Deixa lá, isso aqui está sempre a acontecer!! - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Deixa lá, isso aqui está sempre a acontecer!!

Eram só umas curtas férias. Não era uma questão de dinheiro, mas do trabalho do meu marido que não nos permitia estar mais tempo. Ou muito pior, a ideia de gastar tempo sem fazer nada que não fosse, isso mesmo, fazer nada, era uma coisa que o meu marido já não aguentava.


A
ideia de outros o substituírem na empresa sem ele controlar o rumo dos acontecimentos, deixava-o angustiado, e a mim furiosa por afinal não ter férias nenhumas, curtas ou longas. 

Quantas vezes pensei no meu passado de juventude, privilegiado eu sei, em que aguardava serenamente o verão para me estender nos areais, gozar de um calor fraterno que me era dado de graça, de fazer sexo com os meus namorados, com uma plenitude de imortalidade, e de tempo preguiçoso como eu. 

Éramos deuses e deusas, mas agora, melhor seria ter vindo sozinha do que ter o meu marido comigo agarrado ao telefone!! Porque se há coisa que eu sei fazer é não fazer nada, e tenho a certeza, arranjo sempre qualquer coisa para me entreter, porque isso eu sei, só há vida se for um doce mel. 

Estávamos no segundo dia de férias e a verdade é que ele ainda não me tinha fodido. Ultimamente as férias serviam também para isso, para pretexto de uma foda, ou de umas quantas fodas, como se foder fosse uma experiência sazonal, coisa que só se faz numa certa época do ano, quando o tempo começava a aquecer, mas mesmo isso começava eu a sentir que para o meu marido era um sacrifício e uma perda de tempo. 

Esta tarde descíamos pelo elevador que sai da porta do hotel direto para a praia e eu, caída nos meus pensamentos, sorria sobre alguém que tinha tido a feliz inteligência de o construir na falésia junto ao mar, e abrir um fosso na rocha para o elevador passar. 

Foi quando o meu marido e eu entrámos no elevador que um homem negro também entrou. Éramos só os três no elevador que se movia lento pela encosta abaixo e eu reparei que o homem indiferente ao meu marido, como se ele ali não estivesse, analisou o meu corpo todo. 

Os olhos negros e profundos, dois lagos misteriosos que desceram e subiram dos meus pés até à cabeça, mirando cada centímetro de mim, os meus calcanhares, as minhas pernas e coxas, o meu ventre e mamas, o meu triângulo escondido no tecido fino, o meu pescoço, os meus lábios e boca, até que encontrou os meus olhos, e sorriu. 

Um sorriso sexual, de desejo declarado, um sorriso com uma proposta, que me obrigou a olhar para ele de alto a baixo também, as pernas grossas e peludas, o volume do pénis no calção justo, o tronco envolto numa camisa aberta, e aqueles olhos e aquele sorriso, meu deus!!, pensei, sou uma mulher casada!! 

Eu e o meu marido saímos no areal e fomos para um lado da praia um pouco mais discreta onde estendemos as toalhas, e enquanto o meu marido continuava ocupado, eu não podia deixar de reparar que o homem se sentou não muito longe de nós como se aguardasse por alguma coisa ou por alguém. 

A minha pele tremia com o interesse dele por mim, como se o simples facto de ele me mirar daquela maneira tão intensa fosse já uma experiência sexual, e o prelúdio de alguma coisa ainda mais forte e inesperada, e isso metia-me tanto medo. 

Porque era uma experiência que nunca tivera, não a de outros homens olharem para mim, que isso acontecia muitas vezes, mas o de eu corresponder e querer consumar com sexo o que ainda era só desejo. 

A minha visão era total, fechei os olhos e senti no corpo reações como se fossem reais, a imaginar que ele pedia para eu o chupar, e eu enchia a boca com aquele caralho teso, hirto de veias e cheiro, lambendo-o, apertando-o e engolindo, e depois no traseiro, ele a montar-me ali mesmo, na praia, no mato.

Eu como que acordei e disse ao meu marido, “olha querido vou ao banho até à água”, e comecei a andar em direção ao mar, quando reparei de relance que o homem fez o mesmo vindo um pouco mais atrás de mim, até que me alcançou quando os meus pés se cobriram com a espuma da maré. 

Ele aproximou-se de mim, e eu ouço-o dizer, “olá, está a gostar da praia?”, eu sabia que era conversa de engate, e estranho é que eu estava indiferente à presença do meu marido e até gostava, eu disse com um sorriso, “estou, é muito agradável”, sem poder deixar de olhar para o volume do pénis dele preso no calção de banho, que agora de perto eu via que era soberbo. 

Eu fiquei um pouco embaraçada, ele percebeu o meu olhar sobre o pénis, mas ele continuou, “você é muito bonita, uma bela mulher”, eu sorri e com esse sorriso veio a lembrança de ainda há segundos ter imaginado este homem a foder-me, eu disse, “obrigado”, a saber que a conversa de engate ia fazendo o seu caminho, eu sentia que ele queria sexo, quando eu o ouvi a ser direto, a apertar o pénis com a mão, “sabe? eu adorava fazer amor contigo”. 

Eu não esperava ouvir aquilo tão rápido, assim de um modo tão urgente, eu nem esperava que ele o dissesse alguma vez, não estava preparada para essa proposta, e disse, “eu mesmo que gostasse de fazer amor contigo, como vês não posso, e apontei para o meu marido”, mas ele continuou agora num outro tom, “ele não precisa de saber, eu dava-te uma foda agora mesmo, se queres vamos”. 

Por momentos eu quase respondi, “vamos onde? dás-me uma foda?”, mas consegui conter-me e disse, “agora não, eu vou regressar para junto do meu marido”, e dei meia volta e parti, a sentir que ele me olhava para o rabo e para as costas nuas enquanto eu caminhava. 

Quando eu cheguei à toalha reparei que uma mulher olhava muito para mim, desde que chegáramos à praia ela observava todos os meus movimentos, e eu disse ao meu marido, “não te devia dizer!”, ele virou a cara e eu continuei, “eu recebi uma proposta de sexo agora e eu quase aceitei”, o meu marido perguntou, “que proposta?”, e eu respondi, “ali junto ao mar, aquele homem disse que me dava uma foda agora mesmo”. 

O meu marido que estava preso a um jornal, olhou para mim, sorriu e respondeu, “deixa isso para lá, isso aqui está sempre a acontecer”. 

Lá ao fundo o homem continuava à beira-mar, ele sentara-se na areia e eu reparava que deixava vir as ondas pequenas de espuma tocar-lhe na pele e nas pernas, e eu insisti com o meu marido, “acho que vou ao banho outra vez, e não sei, talvez, se ele fizer a proposta novamente, vou aceitar”, e levantei-me a correr sem lhe dizer mais nada. 

Aproximei-me eu agora do homem e sentei-me também na areia, ele olhou para mim e perguntou, “você voltou?”, eu sorri e disse, “voltei, mas não para aquilo que você propôs”, e ele continuou em jeito de gozo, “mas o que é que eu propus? não me recordo”, e eu respondi, “você disse que me dava uma foda agora mesmo”. 

Ele voltou a olhar para mim, e pediu “chegue-se mais perto, quero mostrar-lhe uma coisa”, eu aproximei-me ainda mais, quase a tocar-lhe no corpo, sentados junto ao mar lado a lado, e foi quando ele puxou os calções para baixo, e dele saltou o caralho, uma coisa grossa e preta, “estás a ver como ele está teso? Gostavas de chupar nele?”, 

Agora fui eu a olhar para ele, “sabes que não posso”, perguntou ele, “não podes, mas queres muito eu sei?”, depois ele insistiu, “toca-lhe só, faz uma festa no meu caralho”, eu virei a cara lá para cima onde estava o meu marido, a falar no telefone e discutia, a tal mulher sempre atenta, e não me consegui conter, eu pus a minha mão fria no pau dele, e ele sorriu para mim. 

Não havia ninguém perto de nós, só a tal mulher se apercebia, e eu comecei a massajar lhe o pénis, apertado na minha mão bem cheia, e ele perguntou, “o teu marido está distraído, tens um cu tão bom, gostavas que eu te comesse o cu?”, eu batia-lhe uma punheta muito leve, “gostava muito, mas sabes que não posso”, e ele continuou, “chupa-me então só um bocado”. 

Eu voltei a olhar para o meu marido e nada tinha mudado, eu baixei-me então de lado, e pus o pau dele na boca, eu senti que ele largou um suspiro, dos meus lábios quentes na cabeça, em segundos uma eternidade, enterrei o pénis dele na boca, que ele retesou as pernas abertas, eu queria que ele se viesse para que tudo acabasse naquele momento, quando sinto a mão dele a pousar na minha cabeça, “anda vamos para as rochas, não aguento mais, quero comer-te a cona”. 

Eu levantei a cabeça, com a boca húmida do sabor almiscarado dele, “não, não posso, o meu marido está a olhar, deve estar à espera”, eu levantei-me e regressei a correr para a toalha, a tal mulher olhava para mim e sorria, e eu disse ao meu marido, “a água está boa, e não te devia dizer!”. 

O meu marido não me ouvia, ele dizia que o estavam a substituir, que lá na empresa haviam uns gajos a trabalhar, que ali em férias não os podia controlar, até que eu insisti, “sabes aquela proposta? Ele pediu para eu tocar no caralho dele!”. 

E vai o meu marido, ele respondeu, “tocar no caralho? deixa para lá, isso aqui está sempre a acontecer”. 


Não sei porquê, daquelas palavras senti alguma liberdade, estaria eu a ser mal interpretada, e disse ao meu marido, “olha amor vou outra vez à água”, e o meu marido respondeu, “outra vez? Ainda agora chegaste!”, mas eu continuei, “vou ver o que o homem propõe de novo”, e o meu marido deu uma gargalhada, “pergunta lá a ele se te quer foder, isso aqui está sempre a acontecer.” 

Eu levantei-me, quase a correr e regressei à beira-mar, eu sentei-me ao lado do homem, e ele perguntou, “já sei que não podes, e que tal irmos para as rochas foder, eu conheço um sitio”, eu olhei lá para cima,  o meu marido telefonava, a tal mulher olhava, e eu disse, “vamos, mas tem de ser rápido”. 

Eu e ele caminhámos em direção a umas rochas, ali escondidos no areal, num recanto abrigado com arbustos e mato, o meu corpo tremia todo, numa excitação tão intensa, eu não conseguia respirar, as coxas abriam-se numa inércia incontrolável, eu imaginava o pau ereto a penetrar-me, ele tirou os calções e o caralho saltou como uma mola, preso a dois colhões pretos, grandes e imponentes, a exigirem-me submissão.

Ele abraçou-me pelas costas com dois braços vigorosos, "és uma bela mulher, gostas de levar no cu? querida", a mão dele desceu por dentro das cuecas do meu bikini, "foda-se! és tão perfeita, quero muito comer o teu cu, gostas?", eu devo ter gemido sem perceber, "gosto sim", a piça dele entrava pelo meio das coxas a roçar o meu clitóris, e eu sentia-a forte e dura.

O meu desejo intensificava-se, o calor quente que lhe saía da boca envolveu-me o corpo todo, o pau grosso procurou a minha cona, e eu só tive tempo de lançar um suspiro, “aihm, foda-se, aihm, humm, aihmm, caralho, aihmm, fode-me, parte-me toda”, era ele a entrar na minha fenda apertada. 

Eu ouço-o dizer ao meu ouvido, “ai, que mulher, caralho, que cu tão bom”, ele começa a mexer, saía e entrava dentro de mim, as mãos largas a apertar, as minhas nádegas empinadas, eu gemia, “aihm foda-se que não posso”, ele movia as ancas a acelerar, "humm, amor, deita-te, querida, quero foder-te toda, humm, queres no cu amor, queres?”, eu dizia, “quero dá-me no cu”. 

Eu senti o dedo dele a furar o meu ânus, “ai caralho aihm”, enterrou-o para dentro com cuspe na ponta, as pregas tesas aliviavam quando o pénis dele me atingiu, “aihm é tão grosso, aihm”, a enterrar-se até ao fundo, ele acelerava sem parar, quando eu olhei para o lado, era a tal mulher a olhar, ela tinha-se levantado e vindo à beira-mar, quando dei um grito e eu sabia que me estava a vir, "hai, foda-se, estou-me a vir toda", ele estremeceu e começou-se a vir, “urr caralho urr que foda amor”. 

Quando regressei à toalha para perto do meu marido, ao meu lado vinha a tal mulher comigo, ela sussurrou a dizer, "adorei vê-la a ser fodida, gostou do pau dele?, eu sorri a abanar a cabeça, ela foi sentar-se na toalha dela, enquanto eu chegava perto do meu marido e dizia, “não te devia dizer, mas estive ali com o homem nas rochas”. 

E vai o meu marido, respondeu, “nas rochas? deixa para lá, isso aqui está sempre a acontecer”. 

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