há uma cama querido, e é de casal”.

Ela olhou para o homem, ele circulou pelo quarto, sentou-se à beira da cama, ela disse, “então como é que o senhor acha que vamos resolver isto? nós somos um casal e ...”, ele levantou a mão, “minha senhora, peço desculpa mas isso não interessa nada, pelo menos hoje”, e antes que a minha mulher abri-se a boca, “por favor não vamos discutir a cama é grande e dá para todos”.


Eu abanei a cabeça a concordar, na minha opinião ele tinha razão, ela olhou para mim, “mas amor, eu quero tomar um duche e com ele aqui e depois na cama os três?”, eu apertei as pernas, os pensamentos regressaram, eu via a minha mulher nua a sair do banho com o gajo a fodê-la, e disse, “oh amor, querida, temos de ser adultos, com certeza aqui este amigo já viu uma mulher nua”, e virei os olhos para ele, “há algum problema ver a minha mulher nua?”.

Ele sorriu, abanou a cabeça, enquanto a minha mulher ripostou, “vou tomar um banho”, desta vez foi ela que virou a cabeça, fixou os olhos do homem, ela olhou para o volume alto dele, e disse, “se calhar o meu marido quer que eu o foda!!”, ela encaminhou-se para o banheiro e gritou, “se o meu marido continua com tantas facilidades ainda sou capaz disso”.

Ela bateu com a porta, e eu perguntei, “o que disseste amor? És capaz do quê?”, eu ouvi a água a correr e a voz dela, "foder com este nosso novo amigo!!”, eu voltei-me para ele e disse, “não ligue, a minha mulher anda excitada, é a proximidade dos quarenta”, e depois eu sussurrei, “pode não parecer mas ela só pensa em sexo, por vontade dela estava sempre a foder”.

Ele levantou-se, começou a tirar a camisa, e sorriu, “quer que eu dê uma ajudinha?”, eu ia dizer, “ajuda como?”, e ele insistiu, “eu posso fodê-la, ou fodemos os dois, um ménage, como disse lá em baixo”, eu olhei, “eu estava a brincar, eu não tinha coragem”, ele baixou as calças, e depois os boxers, de onde saltou uma piça tesa, com uma cabeça do tamanho de um punho.

O oxigénio inundou-me os pulmões, pensei, “e se a minha mulher entrasse agora no quarto?”, ele pareceu adivinhar os meus pensamentos, e disse, “tire a roupa também, acha que se ele me vir nu, se vai embora, ou não vai gostar?”, ele passou-me o braço por cima, “estou com um pau do caralho para a foder”, e encheu a mão com a verga tesa, “despe-te e vai tomar um duche”

A minha mulher saiu enrolada numa toalha grande, e antes que ela visse o gajo nu, eu corri para o interior do banheiro, eu pensei que alguma tempestade podia acontecer, mas só a queria ver no fim, demorei algum tempo, não ouvi som nenhum, pelo menos, um som grave, de discussão, entrei no quarto devagar, e na cama, a verga dura, ereta de tesão, eu vi, entrava na cona da minha mulher.

Ela tinha-se montado nele, e estava a foder o gajo, a cena excitou-me tanto, ver um macho a penetrar a minha mulher e ela a gemer de satisfação, e fou durante algum tempo, a fenda dela apertava-se em redor daquele caralho, e ela nem notava que eu existia, ali naquele momento, eu comecei a olhar para o cu dela, aquele buraquinho delicioso, pensei no ménage a trois.

Ela dizia que gostava de levar no cu, e eu já lá tinha entrado, mas agora era especial, a cona dela estava cheia com outro caralho, e a ideia de a penetrar no rabo quase me fez vir, aproximei-me e sussurrei-lhe ao ouvido, “querida vou comer o teu cuzinho”, enterrei-lhe o pau e ela gemeu, “hummm, ai, querido, entra mais, mais ..”, montei-a e enterrei a piça toda naquele ânus perfeito.

O tempo deve ter parado naquele momento, porque pareceram horas que os dois harmoniosamente fodemos a minha mulher e ondas combinadas de caralho a entrar-lhe na cona e no cu, até que eu me vim, e ele acabou a fodê-la pela frente como se fosse mulher dele, até ao limite, até ao momento que exalou suspiros de orgasmo e prazer, a porra dele a inundar a fenda da minha mulher em golfadas quentes e leitosas.

Nessa noite, antes de regressarmos ao quarto, acabámos no salão a jantar, a minha mulher estava esfomeada e eu perguntei ao homem, “o que é que aconteceu?”, ele sorriu para mim e para ela, “a tua mulher antes de dizer que não queria dar uma foda, já tinha dito que queria, são as mulheres, dizem sempre o contrário daquilo que querem”.

Eu virei-me para a minha mulher, “amor, como é que reagiste quando o viste todo nu?”, ela mastigou o que parecia uma cenoura, “querido, eu não complico, aproximei-me, agarrei no pau dele, deixei cair a toalha e ele gostou do que viu, o resto é história ...

Veio-me à cabeça o pensamento, “como seria a noite na cama com os três juntos?”

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