Ex- marido no mind-swing #05 - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Ex- marido no mind-swing #05

O
nosso jogo tinha-se espalhado entre os nossos amigos, ele tornara-se fascinante, talvez por ser tão radical e arriscado, mas no nosso terreno, meu e da minha mulher Ângela, onde havia regras de entendimento, podia-se perguntar e responder livremente, mesmo se fosse com a verdade ou com uma mentira.

Desta vez o número mais alto saiu ao homem, e era eu a fazer de árbitro, que depois de explicar as dez regras do mind-swing, disse a ele “podes fazer a pergunta”.

Quer saber as regras? estão aqui - as dez regras do mind-swing

Ele não pareceu pensar muito, a pergunta já vinha preparada, alguma coisa que o torturava, e ele perguntou, "gostava de saber como é que era com o teu ex-marido?", eu olhei para a minha mulher e pareceu-nos uma pergunta vaga.

As regras do mind-swing mandavam que as perguntas fossem um pouco mais especificas, para que nos pudéssemos divertir e ir passando de um assunto para o outro, de maneira que eu virei-me para ele e disse, “tens que fazer uma pergunta mais clara, mais concreta, para que não haja hesitações”, e ele virou-se para a mulher e perguntou: "querida, cota-me, como é o teu ex-marido a foder?"

Nós concordámos, a pergunta agora era permitida ela olhou para o marido, ou atual marido, porque entretanto tinha-se casado novamente, "sério? o que queres saber?", ele insistiu, "não sei, gostavas de foder com ele?", ela riu-se e provocou-o, "adoro a tua pergunta, querido, gostava sim, muito, o meu divórcio não foi por falta de sexo", ele prosseguiu, "se dizes isso assim, é porque ele dava-te prazer, ele fazia-te vir?" 

Ela foi rápida, "sim, amor, sempre, ele deu-me muito caralho, ele é um homem insaciável, por isso é que é tão difícil, ele tem sempre piça para mim, mas também tem para outras mulheres, imagina um homem com uma piça enorme, com uns colhões que têm sempre vontade e porra, para mais fodas, a minha boca, a minha cona e o meu cu, nunca chegavam", ele pareceu assustado, "mas ele foi o teu primeiro?".

A pergunta era obviamente despropositada, eu e ele, a minha mulher, etc, etc, já a conhecíamos, devia ser difícil encontrar outra mulher, digamos, honesta, sem ser prostituta comercial, com tantos quilómetros de caralho na cona, eu pelo menos sempre a vi assim, o corpo, as mamas, as coxas, as roupas que usava, toda ela destilava desejo, e por isso, era fácil, mesmo não sendo muito bonita, ela ter sempre uma lista de piças a fazerem fila para a foder.

O pior é que estas mulheres, e isso era só uma infeliz reflexão minha, já levaram com tantos paus na cona, e tantos paus também no cu, que a dada altura, se não forem mulheres emocionais, ou seja, se elas forem um pouco frias, elas têm sempre uma critica, cuidem-se os pequenos caralhos, tantos egos que assim são destruídos, imagino a desilusão que é para elas, quando esperavam por coisa com mais substância, e se vêm depois caídas na realidade de pequenas pilas, ou pior, de grandes pilas que nada sabem fazer com elas.

Ela deu uma gargalhada forte, até exagerada, "querido, nãoooooo, foda-se!!, o meu ex-marido o meu primeiro homem?'??, não amor, eu comecei a foder muito cedo, e foi logo com vários homens numa festa, é muito difícil eu saber quem foi o primeiro, a minha primeira foda não foi a experiência de como as mamãs contam às filhas, amor, foi mais uma rodada de fodas, o meu desejo de não ser virgem, refiro-me à cona, era tão grande, que eu levei com uma série de caralhos seguidos, eu quis satisfazer uma sala inteira de homens, e olha, amor, essa noite ainda é lembrada nas conversas entre os homens!!"


Ele pareceu não compreender, "não percebi, disseste que te referias à cona?", ela respondeu, "sim, querido, a minha experiência de cu e boca tinha algum tempo", ela depois com alguma irritação, "amor, naquela altura as mamãs e as meninas tinham a mania de manterem-se virgens para o casamento, e para podermos ultrapassar isso e satisfazer homens, em vez de cona, fazíamos broches e levávamos no cu, era o tempo da época, e amor, nem imaginas o quanto eu levei no cu nessa altura, devo ter um recorde qualquer".

Naquele momento, eu e a minha mulher trocámos um sorriso, foda-se!! na nossa sala estava a campeã da foda, e o marido parecia não saber tudo, ele riu-se com um sorriso amarelo, ainda não sabíamos onde a conversa nos levava, mas, com exceção dele que devia estar com a piça gelada de tantas revelações súbitas, nós ardíamos em tesão, a visão daquela bomba sexual, a satisfazer comboios de homens, tal como uma estrela do porno, era absolutamente excitante, e sem lhes dizer nada, eu e a Ângela, tiramos a roupa.

Para ele o momento não seria o apropriado, eu imaginei que a piça dele estava no grau zero da tesão, ou menos ainda, e isso claro que era desconfortável, a bomba mulher tirou a roupa e foda-se!! não era preciso ser-se um génio para perceber, naquela pele e naquele corpo, uma irradiação sexual que punha qualquer caralho, mesmo que estivesse morto, logo em pé ressuscitado, e a boca, como um conjunto de lábios e língua, que nos fazia levantar e correr com a piça espetada para ela o chupar e lamber.

Até a minha mulher, na sua faceta lésbica adormecida, desejou deitar-se com ela, eu ouço-a dizer, "querido, tira a roupa, não tenhas vergonha, sabes que eu adoro foder contigo, ao contrário das outras putas, eu nem preciso de grandes vergas para me vir, quando me fodes eu venho-me sempre também", ele tirou a roupa com algumas reticências e realmente aquele pau ainda não tinha reagido o suficiente, do grau zero passara para o grau um, com um pequeno estimulo dela, o mind-swing hoje seria muito exigente.

Eu reparei que a Ângela aproximou-se dela, ela sussurrou-lhe qualquer coisa ao ouvido, ela abanou a cabeça a dizer que sim, as duas putas riram-se, e eu vi a minha mulher, encostou a boca ao ouvido dele, depois a mão dela no caralho gelado, eu sei que ela dizia qualquer coisa, a minha mulher acariciava-lhe o pau, e o que eu vi foi eficiência, a Ângela também tinhas as suas histórias, só sei, que foram segundos, de um grau baixo de tesão, estava agora no máximo ou muito perto.

A minha mulher encostou-se a mim, "querido, eu tive de intervir senão perdíamos o mind-swing", eu disse, "fizeste bem, amor, e gostei de ver, foste perfeita, querida", ele perguntou, "como é que é o pau dele? é assim como o meu?", ela pareceu hesitar, mas prosseguiu, "não querido, sabes, há homens que nascem com muito mais do que merecem, querido, a piça dele é gigante, sempre tive dificuldade em metê-la na boca, e mesmo sendo eu uma especialista, quando entrava no meu cu doía sempre um pouco, claro que depois escorregava e era bom".

Ela prosseguiu, "querido, eu não conseguia prendê-lo totalmente na minha mão, o que ele tem não é uma piça, é uma besta, amor, parece um caralho de cavalo enxertado no corpo de um homem", eu olhei para o caralho dele e pensei que a minha mulher teria de intervir novamente, e desta vez com alguma coisa mais decisiva, "mas enfim, embora doesse um pouco ao principio, depois era bom, amor, eu adoro piças grandes, e bem cheias de nervos e veias, eu gosto de sentir que a verga entra e enche-me toda".

Ele procurava palavras e perguntas, certamente achava que o essencial estava dito, a concorrência era feroz e perigosa, "e a maneira de foder?", ela respondeu, "sempre à bruta, amor, ele é um macho do pior e age como tal, fodia-me como se eu fosse uma peça de carne, e as fodas foram sempre muito duras, e muitas vezes fodas até violentas, apertava-me o pescoço, martelava-me o cu com força a penetrar-me, eu fazia broches e ele mexia-se com força a foder-me a boca, foda-se!! quando acabávamos eu ficava toda rota, e toda partida, foda-se!! eu adorava, mas como ele é insaciável, ele queria sempre foder mais".

Ela prosseguiu, "amor, ao menos se conseguisses imaginar? a tua mulherzinha a ser fodida daquela maneira, fodas de horas a partir-me o traseiro, como um macaco, a montar-me, a deixar-me toda marcada de nódoas negras das garras dele, o galo grosso como uma estaca a furar-me toda, se conseguisses ver? a tua menina a gemer que nem uma puta louca, cada vez que a verga entrava ...", eu percebi que o mind-swing estava a funcionar e a intervenção da minha mulher era desnecessária, ela continuou, "não posso mentir, querido, em termos de fodas, ele é o maior, às vezes tenho saudades, sinto vontade de ter aquela piça a partir-me toda".

Abrandámos uns segundos, a minha mulher mexeu-se no sofá, eu sentia, ela estava excitada, e dos últimos minutos, toda molhada, a verga dele aguentava-se em pé, dura e ereta, o que era um bom sinal, ela enchia o ar de sexo, era-lhe natural, a cona com uns pelos pequenos a enfeitar, rosada e deliciosa, como um semi-frio com biscoito, apetecia-me lambê-la, a sala aquecida, em dia de frio e chuva, meu deus, já todos os homens do mundo a tinham comido, menos eu claro, e percebia-se porquê, esta arte de ser fêmea sem ser, apesar das muitas fodas que dava e deu, catalogada de puta.

E lembrava-me agora, fruto dessas minhas reflexões, que esta mulher deu muitas fodas solidários, libertou muitos jovens da sua ambuiguidade, muitos homes e mulheres da depressão, poderia parecer ridículo ao comum dos mortais, mas pensei, efetivamente, que uma cona e, claro também um cu, o que podem fazer pela humanidade, ele perguntou, "presumo que fodiam em qualquer sitio? não era só em casa?", ela sorriu, "querido, eu apesar de experiente, com ele passei por tudo, fodemos em carros, em lojas, nas casa de banho, aviões, comboios, ao menos se conseguisses ver o que fiz para o saciar, em night-clubes fui à casa de banho de homens para chupar o pau, levar no cu e até mais".

Ele pareceu surpreendido, "o que queres dizer com esse até mais?", ela respondeu, "amor, ele queria companhia, uma vez ele fodeu-me na casa de banho dos homens, a penetrar-me o cu, com vários homens a assistir, que ele mesmo chamou, a chamar-me nomes, que eu era uma puta, galdéria, e quando acabou, e viu que eu me vim toda, ele disse aos homens para me comerem, e querido, houve uns três ou quatro que fizeram fila e eu comi-os a todos", ele ia interromper, mas ela não deixou, "ele depois começou a trazer para casa outras mulheres, o que chamo verdadeiras putas, e fodia-me a mim e a elas".

O meu caralho gotejava um coalho de porra, um liquido transparente que saía sem esforço, os colhões doíam-me, ela insistiu, "depois, além das mulheres, também homens, e foi, querido, quando a minha casa virou um bacanal, que eu decidi acabar e, passado algum tempo, encontrar-te e estou feliz querido".

Foda-se!! ouvi um gemido da minha mulher, estava a vir-se sem ninguém lhe ter tocado, e percebi porquê, era o diabo que mexia nestas mulheres, elas gostam de pau grosso e rijo, mas no meio também estas cenas do amor e de estar apaixonado, sabendo o quanto é difícil ter tudo junto ao mesmo tempo.

Eu reparei, ela desligara-se de nós, estava a chupar no pau dele, a execução era perfeita, a boca largava uma saliva brilhante na verga, e ele olhando para mim, sussurrando a ela, perguntou, "não te importas que o marido da minha amiga Ângela te foda por trás?", ela nem falou, as pernas delas abriram-se, formaram um túnel de lascívia, o clitóris explodia teso, e eu não hesitei, o meu caralho teso espetou-lhe na cona e entrou, escorregadio, bateu bem no fundo, e lembrei-me da conversa, ela gostava à bruta, montei-a com a maior energia possível, não como foda, como missão, foda-se!! eu tinha de agradar a esta mulher, no fim teria uma avaliação.

Registei com agrado, o mind-swing fora perfeito, quando o ouço perguntar à mulher, "queria, estava a pensar convidar o teu ex para ir lá casa de vez em quando, o que achas, amor?", ela respondeu com um beijo.
 

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