Numa manhã de setembro - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Numa manhã de setembro

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Em tempo de fim de verão ou de verão fora de tempo, nesta manhã de setembro não esperava que aparecesse gente na praia. Há anos que tenho esta rotina, de escolher os melhores lugares para estar isolado, e aí tiro a roupa e depois todo nu, caminho na areia como se tivesse acabado de chegar ao mundo.

Mas hoje foi diferente, a areia debaixo dos pés ainda estava fria, o sol começava a fazer o seu trabalho, mas mesmo assim resguardei-me do vento frio num recanto escondido na rocha, onde estendi a toalha no chão quando os vejo chegar, um casal de nórdicos assim me pareceu, e ela mais me parecia a filha, do que ele marido dela. 

Eles não ligaram ao facto de eu estar totalmente nu, e preocuparam-se antes com o lugar abrigado, onde estenderam as toalhas logo ali ao meu lado, no caralho duma praia imensa, onde eu podia andar nu de lado a lado, mais do que um quilómetro ou o que eu quisesse, sem ninguém me ver ou perceber. 

Mas eles sorriram para mim, e pareceu-me agradar-lhes a minha presença, ela olhou-me de alto a baixo a apreciar intensamente o meu corpo, a mirar-me o pénis e o rabo, por momentos fiquei embaraçado devido ao homem mais velho, mas fui-me esticando na toalha e deixei-me ficar ali parado. 

Eu não os queria fixar, isso parecia-me mal educado, mas reparei que ela á medida que tirava a roupa procurava os meus olhos sem estar preocupada com o marido e admitia eu que era para me provocar. 

Estávamos separados por alguns metros, mas a intensidade dos seus olhos azuis e da sua boca era tão grande que também eu não conseguia desviar o olhar. 

Ela primeiro tirou o vestido quase transparente de um algodão fino, e deixou ficar um bikini tão tão reduzido que, pensei para mim, nenhuma utilidade tinha, via-lhe quase as mamas todas, o ventre liso e trabalhado, as coxas atléticas de estrangeira aplicada, e o risco da cona naquele triângulo pequeno, que quando dei por mim estava cheio de tesão. 

Foda-se que era impossível de esconder, o meu caralho estava duro, tinha engrossado sem eu saber, ela riu-se para mim e eu ri-me para ela, quando de repente se levantou e correu para o mar, enquanto o velho dormitava esticado na areia como um palito, esquecido nos pensamentos próprios. 

Quando ela regressou vinha encharcada, no caminho de regresso, eu reparei que ela tinha tirado tudo, as mamas eram agora duas peras livres a balouçarem ao vento agarradas a duas uvas rijas, a cona coberta por uma fiada de pelos húmidos da água salgada, que lhe escorria pelas coxas abaixo. 

Ela chegou, deitou-se na toalha e pousou a cabeça no colo do velho, que naquele momento acordou de um sono lúcido, e olhou para mim quando reparou que a mulher abriu as pernas para mim para eu lhe admirar a cona toda. 

Naquele momento fui atacado por uma sede incrível, apetecia-me mergulhar naquela cona e bebê-la toda, chupar-lhe o clitóris e pô-la a gemer, com velho ou sem velho, que se fodesse!!, ela erguia-se um bocado quando as mãos dela por ali se deslocavam. 

Foda-se!! que até os colhões gritavam para o meu caralho, estamos aqui a sofrer cheios de porra para sair, faz qualquer coisa com essa merda, e comecei a fixar-me nos olhos dela, a pouco e pouco batia uma punheta, até que ela olhou para o marido a pedir desculpa, e o velho deu ordem para me aproximar, e caralho!!, nunca pensei que o fizesse, mas mexi-me para o lado e fui-me chegando para perto dela. 

Bem rapazes, ela aproximou a boca do meu caralho e começou a fazer-me uma mamada, eu nem queria acreditar, o velho olhava tanto para mim que eu mal conseguia endurecer, ela esforçou-se tanto e nunca desistiu de me dar prazer, eu sentia os lábios de seda a descer, aquele aperto firme na cabeça, a dada altura comecei-me a vir, e ela bebeu o leitinho todo.

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