Tesão dividido, quem tem culpa? - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Tesão dividido, quem tem culpa?

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De manhã quando o meu marido estava a ir para o trabalho, ele lembrou-me que eu não me esquecesse que ele tinha chamado um homem para ir reparar umas fugas ao telhado, e eu ainda disse que estava sozinha em casa, e ele respondeu, “não precisas de estar com medo, vê lá se ele te come”. 



O meu marido ainda não percebeu que ser uma mulher madura, com um homem dentro de casa, nunca se sabe o que acontece, fica-se muito mais sensível, há sempre olhares inconvenientes, e elogios então, eles aparecem do nada. 

Ele sabe que eu não posso estar sozinha, eu tenho de ser vigiada, é muita responsabilidade minha, o meu marido que não se esqueça, Deus fez a mulher a partir de uma costela, mas de dez partes de tesão, nove distribuiu para a mulher, e o homem que só ficou com uma, ainda tem de levantar o pau. 

E depois eu fico sem defesas, estes homens gostam de flirtar, vêm uma mulher casada e abandonada, são másculos do trabalho duro, e se têm oportunidade de foder a mulher do outro, é isso que os excita claro. 

Quando ele chegou eu vi logo que era como eu tinha imaginado, daquela nova geração mais bem arranjados, eu reparei que ele tinha um anel de noivado, e isso reconheço, deixou-me muito mais descansada. 

Mas que diabo!! Eu não sosseguei, eu sabia!! Porra!! que eu sabia, que enquanto ele andasse na casa, eu só pensava no homem, com as suas ferramentas todas, o cheiro a testosterona e caralho, eu ficava foda-se totalmente alterada. 

Não sei porquê? Acho que não tinha consciência, e fui mudar de roupa, vesti muito pouca ou quase nenhuma, um vestido rosa curto de organza fina, e esperei paciente que ele acabasse a obra. 

A meio da manhã ele apareceu, a dizer que estava tudo bem, eu disse para ele entrar, e tremendo de antecipação, perguntei se desejava alguma coisa, eu percebi que ele olhou para mim, a medir cada centímetro do meu corpo, na minha cabeça corriam mil ideias, como é que eu o levava para a cama? a culpa era toda do meu marido. 

Eu ofereci água fresca, e quando ele a bebia sôfrego, tão quente e inflamado estava o tempo, eu olhei discreta para o volume das calças, e perguntei “no seu trabalho as mulheres estão assim sozinhas em casa como eu estou hoje?”. 

Ele sorriu e respondeu, “normalmente não, mas se o seu marido não se importa?”, e eu continuei sorrindo, “quando ele saiu, o meu marido disse vê lá se ele te come, se calhar ele queria que você me comesse?”. 

Eu percebi que o olhar dele nas minhas coxas nuas era agora mais profundo, o volume das calças tinha aumentado, uma atividade inesperada entre mim e ele tinha começado, e ele disse, “bom, comer a senhora não fazia parte do serviço, eu tenho aqui um bónus”. 

Eu não sabia o que pensar, se o meu marido disse para ele foder? ou se ele queria receber extras?, mas eu disse, “a culpa é do meu marido, ele sabe que eu me excito facilmente, se você faz bem os serviços, o bónus ele tem de pagar”. 

Ele abanou a cabeça a dizer, “eu acho que a senhora tem toda a razão, a culpa é dele, uma senhora tão bonita não pode ficar sozinha”, ele passou a mão pelo pau, e eu vi, diabo! que eu vi, um rolo grosso deitado, que eu queria tanto agarrar. 

Eu abri as pernas, levantei um pouco o vestido, mostrei os pelos molhados da vagina, e eu perguntei, “eu estou a ser descarada?”.

E ele respondeu, “não, minha senhora, a culpa é do seu marido, ele deixou-a sozinha, a senhora está excitada, e eu estou aqui a fazer o meu serviço, não é verdade?”. 

Eu olhei para o relógio da sala, tinha tempo para contar, talvez meia hora e o meu marido chegar, e a partir daí esqueci-me de tudo, e só acordei no quarto, era o meu marido a falar, “então amor, tu deixaste-te dormir?”. 

Eu abri os olhos e percebi que estava toda nua deitada, o vestido e a roupa da cama estava espalhada no chão, o meu marido olhou para o meu corpo e percebeu, eu ainda estava suada e húmida de ser fodida, no quarto havia um cheiro a sexo, a caralho e cona, ecos de prazer ainda ressoavam nas paredes. 

O meu marido sentou-se à beira da cama e senti a mão dele percorrer as minhas coxas por dentro, o polegar a brincar com os meus lábios da vagina, a acariciar e a afundar para baixo e para cima, ele encostou-se deitado ao meu lado, e perguntou, “querida, estiveste a foder?”. 

Ele passou os dedos dele na minha boca, senti o gosto salgado do esperma do outro, uma coisa escorregadia translúcida, com que o meu marido tocava os meus lábios, passou para os meus mamilos duros, “então amor? Ele fodeu-te bem?”. 

Eu olhei para o meu marido, fiz um beicinho que sempre resulta, e eu disse, “tu é que tens a culpa, sabes que não posso estar sozinha”, o meu marido continuou, “mas ele obrigou-te amor, foi mau?”, eu achei que devia dizer, “mau não foi amor, até foi bom, o que quero dizer é que a culpa é tua por ele me foder”. 

Eu sabia que o meu marido não se conseguia defender, a maior qualidade de uma mulher é não ter culpa de nada, o que é assim hoje foi antigamente, eu continuei, “amor, ele estava aqui, comecei a ver o pau dele, e com tanto tesão que eu tinha, e com tanto calor caralho! afinal o que é que Deus quer?”. 

O meu marido sorriu, e disse, “acho que tens razão, a culpa é minha e de Deus por tu teres nascido mulher, mas conta lá como foi?”. 

E eu respondi, “oh amor, foi na cona e foi no cu, mas poucas vezes e por pouco tempo, a culpa é tua porque tu regressaste cedo demais, fica sabendo que deves dinheiro ao homem, pelos extras que ele andou fazendo, e não te queixes, por favor, esta casa precisa de mais obra”. 

Depois do que eu contei, o meu marido saiu com tesão, mas dizia algumas coisas que eu mal ouvi, “onde .. vou .. arranjar .. mais obra .. nesta casa .. sem bónus .. caralho! que a culpa é toda minha desta porra estar assim.

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