Noite de festa em mind-swing #04 - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Noite de festa em mind-swing #04

nosso jogo do mind-swing tinha sido pedido, e mais uma vez voltávamos ao mind-swing com alguns amigos que já tinham experimentado o nosso jogo, um jogo que eu e a minha mulher praticávamos há algum tempo, com o qual nos divertíamos, sendo as regras mais que conhecidas.

Eles lançaram os dados e desta vez o número mais alto saiu à mulher, e era eu que fazia a fazer o papel de árbitro, e eu disse a ela “podes fazer a pergunta ao teu marido”.

Quer saber as regras? estão aqui - as dez regras do mind-swing

Ela virou a cara para o marido, olhou fixamente para ele, ela lembrava-se de uma história antiga, que tinha ficado no ar, meio brincadeira e meio mentira, uma vez ele tinha falado de uma experiência gay na cidade, à noite, em dia de festa, e ela então perguntou, "quero saber tudo daquela noite de julho nas festas da cidade?"

Ele podia ter mentido, dito logo que fora uma brincadeira, ela avançaria para outra pergunta, mas ele lembrava-se bem ao que ela se referia, "estás perguntar sobre aquele vez que tive uma cena gay?", ela abanou a cabeça, dizia que sim e ele prosseguiu, "o que queres saber? para já queres saber, se é mesmo verdade? é verdade, querida, foi uma noite de loucura, pelo menos para mim", ela parecia invulgarmente excitada com a ideia, e eu pensei, se ela tinha reservas sobre o assunto, não teria arriscado a pergunta.

Ela disse, "sei lá, começa por algum lado, onde é que foi?", ele respondeu, "nas festas de julho, na cidade, à noite, como te disse, junta-se muita gente nas ruas, com comida, muita bebida, dança, e eu envolvi-me no ambiente, não era nada de mais, nós já éramos namorados, mas tu estavas fora, e eu fui com alguns amigos, e sabes como é, a uma certa altura estamos todos embriagados."

Ela pareceu surpreendida, "nós já éramos namorados? sério? tiveste sexo com um homem?", as novas revelações não batiam certo, ela pensava que era coisa antiga, quando ele era mais jovem, ele continuou, "querida, estavas fora, foi uma noite, depois, nestas festas, era quase obrigatório, arranjar alguém para uma foda, não que fosse a minha ideia, mas era a dos meus amigos, que desapareceram, e eu andei por ali a deambular, a beber cerveja, a socializar, com homens que falavam comigo".

Passados alguns segundos, ela disse, "e a tua ideia era ter sexo com um homem?", ela insistiu, "querias provar do fruto proibido?", ele disse, "querida, não sei se foi isso, os homens juntam-se nos bares, na rua, e nessas alturas, falam, ou de futebol, ou de sexo, ou pior ainda, falam das mulheres deles", ela interrompeu, "eu conheço-te, amor, querias uma foda especial, tens esse desejo escondido", ele perguntou, "desejo por homens?", ela interrompeu novamente, "eu acho, querido, o teu desejo é mais por machos, gostas de uma boa piça".

Ela estava excitada, mas decidi não intervir, ela só queria mexer com ele, "querida, o que posso dizer, talvez seja como dizes, que gosto de machos, e que, a oportunidade apareceu, e eu fui na onda, nunca mais me vou esquecer, daquela noite, como dizes, a foda foi especial", ela insistiu, "mas conta amor, como era ele?".

Ele prosseguiu, "foi no bar com um negro, acho que nigeriano, estávamos os dois embriagados, falámos primeiro de coisas sem sentido, depois de sexo, de mulheres, de homens, e num momento, ele sussurrou-me, ele vivia da piça, a piça dava-lhe de comer, e querida, ele pôs a mão no volume das calças, esta piça, disse ele a apontar, os brancos gostam de piça preta no cu, e o que ele disse fez-me rir, mas também me excitou, falou-me ao ouvido a revelar o seu segredo, e o corpo dele, a boca, o bafo quente do álcool, colaram-se a mim, e não sei bem, querida, desejei-o fisicamente".

Parecia que já se via o fim da história, ela perguntou, "não te contiveste, amor? qual foi a tua visão? foi ele a foder-te a anilha? ele a foder-te o cu? tu querias a piça dele?", ele respondeu, "o que posso dizer em minha defesa? ele falou de branco gostar de piça preta, e depois ele disse que eu queria levar com ela, que eu olhei para as calças dele, e não sei amor, eu acho que sim, a minha visão foi ele a montar-me, num qualquer beco escuro, com a piça preta a penetrar o meu rabo".

Ele prosseguiu, "foi uma cena tão máscula, tão radical, que eu mal conseguia respirar, um fogo quente subiu-me pelas pernas, por mim acima até ao ânus, depois a barriga, o tronco, os mamilos, a boca, eu me poria de joelhos para lhe fazer um broche, e depois virar-me para ele me montar, se não andasse tanta gente por ali naquele local."

Ele continuou, "e no meio de tanta gente, ele disse ao meu ouvido, agarra na minha piça, mete a mão lá dentro, faz isso.", ela interrompeu a rir-se, "foda-se!! não acredito agarraste na piça dele? no meio das pessoas", ele avançou, "estive ali uns segundos a pensar, olhei à minha volta, e depois meti a mão nas calças dele, ele vestia fato de treino, e foi fácil, puxei o elástico, e abracei a verga a meio, fui tateando e mesmo em repouso, nunca mais acabava, fechei os olhos, amor, pesei nas mãos os colhões e eram enormes, colhões de macho".

Eu e a minha mulher miramos a nossa amiga, e era visível, estava excitada e só podia ser das revelações do marido, um sentimento contraditório, de achar que ele a tinha traído, a fazer sexo com homens, não seriam um problema, bastava que fosse como a minha mulher, em que o problema podem ser as outras mulheres, e não quando o marido fode o cu ou é fodido por outro homem.

Ela perguntou, "gostaste de sentir o pau dele, sentiste pena de ti?", ele riu-se, "porquê? por ser enorme e o meu pequeno? senti sim, amor, e gostei de ter a piça dele na mão, é um cúmulo de sensações, e quando ele disse, quero-te foder, ele olhou-me o rabo, e disse, tens um cu tão bom, como uma mulher, bem redondo e rijo,  a sussurrar ao meu ouvido, tens um cuzinho branquinho? sem pelinhos? vais levar com a minha piça?, assim, amor, e eu fiquei a olhar para ele sem saber o que fazer".

Ela insistiu, "sem saberes o que fazer? tu não tinhas decidido que querias piça? que ele te fodesse a anilha? e estavas com dúvidas?. ele respondeu, "eu sei, mas eu podia ir-me embora, mas era como uma droga, quando soltei da mão o caralho dele, senti pena de o deixar, quis voltar a ter a verga dele na mão, e voltei a meter a mão nas calças, fechei os olhos, usei o tato, sentia as dimensões, comprimento, grossura, a textura nervosa, o prepúcio na cabeça, eu fui brincando e acariciando, até a piça dele ter ficado dura como pedra."


Agora sim, a conversa era outra, a nossa amiga ainda estava mais excitada, e também eu e a Ângela, estes dois eram estreantes e, ao meu olhar e à nossa vontade, tirámos a roupa e eles fizeram o mesmo, o meu galo e o dele estavam eretos, prontos para foder, e não era difícil perceber, que os mamilos, os lábios, as conas, estavam desejosas de caralho, mas como sempre era necessário aguardar o climax do mind-swing, porque até lá não fazia sentido parar.

Ela olhou para o marido, aguardou a narrativa, "como dizes, nesta altura já não conseguia parar, a minha garganta secou, os meus lábios pediam saliva, eu abraçava o caralho, e era tão grande e tão grosso, só a noite permitia esconder as caricias que eu fazia, e a dada altura eu sussurrei, eu quero foder, eu quero ser montado, mas como fazemos?, ele riu-se, que não sabia, mas depois corrigiu, em qualquer canto, ele dizia, vais levar com o meu tesão, o teu rabo vai-se lembrar, vou dar-te no cu até cansar."

Enquanto contava a história, ele mexeu no pau, depois olhou para o meu, mais pequeno que o meu, mas bastante mais grosso, a minha mulher olhou para ele e disse, "adoro a tua piça, não penses que não tens o tamanho de pau que eu gosto", a minha mulher mandou-lhe um beijo no ar, olhou depois para mim, "acho, querido, vou foder com ele esta noite", ela virou-se, "eu também gosto muito do caralho do teu marido, pode ser que ele queira a minha cona", e sei que se não houvesse tanto ainda para dizer, começávamos já a foder uns com os outros, só que a história era tão intensa, com ele a ser fodido pelo negro, que eu aguardava pelo desfecho.

Ele retomou a narrativa, "mas tinha medo, amigos, conhecidos, podiam aparecer, a minha excitação era tão grande, tão visível, tão fácil de notar, entendes, alguém que olhasse para mim e para ele, dizia logo, estes dois vão foder, a noite, a festa, pedia isso, podia ser homem ou mulher, e não era difícil entender, quem vai ficar por baixo é o macho, por sinal, o negro, que vai foder o cu dele, andam só à procura de lugar", ela interrompeu, "amor, eu acho que estavas, como dizer, predisposto, não haveria nada que te impedisse de levar no cu, querias a piça dele e não seriam os conhecidos que te impediriam, não foi isso que desejaste desde o principio, que o negro te montasse e dê-se uma foda?"

Ele ia responder, mas ela ainda perguntou, "sabes, as mulheres são assim, vemos um homem com quem queremos foder, e só pensamos na maneira de o levar para a cama, foi assim contigo? querias a piça dele quando falaram?", ele avançou, "não sei, talvez, naquela noite, quando me juntei a ele, logo ao principio, senti uma excitação enorme, e talvez por isso é que ele me engatou, ou eu a ele, deu-me logo tesão, e era um tesão de submissão, sim amor, eu queria a piça dele, acho mesmo, quando o abordei no bar, talvez tenha imaginado, pensado, qualquer coisa, que essa noite o que eu queria era que acontecesse o que veio a acontecer, que um macho, fosse ele ou outro, me montasse, me submetesse, e me comesse a anilha"

Ele continuou, "e querida, acho também que tens razão, foi uma cena feminina, não consigo explicar, quando eu e ele falámos, eu sinto, não foi uma relação entre homens, foi mais uma relação entre uma fêmea e um macho, não sei se fui eu que o engatei ou ele a mim, mas devo ter feito sentir, que não me importava de ser montado, de ser como uma mulher, de ele subir para cima de mim, dar-me no cu com a piça, e foder-me a anilha toda, e eu fiz tudo para que acontecesse, querida, rocei-me nas calças dele, virei-me para ele apreciar o meu rabo, enfim, amor, acho que me comportei como uma puta".

Ela riu-se, "eu diria que devias parecer uma bicha, e eu não te conhecia essa faceta, mas não sei porquê, isso excita-me, eu teria prazer de ver um macho a penetrar-te, talvez possamos fazer isso um dia", ela olhou para mim, depois para a Ângela, "eu também podia ter uns desejos por uma mulher", a minha verga arqueou-se de tesão e, depois de saber o que ele contava, a ideia de o foder não era tonta, ele realmente tinha um ar feminino, a pele muito branca, pouca barba, poucos pelos, e o rabo, não sendo de mulher, tinha uma forma máscula, de homem, mas um rabo branco apetecível, se ele me desse o cu, eu comia-o logo.

E quando olhei para ele, quando a mulher disse aquilo, ele pareceu-me receptivo, os gestos que fez eram os que descrevia, não era difícil perceber, eu podia foder-lhe o cu ali mesmo, a mulher dele e todos íamos gostar, incluindo a minha mulher, ele regressou ao relato, "amor, eu e ele queríamos sair dali, e encontrar um sitio bom, uma ruela escura, eu sentia uma ansiedade no estômago, um ardor intenso no ânus, e a visão da piça dele na minha boca ou no meu cu a entrar, não me saía da cabeça."

Ele prosseguiu, "encontrámos uns lavabos públicos, mas devo dizer, densamente povoado de casais a foder, as portas nem se fechavam, o medo de encontrar ali alguém conhecido era tão grande, mas baixei os calções, ele veio por trás, encostou-se ao meu rabo, ele encostou a cabeça ao ânus, e foda-se!! ele martelou devagarinho, como pequenas pancadas nas portas, a minha anilha abriu-se, eu senti a cabeça a escorregar, centímetro a centímetro, para dentro do meu cu, e foda-se!! quando ele deu o primeiro embate de muitos, enterrando a piça toda dentro de mim, fechei os olhos, a minha garganta soltou gemidos de "hahm, aihmm, hammm", eu mergulhei no esquecimento, e foi das melhores sensações que tive de sexo."

Acho que ela achou que o relato era tão excitante que a sua intervenção só o ia estragar, e ele continuou, "amor, o caralho dele grosso abria-me de tal maneira o ânus, que na minha cabeça eu via o meu buraco todo aberto, a piça dele a martelar-me, os quadris a fazer bat-bat nas minhas nádegas, ele prendeu-me o peito com o braço, a manter-me o corpo arqueado para trás, enquanto a piça penetrava, entrava e saía muito rápido, com muita força, eu não via, só sentia, a deixar-me ir, uma sensação de voo, de leveza, com um macho, um touro, a dominar-me, a foder o meu rabo, eu era como uma mulher, uma fêmea, que o satisfazia de sexo naquele momento".

Ele virou-se para a mulher, "não sei amor, eu devo ser metade homem e metade mulher, por vezes contenho esta vontade, de me colocar nesse papel, de dar o meu cu a um macho, uma garanhão peludo, que esgote a sua energia em mim, me monte e me foda como uma cadela ou uma égua, eu nunca disse, querida, como disseste ao principio, muitas vezes quero piça, quero chupar num bom caralho, quero um macho montado em mim, por trás e por cima, e me foda, se venha, e gema do prazer que lhe estou a dar."

Ela sorriu sem se incomodar, como uma promessa futura, ele continuou, "que posso dizer, eu vi-me e ele veio-se no meu cu, a sensação era do melhor, a porra dele foi saindo, caia no chão e na minha roupa, o meu rabo branco indefeso, a piça dele a voltar a entrar, eu gemia de prazer, com sucessivos "aihmm, ai foda-se, hummm", eu a dizer, continua, parte-me o cu, quando vejo vários homens a assistir, eles tinham-se aproximado de nós, eles estavam a masturbar-se e a ver-nos foder, e um deles, querida, era um dos meus amigos."

Ele adiantou, "e é isso amor, pensei que a noite tivesse acabado, mas continuei", ele riu-se, "o mal estava feito e eu não me arrependia, eu e o meu negro fomos embora, para uma pensão onde ele prestava serviços, e, amor, deu-me uma foda monumental, partiu-me a anilha toda, andei semanas com o rabo a arder," ele virou-se para a mulher, "nessa altura já tinhas regressado, e continuamos a andar, talvez um destes dias, eu possa contar o resto."

Ela ainda perguntou, "mas quem é o amigo que te viu? eu conheço?", ele riu-se, "não estragues as coisas, isso é assunto para outro jogo, a Ângela está-me a fazer sinal, ela prometeu qualquer coisa para o meu pau".

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