Traição no mind-swing #03 - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Traição no mind-swing #03

Era um jogo com que eu e a minha mulher divertíamos alguns amigos, principalmente casais que recebíamos em nossa casa, para passar um momento tranquilo nas noites mais quentes, de alguma entrega mútua e que nesta altura já todos sabiam como é que se jogava.



Eles rolaram os dados para ver a quem saía o número mais alto, e desta vez saiu ao homem que podia questionar a mulher sobre qualquer coisa erótica do passado, podendo ela responder com a verdade ou com uma mentira, podendo assim falar livremente, mesmo que tudo tenha acontecido, mas sendo ela obrigada sempre a responder à pergunta.

Desta vez não era a Ângela, minha mulher, a fazer o papel de árbitro, mas sim eu, pelo que disse ao meu amigo, “podes fazer a pergunta”, eu vi que ele procurava na cabeça o que queria, até que soltou umas palavras.

Quer saber as regras? estão aqui - as dez regras do mind-swing

A pergunta dele foi, "já alguma vez me traíste?", eu ia intervir, dizer que não fazia parte das regras do jogo, a beleza eram as perguntas do passado, de preferência de antes do casamento, mas quando a mulher dele sorriu, acenou com a mão para eu parar, ela disse, "querido não me importo de responder", e sem parar, ela disse, "sim, amor, talvez te tenha traído uma vez, se achares que foi mesmo traição".

Ele pareceu incomodado, acreditava que talvez fosse mentira, "não???! quando?", ela respondeu, "não éramos casados, mas vivíamos juntos", antes que ele avançasse, "nós vivíamos juntos há um ano talvez, e o que eu posso dizer mais, não posso dizer que foi um caso, querido, foi, digamos, coisas de uma noite, rápidas, passageiras", ele ainda estava desconfiado, a dúvida persistia em manter-se, é sempre mais fácil negar o que não gostamos, a Ângela e eu já o sentíamos, se ela falava assim, é porque era verdade.

Como ela fez uma paragem, ele aproveitou, "sim, mas como? eu conheço a pessoa? estás a dizer que fodeste?", ela avaliou todas as perguntas, "foi com um colega de curso, à noite, amor, ele ofereceu-me boleia para casa, eu aceitei, e depois descobri, ele morava ao nosso lado", as perguntas pairavam no ar, "querido, não sei se conheces o homem, ele ia onde íamos tomar café, é um homem discreto", ele abanava os ombros, e ela prosseguiu, "e demos umas boas fodas, sim".

Por momentos ele parou, ele balbuciou, "preciso de beber qualquer coisa, estou com a garganta seca", levantou-se e disse, "um momento já continuas", a Ângela e eu ouvimos um tilintar, certamente gelo num copo, e depois a correr alguma coisa mais forte que água, e quando voltou, "continua, deste umas fodas com ele e ...já agora onde é que eu estava?".

Ela retomou a narrativa, "estiveste sempre em casa, querido, o que posso dizer? houve dias que fiquei preocupada, chegava à noite, e senti o meu próprio cheiro, cheirava a sexo fresco, acabado de fazer, na minha roupa e no meu corpo, as marcas do corpo dele e da nossa foda, eu beijo-te como sempre, e receei que sentisses a presença de outro homem, na minha boca", ele perguntou, "eu não senti nada, é isso?", ela prosseguiu, "amor, eu acho que sentiste, só que não relacionaste, eu fiz a ele, ao homem que me fodeu, vários broches, durante vários dias, e quando os meus lábios tocaram nos teus, tu lambeste-te, como se houvesse um gosto diferente, a que não estás habituado".

Ele ia dizer qualquer coisa, e ela avançou primeiro, "vou dizer uma coisa, querido, foi uma excitação, quando te beijava, os nossos corpos quase juntos, fechei os olhos, o cheiro dele misturou-se no teu, e no da minha cona, satisfeita de caralho e encharcada na porra dele, foi como um novo orgasmo, intoxicou-me de desejo", eu e Ângela olhamos para ele e sentimos, ele tinha ficado excitado, a revolta inicial parecia não fazer sentido, e agora pedia mais, e queria saber tudo, ele disse, "acho que me estou a lembrar, fizeste um pequeno curso, uma semana, no Verão, à noite."

A cabeça dela moveu-se a concordar, e ele aproveitou, "mas, não me digas que as fodas, bom, foram logo no primeiro dia?", ela riu-se, "não, ele conhecia-me do café ao pé de casa,  e ofereceu boleia, e não sei, senti uma vibração estúpida, ele é um homem robusto, e os olhares dele para o meu corpo, senti-me favorecida, e lisonjeada, e depois era Verão, a minha roupa e a roupa dele era quase nenhuma, em várias alturas não me contive e olhei para a zona do pau dele, ele reparou, amor, fiquei embaraçada, mas depois agradecida, ele perguntou se eu queria ir a algum sitio".


Percebia-se que o relato da mulher lhe prendia a atenção, cada palavra era bebida com excitação, ele disse, "continua amor, estamos a ouvir-te, o que é que respondeste?", ela disse, "o que achas? se estás com um homem num carro, sozinhos, á noite, e ele pergunta isso, o que achas que ele quer? um homem, um macho, que mais parece um touro, não me contive, senti-me tonta, era diferente, e eu respondi-lhe que sim, que fossemos onde lhe apetecesse, e quando eu disse isso, claro, amor, isso teve significado, era o mesmo que eu dizer, "vou-te dar a minha cona". 

Ele interrompeu-a, "mas amor, estavas assim pronta, fodias com ele sem o conhecer", ela respondeu, "querido, eu sabia o suficiente, conhecia-o do café, fizemos vários quilômetros até casa, eu mirei o volume do pau dele várias vezes, ele não tirou os olhos da minhas coxas e das minhas mamas, quando aquele momento chegou, e ele perguntou se eu queria ir a algum lado, estava mais ou menos definido, mais um pouco, e eu e ele, tínhamos falado direto, ele perguntava se eu queria foder com ele, e eu respondia da mesma maneira, amor, que sim, há alturas que é impossível travar o destino, e logo no primeiro dia eu pensei, "quero ser fodida por este homem".

Ele insistiu, "então foi mesmo logo no primeiro dia? deste uma foda com ele", ela sorriu novamente, encolheu os ombros, "sei lá, foi e não foi, nós fomos para um sitio junto à praia e ficámos ali no carro, não me lembro se foi ele que avançou primeiro ou se fui eu, só sei que tirei as cuecas, ele acariciou-me as coxas, por dentro, até ao fundo, ao centro dos meus pelos, os dedos dele rolaram no meu grelo, na flor do meu clitóris, e foda-se! amor, eu abracei-o nos ombros, enquanto ele me masturbava, e eu gemia, querido, ele entesou-me toda."

Ela não parava, "ele depois levantou-me as pernas, mergulhou no meio delas, fechei os olhos, querido, e loucura, eu sentia a língua dele a lamber-me a cona, cada pedaço de mim tremia, foda-se!! foi mesmo bom querido, levou-me ás alturas e vi-me toda, querido, tive um orgasmo louco."

Reparei que a minha mulher fechou os olhos, com certeza, ela imaginava a cena, o homem a lamber a cona da amiga, um quase estranho, uma sordidez boa, e também eu e ele não estávamos indiferentes, a visão dele ou até a minha, das nossas mulheres estarem a ser chupadas por um estranho, era tão excitante, tão diferente, que ele não se importava, e para mim pensei, também eu não, adorava ver a minha mulher nessa posição, com um homem qualquer a lamber-lhe a fenda. 

As palavras eram dela, da nossa amiga, mas as sensações eram de todos, já estávamos despidos, quase sem dar conta, e se isso acontecia, é porque o mind-swing era um sucesso, libertávamo-nos de amarras, e gozávamos daquele prazer depurado, tão especial e desejado, que eu sussurrei à minha mulher, "gostava que o meu amigo te chupasse", a minha mulher riu-se, e encostou a boca à minha orelha, "não te preocupes amor, não quero só esse bocado, quero tudo,", ela sussurrou ainda mais, "vou chupá-lo todo, e quero-o na minha cona amor", e isso ainda me deixava mais excitado, a experiência de o ver a foder a minha mulher era uma coisa que eu aguardava há muito tempo".

Ela então continuou, "na altura, ele deve ter pensado que tínhamos acabado, ou que eu queria terminar e ir para casa, mas não sei querido, ainda não estava pronta para lhe dar a cona, mas queria chupar-lhe o caralho, e quando a minha mão lhe entrou nas calças, ele delirou mesmo, puxou as calças para baixo, e eu mamei-lhe a piça, devo ter estado tanto tempo, que me esqueci dele, de mim, e do mundo todo, o cheiro almiscarado dos pelos, o gosto salgado do caralho, entonteceu-me, querido, e quando ele se veio, as pernas dele tremeram, a respiração faltava-lhe, e como um choque, ou a força de um raio, soltou a porra no pau e eu engoli tudo."

Nós é que estávamos atordoados pela franqueza dela, normalmente não se conta tudo, mas ela prosseguiu, "foi com esse gosto na boca que eu te beijei, amor, no primeiro dia e depois nos dias seguintes, quando chegava a casa, e eu sei, eu sinto, tu sentiste também o gosto da piça dele, um sabor novo, na tua boca, e nem sabes o prazer que me deu, partilhar este gosto salgado contigo, e eu fantasiei que tu sabias, que me tinhas visto a chupar a verga dele, que tu me tinhas até pedido, que querias ver a tua mulher a mamar, e a ser comida, amor, por outro homem que eu conhecia e que tu também podias conhecer".

Ela continuou, "ai, querido, como eu disse, eu adorei mamar na piça dele, eu gostava que me tivesses visto, mas o que mais me excitou foi achar que tu ias descobrir, e que depois de descobrir, ias gostar, como sinto que estás a gostar, ias gostar de saber que um estranho montou a tua mulher, sentir alguma coisa diferente em mim, e o caralho dele, querido, é grande como o teu, duro como um aríete de ferro, e a ideia de um homem desfrutar do meu corpo deixa-te louco.

Todos nós respirámos fundo, neste momento, eu tinha em mim a ideia e a vontade de foder aquela mulher, e embora me excitasse as revelações dela, eu não sabia quanto mais tempo é que ia aguentar, ele perguntou, "teres chupado o caralho dele e ter engolido a porra é diferente em ti, gostaste mesmo? ele pediu e tu deste?", ela sorriu, "querido, não sei porquê, não é amor, mas eu quis satisfazê-lo por inteiro, ele não pediu, eu apenas quis, deu-me prazer, engolir o seu esperma, a escorrer na minha garganta, e também quis dar-te uma coisa nova, como te disse, o gosto de caralho dele na minha língua que partilhei contigo."

Ela insistiu, "eu sei, e posso dizer, no dia seguinte, tudo ainda aumentou, quando estava contigo e ele apareceu também no café, os meus olhos falaram com os dele, e foi quase uma promessa, na próxima noite, eu ia dar-lhe a cona, porque queria muito que ele me fodesse", e passaram uns segundos, ela prosseguiu, "ele estava ao nosso lado, e eu podia ter-te contado que algumas horas antes, eu tinha mamado no pau dele, e podia ter-te contado, que lhe ia dar a cona, que iria para onde ele me levasse para ser fodida, mas achei que não era justo, que estragava tudo, a minha partilha dele contigo".

Ela embalou e prosseguiu, "não sabes o que eu passei, ansiedade à espera da noite seguinte, não me lembro das aulas, do que aconteceu todo o dia, queria estar com ele no mesmo sitio, para ser montada, e o que é estranho, quando se fala em traição, eu desejava tanto que ele me fodesse, na cona e no cu, que o que eu sentia não era que te traía, mas que ganhava qualquer coisa para partilhar contigo", ele sorriu da esperteza dos argumentos, ela continuou, "eu quis chegar a casa e ter-te contado, quis dizer-te que o homem que víamos no café me tinha fodido, teria perguntado se gostavas de o ver a foder a tua mulher, e eu seu que ias dizer que sim, e que ias gostar".

Ele balbuciou qualquer coisa inaudível, parecido com, "talvez tivesses medo", e ela continuou, "na segunda noite, fomos para o mesmo sitio, e dessa vez, nem esperamos muito, o desejo era tão forte que fomos para o banco de trás, eu tirei o vestido e ele montou-se em cima de mim, há muito tempo que eu não sentia uma excitação tão forte, de estar a ser fodida como uma jovem, ele guiou-me de uma maneira, a martelar-me a cona com força, a prender-me as nádegas, foi radical, querido, eu tremi de prazer e gemia como uma louca, amor, nós temos boas fodas para contar, mas com ele foi especial, uma das melhores fodas que tive".

Ela continuou, "ele esteve bastante tempo a partir a minha cona, depois mudei de posição, encostei a barriga ao banco e ele veio por trás, querido, fodeu-me por trás com tanta força, fiquei completamente passada, a tua mulher veio-se toda, amor, e ele também, veio-se na minha cona, várias vezes, e quando chegava a casa era isso que eu queria que sentisses, o cheiro dele, do caralho dele, da minha cona, da porra dele, e quantas vezes imaginei, que nos iriamos deitar e foder, com o gosto de outro homem, juntos."

Ele parecia ter-se recomposto, e perguntou, "parece então que tiveste foda todos os dias, e no cu, amor?", ela deu uma gargalhada, "amor, foder o nosso cu é o que todos os homens querem, foi uma semana de loucura, fodemos no carro, na rua, e depois em casa dele, quando chegava ao curso já ia molhada, cheia de tesão que não ligava a nada, meia hora de sexo intenso, que eu trazia na minha roupa e no meu corpo quando chegava a casa, e acho que já disse, houve várias vezes que te abracei, e na minha cabeça, eu queria que sentisses o meu cheiro, eu queria sussurrar ao teu ouvido, "amor, a tua mulher esteve a foder, mesmo agora, com outro homem que lhe fodeu a cona toda".

Ele estava a ferver, como nós, a Ângela e eu, aguardamos o momento certo, a minha mulher brincava, mas já tinha decidido dar a cona ao meu amigo, quando a mulher dele continuou, "nos dias seguintes foi na rua e em casa dele, saímos do carro e eu encostava-me cá fora e ele fodia-me por trás, fodia-me o cu, e eu adorei, a tua mulherzinha estar ali na rua, tão radical, tão louco, a levar com uma piça na bunda, a aguentar-se contra a força dele, a martelar-me nas nádegas, foi demais, amor, e depois numa noite, apareceram uns gajos, ele penetrava-me ali mesmo, eu gemi que tínhamos assistência, ele disse não importava, e continuou a foder-me, ali com eles a verem, até que nos viemos, depois em casa dele, ele partiu-me o cu todo."

Acho que ele estava completamente rendido à mulher, "foda-se! que tesão amor!! gostava que me tivesse dito, eu teria gostado de ver a minha mulher a ser fodida dessa maneira", ela ronronou como um gato, "estás zangado comigo? da tua putinha?", ele sorriu, "sabes que adoro a minha putinha", ela insistiu, abraçando-o, "eu sei que gostaste, a tua putinha foi fodida por outro homem? que me montou e fodeu o meu cu todo?".

O climax estava no fim, só as perguntas seguintes podiam estragar tudo, ele perguntou, "mas querida, isso já tem algum tempo, mas ainda o vês? no café por exemplo?", mas ela achou que tinha acabado, abraçou o pescoço do marido, "porquê amor? queres que a tua putinha foda mais? Para tu agora veres?", ela encostou a boca ao ouvido dele, "quem sabe, talvez ..."

Vejo a minha mulher a aproximar-se deles e dizer, "amiga, dás-me o teu marido, agora sou eu que quero que ele me foda", eu sentei-me num sofá e senti que era o que mais queria agora, ver a Ângela a ser montada, ali na sala, no tapete, a pôr-se de quatro, e a ser fodida como uma concubina experiente.

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